Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
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Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Relembrando a primeira mensagem :
Um one-shot que escrevi baseado no meu projeto principal.
Pretty please, comentem sobre tudo (estoria, forma como foi escrita, etc.), quero levar esse projeto a publicação, então preciso saber no que mexer.
Façam perguntas, pois já inventei todo um universo para esse projeto e estou doido para responder perguntas.
Desenhistas são bem vindos. Qualquer coisa entra em contato:
king_kenzo@hotmail.com
E tomele texto
EDIT: tem mais coisas na segunda pagina.
Kenzo
" Paraíso, fim de tarde, Sephiroth (Deus) está olhando para a superfície quando o semideus (abreviação: SD) Steve aparece:
Steve - Desculpe senhor, mas fui avisado que o shinigami Lancer está destruindo uma cidade.
Seph. -... traga todos aqui, eu vou dar um jeito nisso.
Steve desaparece e reaparece com uma mulher (SD mãe), uma jovem (Leneth) e um menino (Kenzo).
Mãe - Oque aconteceu? Estávamos quase fazendo Kenzo sorrir.
Seph. - Tem um shinigami aprontando lá embaixo e eu quero que Kenzo resolva isso para mim.
Kenzo - É só me mandar pra lá que eu resolvo.
Leneth - Mas ele é só uma criança, como ele vai controlar um shinigami?
Seph. - Não se preocupem. Steve leve Kenzo para lá e vá fazer o que tem que fazer. Kenzo descubra os motivos que levaram Lancer a fazer o que está fazendo e faça o que achar certo.
Steve e Kenzo desaparecem e reaparecem próximo ao shinigami. Steve vai embora.
Kenzo - Ei! O que você está fazendo?
Lancer - Estou chamando a atenção de Sephiroth. E voce quem é?
Kenzo - Eu sou Kenzo, Seph me mandou aqui para te parar.
Lancer - Já não basta o exército de semideuses que ele criou e largou para fazerem nada pelo mundo, agora ele manda crianças fazer o trabalho dele!
Kenzo - Então a razão de voce estar fazendo isso é porque Deus é um preguiçoso?
Lancer - Preguiçoso e injusto! Um sistema onde o tempo de vida é decidido puramente baseado em sorte. Quantos prodígios tiveram que ser mortos só porque não tiveram sorte na hora em que receberam suas almas. Se for assim que ele quer, vou matar aleatoriamente a todos que aparecerem na minha frente, já que não tiveram a sorte e passaram na minha frente.
Kenzo -... voce tem toda razão... mas foi voce, com seu livre arbítrio, que escolheu se tornar um shinigami.
Lancer - Eu cometi um erro, mas eu sou humano e se voce não sair da minha frente, eu vou usar o meu livre arbítrio para matar voce.
No paraíso:
Leneth - “a razão de voce estar destruindo uma cidade é porque Deus é preguiçoso”, totalmente verdade.
Seph. - É sempre minha culpa.
Mãe - Não acha que está na hora de tirar Kenzo de lá? Parece que Lancer está pronto para atacar.
Seph. - Pode ficar tranquila. Eu criei Kenzo para batalha. Quando não tem ninguém aqui ele e eu treinamos.
Leneth - Então voce deu um poder de SD para ele?
Seph. - Não. Eu dei a ele um poder exclusivo.
Leneth - Qual?
Seph. - Voce sabe que todos os seres vivos são baseados em corpo e alma? E que na atmosfera há partículas de deus flutuando em todo lugar?
Leneth - Sim. Todos SD usam suas almas para manipular as partículas de deus, sendo que cada um as manipulam para fazer uma determinada coisa.
Seph. - Isso! As almas na verdade é uma partícula de deus que se conectou ao corpo quando ainda estão em suas mães. Já o corpo de Kenzo é uma partícula de deus e sua alma é outra. Ele usa sua alma para manipular seu corpo criando armas, sua alma também é capaz de criar escudos com as partículas da atmosfera. Seu corpo e sua alma também...
Mãe - Lancer está andando em círculos em volta de Kenzo, acho que ele vai atacar.
Enquanto isso na superfície:
Lancer - Voce não me deixou escolha baixinho. Vai morrer aqui. (uma lança aparece em sua mão).
Kenzo - Eu não preciso te matar, mas se voce atacar não vou ter piedade.
Lancer - Tudo bem então.
Lancer avança rapidamente em linha reta em direção ao Kenzo, que desvia e cria duas espadas e tenta atacar Lancer. No momento do impacto Lancer desaparece e ressurge de onde iniciou a investida.
Lancer - Pelo jeito voce não é só uma criança chata. Mas não é capaz de vencer minha lança de Chronos.
No paraíso:
Leneth - Lança de Chronos?
Seph. - Chrono é o SD do tempo. A arma de um shinigami é uma arma na qual foi embutida um pouco do poder de um SD. Ao que parece quando um SD usa seus poderes há uma pequena chance de algumas partículas de deus não volte ao normal. Eu ensinei o SD da ciência uma maneira de usar essa partícula para que ele criasse armas a Morte poder ter alguns assistentes, já que ela não estava dando conta de manter o equilíbrio da Terra.
Mãe - Seph! Kenzo está apanhando! Tira ele de lá agora!
Na superfície:
Lancer - Desiste! Voce nunca vai me vencer!
Kenzo - [murmurando] Meu ataque de longa distancia não funciona, e quando tento chegar perto ele desaparece, reaparece atrás de mim e continua dando voltas ao meu redor... espera ai... qual era nome da lança dele? ... já entendi!
Lancer - O que foi? Cansou? Vai pedir socorro para o papai?
Kenzo - Essa é sua última chance. Ou voce me entrega a lança ou morre.
Lancer - Pode me matar então. Eu quero só ver.
Kenzo - Ok.
Kenzo cria escudos e os usa como plataforma para chegar aos 5m de altura.
Lancer - Ué? Voce não disse que ia me matar e agora está fugindo?
Uma espada de Kenzo desaparece e em seu lugar um martelo gigante surge. A outra espada ele deixa na plataforma.
Kenzo pega impulso para baixo através de uma plataforma.
Lancer - Voce é vesgo mesmo. Isso nunca vai me certar. Voce só vai se esborrachar no chão.
Kenzo acerta uma martelada no chão, que se quebra devido a túneis subterrâneos. Uma cratera é aberta, engolindo toda a rua e suas construções, que criam um tipo de teto para a cratera. Lancer cai nessa cratera e quando tenta se teleportar cai novamente.
Kenzo levanta e refaz suas espadas. Caminha até Lancer, que está ferido no chão, sorri e diz “ganhei”, usa a espada para cortar fora o braço de Lancer que estava segurando a lança. Kenzo pega a lança, desaparece e reaparece a 5m de altura sobre uma de suas plataformas. Com sua espada ele lança um ataque de longo alcance que faz com que o “teto” da cratera caia.
Kenzo - [gritando] Pronto! Pode pedir para o Steve me buscar.
Kenzo volta ao paraíso:
Seph. - Apanhou igual a um condenado. O que aconteceu?
Kenzo - Demorei a entender como a arma dele funcionava.
Seph. - E o que você descobriu?
Kenzo - A lança dele tinha o poder de Chrono, SD do tempo. Aquelas voltas que ele ficava dando em torno de mim era para ele poder se teleportar para lá. Ele deixava um rastro de sua alma naquele circulo e em algumas investidas. Ao entender isso eu tive uma ideia...
Seph. - Voce destruiu o apoio de onde o rastro dele estava, assim ele não conseguiria se teleportar sem cair. Voce aproveitou que ele se feriu com a queda pegou a lança dele e se teleportou para o alto, onde você deixou sua espada como rastro espiritual. Não deu para ver o que aconteceu embaixo dos escombros, mas ao te ver com a lança foi fácil deduzir. Vou ver o desespero dos moradores dos prédios que você derrubou [sai da sala].
Leneth - [entrando na sala] Kenzo, você chegou! Está tudo bem? Eu vi você apanhar igual a um nerd metido a macho.
Kenzo - Está tudo bem. Estou acostumado a apanhar treinando com Seph, o que levei lá não chega nem perto de um dia normal aqui. Agora que voltei vou me recuperar rápido, já que a concentração de partícula de deus é bem maior aqui.
Leneth - Voce não se sente mal em viver dessa ... é verdade, eu esqueci que você não tem sentimentos.
Kenzo - E de que outra maneira eu iria passar uma eternidade junto ao Seph? [risadas de Seph ao fundo] Ele está me chamando agora. Com licença [sai da sala].
Leneth - ... Kenzo ... tenho certeza que você está sofrendo ... tenho que tirar você daqui ... mas como?"
Um one-shot que escrevi baseado no meu projeto principal.
Pretty please, comentem sobre tudo (estoria, forma como foi escrita, etc.), quero levar esse projeto a publicação, então preciso saber no que mexer.
Façam perguntas, pois já inventei todo um universo para esse projeto e estou doido para responder perguntas.
Desenhistas são bem vindos. Qualquer coisa entra em contato:
king_kenzo@hotmail.com
E tomele texto
EDIT: tem mais coisas na segunda pagina.
Kenzo
" Paraíso, fim de tarde, Sephiroth (Deus) está olhando para a superfície quando o semideus (abreviação: SD) Steve aparece:
Steve - Desculpe senhor, mas fui avisado que o shinigami Lancer está destruindo uma cidade.
Seph. -... traga todos aqui, eu vou dar um jeito nisso.
Steve desaparece e reaparece com uma mulher (SD mãe), uma jovem (Leneth) e um menino (Kenzo).
Mãe - Oque aconteceu? Estávamos quase fazendo Kenzo sorrir.
Seph. - Tem um shinigami aprontando lá embaixo e eu quero que Kenzo resolva isso para mim.
Kenzo - É só me mandar pra lá que eu resolvo.
Leneth - Mas ele é só uma criança, como ele vai controlar um shinigami?
Seph. - Não se preocupem. Steve leve Kenzo para lá e vá fazer o que tem que fazer. Kenzo descubra os motivos que levaram Lancer a fazer o que está fazendo e faça o que achar certo.
Steve e Kenzo desaparecem e reaparecem próximo ao shinigami. Steve vai embora.
Kenzo - Ei! O que você está fazendo?
Lancer - Estou chamando a atenção de Sephiroth. E voce quem é?
Kenzo - Eu sou Kenzo, Seph me mandou aqui para te parar.
Lancer - Já não basta o exército de semideuses que ele criou e largou para fazerem nada pelo mundo, agora ele manda crianças fazer o trabalho dele!
Kenzo - Então a razão de voce estar fazendo isso é porque Deus é um preguiçoso?
Lancer - Preguiçoso e injusto! Um sistema onde o tempo de vida é decidido puramente baseado em sorte. Quantos prodígios tiveram que ser mortos só porque não tiveram sorte na hora em que receberam suas almas. Se for assim que ele quer, vou matar aleatoriamente a todos que aparecerem na minha frente, já que não tiveram a sorte e passaram na minha frente.
Kenzo -... voce tem toda razão... mas foi voce, com seu livre arbítrio, que escolheu se tornar um shinigami.
Lancer - Eu cometi um erro, mas eu sou humano e se voce não sair da minha frente, eu vou usar o meu livre arbítrio para matar voce.
No paraíso:
Leneth - “a razão de voce estar destruindo uma cidade é porque Deus é preguiçoso”, totalmente verdade.
Seph. - É sempre minha culpa.
Mãe - Não acha que está na hora de tirar Kenzo de lá? Parece que Lancer está pronto para atacar.
Seph. - Pode ficar tranquila. Eu criei Kenzo para batalha. Quando não tem ninguém aqui ele e eu treinamos.
Leneth - Então voce deu um poder de SD para ele?
Seph. - Não. Eu dei a ele um poder exclusivo.
Leneth - Qual?
Seph. - Voce sabe que todos os seres vivos são baseados em corpo e alma? E que na atmosfera há partículas de deus flutuando em todo lugar?
Leneth - Sim. Todos SD usam suas almas para manipular as partículas de deus, sendo que cada um as manipulam para fazer uma determinada coisa.
Seph. - Isso! As almas na verdade é uma partícula de deus que se conectou ao corpo quando ainda estão em suas mães. Já o corpo de Kenzo é uma partícula de deus e sua alma é outra. Ele usa sua alma para manipular seu corpo criando armas, sua alma também é capaz de criar escudos com as partículas da atmosfera. Seu corpo e sua alma também...
Mãe - Lancer está andando em círculos em volta de Kenzo, acho que ele vai atacar.
Enquanto isso na superfície:
Lancer - Voce não me deixou escolha baixinho. Vai morrer aqui. (uma lança aparece em sua mão).
Kenzo - Eu não preciso te matar, mas se voce atacar não vou ter piedade.
Lancer - Tudo bem então.
Lancer avança rapidamente em linha reta em direção ao Kenzo, que desvia e cria duas espadas e tenta atacar Lancer. No momento do impacto Lancer desaparece e ressurge de onde iniciou a investida.
Lancer - Pelo jeito voce não é só uma criança chata. Mas não é capaz de vencer minha lança de Chronos.
No paraíso:
Leneth - Lança de Chronos?
Seph. - Chrono é o SD do tempo. A arma de um shinigami é uma arma na qual foi embutida um pouco do poder de um SD. Ao que parece quando um SD usa seus poderes há uma pequena chance de algumas partículas de deus não volte ao normal. Eu ensinei o SD da ciência uma maneira de usar essa partícula para que ele criasse armas a Morte poder ter alguns assistentes, já que ela não estava dando conta de manter o equilíbrio da Terra.
Mãe - Seph! Kenzo está apanhando! Tira ele de lá agora!
Na superfície:
Lancer - Desiste! Voce nunca vai me vencer!
Kenzo - [murmurando] Meu ataque de longa distancia não funciona, e quando tento chegar perto ele desaparece, reaparece atrás de mim e continua dando voltas ao meu redor... espera ai... qual era nome da lança dele? ... já entendi!
Lancer - O que foi? Cansou? Vai pedir socorro para o papai?
Kenzo - Essa é sua última chance. Ou voce me entrega a lança ou morre.
Lancer - Pode me matar então. Eu quero só ver.
Kenzo - Ok.
Kenzo cria escudos e os usa como plataforma para chegar aos 5m de altura.
Lancer - Ué? Voce não disse que ia me matar e agora está fugindo?
Uma espada de Kenzo desaparece e em seu lugar um martelo gigante surge. A outra espada ele deixa na plataforma.
Kenzo pega impulso para baixo através de uma plataforma.
Lancer - Voce é vesgo mesmo. Isso nunca vai me certar. Voce só vai se esborrachar no chão.
Kenzo acerta uma martelada no chão, que se quebra devido a túneis subterrâneos. Uma cratera é aberta, engolindo toda a rua e suas construções, que criam um tipo de teto para a cratera. Lancer cai nessa cratera e quando tenta se teleportar cai novamente.
Kenzo levanta e refaz suas espadas. Caminha até Lancer, que está ferido no chão, sorri e diz “ganhei”, usa a espada para cortar fora o braço de Lancer que estava segurando a lança. Kenzo pega a lança, desaparece e reaparece a 5m de altura sobre uma de suas plataformas. Com sua espada ele lança um ataque de longo alcance que faz com que o “teto” da cratera caia.
Kenzo - [gritando] Pronto! Pode pedir para o Steve me buscar.
Kenzo volta ao paraíso:
Seph. - Apanhou igual a um condenado. O que aconteceu?
Kenzo - Demorei a entender como a arma dele funcionava.
Seph. - E o que você descobriu?
Kenzo - A lança dele tinha o poder de Chrono, SD do tempo. Aquelas voltas que ele ficava dando em torno de mim era para ele poder se teleportar para lá. Ele deixava um rastro de sua alma naquele circulo e em algumas investidas. Ao entender isso eu tive uma ideia...
Seph. - Voce destruiu o apoio de onde o rastro dele estava, assim ele não conseguiria se teleportar sem cair. Voce aproveitou que ele se feriu com a queda pegou a lança dele e se teleportou para o alto, onde você deixou sua espada como rastro espiritual. Não deu para ver o que aconteceu embaixo dos escombros, mas ao te ver com a lança foi fácil deduzir. Vou ver o desespero dos moradores dos prédios que você derrubou [sai da sala].
Leneth - [entrando na sala] Kenzo, você chegou! Está tudo bem? Eu vi você apanhar igual a um nerd metido a macho.
Kenzo - Está tudo bem. Estou acostumado a apanhar treinando com Seph, o que levei lá não chega nem perto de um dia normal aqui. Agora que voltei vou me recuperar rápido, já que a concentração de partícula de deus é bem maior aqui.
Leneth - Voce não se sente mal em viver dessa ... é verdade, eu esqueci que você não tem sentimentos.
Kenzo - E de que outra maneira eu iria passar uma eternidade junto ao Seph? [risadas de Seph ao fundo] Ele está me chamando agora. Com licença [sai da sala].
Leneth - ... Kenzo ... tenho certeza que você está sofrendo ... tenho que tirar você daqui ... mas como?"
Última edição por kingkenzo em Dom Fev 05, 2012 1:27 pm, editado 3 vez(es)
kingkenzo- Mensagens : 368
Data de inscrição : 21/12/2011
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Localização : Campinas - SP
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
eu acho melhor escrever one-shots.
o espaço é curto e sou obrigado a fazer o que gosto, que é não explicar as coisas, ou explica-las bem simples e sutilmente. fora eu ter que me preocupar apenas com aquilo, não tendo que segurar alguma coisa para os próximos caps.
o simbolo está bem simples, com certeza vai lembrar alguma outra coisa, talvez até já exista um igual (mas eu não copiei de lugar nenhum).
quanto a narração vc está falando da do Seph que eu não coloquei no cap?
só pergunto para confirmar, pois acho que Kenzo perdeu um pouco da serialidade dele ao descer para a superfície, e isso tem um porque fácil de deduzir.
Pergunto: o primeiro cap está bom assim? digo, posso prosseguir com o planejamento que coloquei aqui ou é melhor eu arrumar esse antes e depois rever o planejamento?
o espaço é curto e sou obrigado a fazer o que gosto, que é não explicar as coisas, ou explica-las bem simples e sutilmente. fora eu ter que me preocupar apenas com aquilo, não tendo que segurar alguma coisa para os próximos caps.
o simbolo está bem simples, com certeza vai lembrar alguma outra coisa, talvez até já exista um igual (mas eu não copiei de lugar nenhum).
quanto a narração vc está falando da do Seph que eu não coloquei no cap?
só pergunto para confirmar, pois acho que Kenzo perdeu um pouco da serialidade dele ao descer para a superfície, e isso tem um porque fácil de deduzir.
Pergunto: o primeiro cap está bom assim? digo, posso prosseguir com o planejamento que coloquei aqui ou é melhor eu arrumar esse antes e depois rever o planejamento?
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Tbm gosto de one shot q me desafio sempre.
Hum.... Acho q está. O planejamento tá correto.
Hum.... Acho q está. O planejamento tá correto.
goldslash- Mensagens : 2685
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Localização : é o termo usado em geografia e áreas afins para designar a posição de algo num espaço físico.
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
então tá então.
vou começar a fazer o segundo.
vou começar a fazer o segundo.
kingkenzo- Mensagens : 368
Data de inscrição : 21/12/2011
Idade : 33
Localização : Campinas - SP
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Já melhorou um pouco.
Mas eu acho que, para alguém que não conhece a história e começar a lê-la a partir desse primeiro capítulo.
Provavelmente não vai entender muita coisa e acabar desistindo de continuar.
Ao invés da narração feita por Seph.
Você pode colocar como uma breve explicação.
Já leu o meu roteiro, Cold Saga?
Leia o primeiro capítulo para você ter uma ideia de como eu apresentei o cenário, as condições, etc...
E o seu planejamento está bacana.
Sugiro que leia o meu roteiro também
Cold é exatamente assim kkk
Mas eu acho que, para alguém que não conhece a história e começar a lê-la a partir desse primeiro capítulo.
Provavelmente não vai entender muita coisa e acabar desistindo de continuar.
Ao invés da narração feita por Seph.
Você pode colocar como uma breve explicação.
Já leu o meu roteiro, Cold Saga?
Leia o primeiro capítulo para você ter uma ideia de como eu apresentei o cenário, as condições, etc...
E o seu planejamento está bacana.
laus escreveu:gosto da ideia de um personagem sem sentimentos,fica interesssante fazer cenas de batalhas sem precisar hesitar em matar o oponente.rsrs
Sugiro que leia o meu roteiro também
Cold é exatamente assim kkk
ChenLong- Mensagens : 644
Data de inscrição : 18/05/2012
Idade : 35
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
eu li lá depois comento.
entendi o que quer dizer. vou tentar hj de novo, e se nada encaixar no roteiro, faço um resumo fora do roteiro só para situar o leitor.
tenho que sair agora, amanhã trago isso pronto. Obrigado pela ajuda!
entendi o que quer dizer. vou tentar hj de novo, e se nada encaixar no roteiro, faço um resumo fora do roteiro só para situar o leitor.
tenho que sair agora, amanhã trago isso pronto. Obrigado pela ajuda!
kingkenzo- Mensagens : 368
Data de inscrição : 21/12/2011
Idade : 33
Localização : Campinas - SP
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Eu acrescentei a narração como sugerido.
Para resolver o problema de ter que tirar a primeira fala, eu pensei em fazer:
primeiro a narração, que faz parte do capítulo, mas como colocado antes do anuncio "Capitulo 001" parece não ser, o que evita que a narração e a fala de Kenzo se misturem.
o resto está igual ao anterior. De novo não deu para editar.
tentando imaginar as pags desenhadas fiquei na dúvida se deveria acrescentar isso no cap.
se não ficar muito estranho a narração e a fala de Kenzo repartindo a primeira pg, sendo divididos horizontalmente pelo "Capítulo 001: Prisão divina", acredito que está ok.
se ficar estranho, tiraria a narração do capítulo e colocaria como abertura do volume (abre o mangá e a primeira coisa que se vê é a narração; vira a folha indice + cap).
Para resolver o problema de ter que tirar a primeira fala, eu pensei em fazer:
primeiro a narração, que faz parte do capítulo, mas como colocado antes do anuncio "Capitulo 001" parece não ser, o que evita que a narração e a fala de Kenzo se misturem.
o resto está igual ao anterior. De novo não deu para editar.
- Spoiler:
- Idades para melhor visualização.
Kenzo: 15 anos
Seph: 25 anos
Leneth: 17 anos
Seph criou o mundo e, não dando conta do trabalho de cuidar do mesmo, escolheu alguns de seus habitantes para ajudá-lo. Aqueles escolhidos para ajudá-lo, agora o substituem, pois Seph, após uma discussão com o representante dos humanos, se trancou em sua casa no paraíso. Não suportando a solidão, Seph cria Kenzo, para viver junto a seu criador, seguindo suas regras e bebendo de sua fonte.
Capítulo 001: Prisão divina
Kenzo: corpo e alma possuem uma poderosa ligação. Seph disse que essa foi a maior dádiva que ele deu aos humanos. Humanos esses agora odiados por seu criador. Acho que Seph gosta de mim já que me deu duas almas e nenhum corpo... Se isso me deixa feliz?... não sei o que é estar feliz.
Fim de tarde. Paraíso, uma mansão japonesa solitária em um céu de casas simples. Kenzo e Seph logo após treinarem combate de espadas em um dojo no paraíso. Kenzo está ferido enquanto Seph permanece ileso como de costume.
Seph: já te expliquei Kenzo, você tem que por emoção nos seus ataques.
Kenzo: mas...
Seph: eu sei, eu sei. Pensa nisso e talvez você me acerte alguma vez... eu vou tomar um banho, a Leneth deve estar chegando do mercado, recebe ela lá no portão.
Kenzo passa pelos cômodos da mansão, todos surpreendentemente organizados com decoração otako. Suas feridas vão desaparecendo gradual e rapidamente.
Leneth chega à entrada mansão, segurando duas sacolas de mercado, uma recheada de pacotes de bolachas, outra com itens variados. Kenzo estava a esperando na varanda, apenas algumas marcas do treino restam.
Leneth: oie!
Kenzo: deixa que eu levo as sacolas.
Leneth: obrigado... estava treinando?
Kenzo: sim.
Leneth: está tudo bem?
Kenzo: sim... e seus braços?
Leneth: quando voltar a senti-los te aviso.
Ambos vão até a cozinha, limpa e com utensílios que aparentam nunca terem sentido o prazer de ser usados.
Leneth: eu devia poder usar o caixa preferencial por comprar as bolachas.
Kenzo: você conhece a fama dele, só iria te trazer problemas.
Leneth: eu sei... pelo menos agora ele me deve uma.
Kenzo: você fez isso esperando algo em troca?
Leneth: e por qual outro motivo faria?
Seph: por que ele é o seu pastor?
Leneth: pastor? huh? WOW!
Seph: tudo bem, eu te perdoo, já que trouxe minhas bolachas.
Leneth: obrigado. Você realmente é...
Seph: tanto faz, deixa eu ver meu anime. (saindo da cozinha) Dá neles Suzuku-san!
Leneth: onipresença né cachorro.
Seph: (apoiado na beirada da porta) Kenzo! (pega o pacote de bolacha que Kenzo jogou) Strike três, estou fora! (sai de novo)
Leneth: ufa!
Kenzo: você não ia pedir algo para ele?
Leneth: ... agora não, eu tenho que ir está tarde... e eu estou muito tensa.
Kenzo: eu te acompanho até sua casa.
Leneth: okay! Deixa eu avisar o Seph... SEPH!
Seph: já sei. Que Deus os acompanhe.
Já de noite, Leneth e Kenzo saem. Kenzo leva as sacolas, Leneth caminha pouco a frente olhando distraída para as estrelas.
Leneth: obrigado por levar as compras para mim.
Kenzo: o livro diz que devo ser cavalheiro.
Leneth: ... esse livro... você não acha que é uma maneira dele te manipular?
Kenzo: é uma teoria.
Leneth: isso não te incomoda?
Kenzo: pela lógica não faria diferença me incomodar ou não, já que o livro é necessário.
Leneth: certo... ainda acho que tem coisa por trás... espera... bolinho!
Leneth corre para dentro da casa dela e vai direto para cozinha, onde a Mãe está assando bolinhos. Kenzo entra pouco depois.
Leneth: “mãnhe”! Cheguei! Bolinho!
Mãe: oi querida, cuidado que está quente.
Kenzo: Boa noite Mãe.
Mãe: Boa noite e obrigado por acompanhar a Leneth.
Kenzo: não foi nada, vou deixar as sacolas na mesa.
Mãe: pode deixar querido, obrigado.
Kenzo: tenho que ir.
Mãe: entendo, vou pegar uma coisa para o Seph na sala. (sai à cozinha)
Kenzo: ok.
Leneth: (desconfiada de algo) você não quer passar a noite aqui?
Kenzo: não, tenho que ir, Seph deve estar preocupado.
Leneth: ... o Seph...
Mãe: (volta para a cozinha) deixa eu pegar uns bolinhos para ele... aqui, um bilhete para o Seph, e esse aqui é para você comer no caminho.
Kenzo: obrigado. Tenho que ir. (vai embora)
Leneth: Mãe, você sentiu alguma coisa estranha no Kenzo?
Mãe: estranha como querida?
Leneth: não sei... parecia que ele estava sofrendo e não queria ir embora.
Mãe: Impressão sua querida, se lembre de como Seph o fez, sem sentimentos para suportar viver com Deus.
Leneth: eu sei, mas senti que ele quer que o livrem dessa prisão, para que ele encontre seus sentimentos adormecidos.
O anime de Seph acaba. Kenzo acabando de chegar.
Seph: “level up baby!” há! Muito bom... cadê o Kenzo? Não chegou ainda... espero que ele não tenha arrumado confusão no caminho... olha lá, falando no diabo. Yô!
Kenzo: Yô... bolinhos.
Seph: (lendo o bilhete) “com 120% de amor”, isso é a cara da Mãe.
Leneth está no quarto, rodando na cama.
Leneth: ... não vou conseguir dormir... ele tem que ter sentimentos... não é possível... ele é educado com a Mãe e comigo... já com Seph ele é frio... aquele livro... os treinos e as missões... vou falar com o Seph amanhã... já resolvi droga! Dorme!
No outro dia de manhã. Seph está dormindo quando Kenzo o acorda chacoalhando-o abruptamente.
Kenzo: Seph a Leneth está ai e quer falar com você.
No jardim do paraíso, Seph como uma múmia e Leneth bailando como uma borboleta depois de varar a noite com ajuda de litros de café.
Seph: aconteceu alguma coisa Leneth?
Leneth: eu descobri seu esquema Seph, descobri a verdade por trás de Kenzo, por falar nele cadê? Eu tenho que contar para ele minha descoberta.
Seph: ele foi pegar meu café da manhã, já ele aparece aqui.
Leneth: bom, bom, muito bom, bom mesmo... eu descobri porque Kenzo não tem sentimentos e descobri também como arrumar ele. Depois de um litro de café eu descobri.
Seph: huh... me diz o que descobriu logo.
Leneth: é tudo culpa sua.
Seph: como sempre.
Leneth: Kenzo é uma pessoa boa e tem sentimentos. Reprimiu todo o ódio que sente por você em respeito ao seu criador e por saber como você odeia o desrespeito de suas criações.
Seph: mentira, mas faz sentido... e a solução?
Leneth: vou levar Kenzo para a superfície para viver pacificamente longe de você seu monstro.
Seph: você quer tirar Kenzo de mim para viver com ele na superfície... lugar dominado por Demigods e Reapers. JUNTO AQUELES QUE DESPREZAM QUEM OS CRIOU!
Seph abre um buraco no chão que dá para a superfície.
Seph: pode descer e leva o emotivo com você!
Leneth: ... eu achei que você ia chamar o Steve...
Seph: não! Se quiser ir você e Kenzo terão que pular daqui!
Dentro da mansão. Kenzo caminha perto da entrada com a bandeja com o café da manhã de Seph. Ele vê pela janela Seph e Leneth conversando na varanda. Kenzo também consegue escuta-los, mas não consegue entende-los. Ao abrir a porta:
Seph: ... ir você e Kenzo terão que pular daqui!
Kenzo corre na frente e larga a bandeja nas mãos de Seph. Pouco antes de mergulhar no buraco ele fala para Leneth:
Kenzo: Te ajudo na aterrissagem.
Seph e Leneth olham para Kenzo caindo.
Seph: ... mas hein?
-----
Kenzo pousa com ajuda de plataformas espirituais na superfície sobre uma casa estilo americana de classe média, ele espera Leneth pular e assiste a situação ao lado. Um Reaper (Sword) está discutindo com um homem e sua esposa (George e Ann) na calçada.
George: você nunca vai mata-la!
Ann: Pare George!
George investe contra Sword, que lhe faz um corte bonito e não letal, apagando-o.
Ann: Sword, por favor, poupe ele, alguém vai aparecer para salva-lo. Você veio me buscar não é?
Kenzo: Yô! Reaper, a hora desse homem chegou?
Sword: não oficialmente, mas ele me encheu e não existe nada capaz de me deter... huh? Uma criança então...
Kenzo cria uma espada e lança uma onda cortante na direção de Sword que se afasta de George ao desviar.
Sword: Whoa!... talvez uma criança possa tentar... mas em vão!
Sword usa sua espada para lançar uma onda de vento que destrói a casa sobre a qual Kenzo estava.
Paraíso. Leneth olha o buraco enquanto Seph racha o bico na varanda.
Leneth: ... ele vai ficar bem?
Seph: o doido vai ficar bem. Vamos à sala ver o que aconteceu... e eu deixei meu celular lá.
Leneth: vai chamar o Steve?
Seph: Yup!
Na sala, uma televisão de última geração cercada de itens de decoração asiáticas/otako. Leneth pula as costas do sofá e cai sentada ao lado de Budda, que está sentado como um pequeno humano. Seph põe a bandeja em algum lugar na sala e pega o celular.
Leneth: ah! Oi Budda!
Seph: Qual é mesmo o número do Steve?
Leneth liga a tv que mostra o que está acontecendo com Kenzo (não é uma reportagem, sim um tipo de canal exclusivo de Seph). Não é possível ver George.
Leneth: não é que ele conseguiu?
Seph: Alô... Steve... isso, aqui é Deus... tem como você ir na segurança e avisar que o que caiu do céu a pouco foi culpa minha?... isso e eu vou resolver...
Leneth: (fala com Budda) quem é fofinho? Quem é fofinho?
Seph: ... sei lá... diz que ele escorregou... valeu, passa aqui na sala depois... beleza, eu conheço a burocracia daquele lugar... falou. (desliga) O que aconteceu?
Leneth: ele está me esperando pular.
Seph: vou avisar que você não vai pular.
Leneth: como?
Seph: assiste ai que você vai perceber. Budda! (o segue)... ah! O Steve vai aparecer ai daqui uma hora, uma hora e meia.
Leneth: ok. (Seph sai) Droga, parece que ele já arrumou briga.
A tv mostra o momento do ataque de Kenzo para afastar Sword. Só após o ataque é possível ver George.
Leneth: ******! Ele acertou alguém!
Superfície. Kenzo está debaixo dos destroços da casa. Sword aponta e ri de Kenzo. Ann se aproxima de George.
Sword: há! Criança idiota, achou que podia contra Sword Reaper?... até que o ataque dele foi bem forte... que tipo de ataque era? Ele não tinha o símbolo de Demigod nem de Reaper...
Kenzo olha para o céu, levanta e joga um pedaço de madeira em Sword que estava distraído.
Sword: (donk!) aaahhhh! Pivete! Você consegui, vem pro... espera aí, tenho que atender o celular... eu atrasado?... tá tá, já vou (desliga)... desculpe, mas tenho que adiar nossa dança.
Kenzo olha para cima e acena para Sword, que sai correndo, mas logo freia e volta.
Sword: ah! Quase esqueci, eu tenho que matar ela, chegou a hora.
Kenzo: chegou mesmo moça?
Ann: sim.
Kenzo vira, faz um sinal “faz o que quiser” sobre o ombro e olha para cima.
Sword: ok...
Ann: espera! Menino, qual o seu nome?
Kenzo: Kenzo.
Ann: Kenzo, meu marido George ainda está vivo, você cuida dele para mim?
Kenzo: pode deixar...
Ann: Ann.
Kenzo: Ann. Eu vou mantê-lo vivo... eu estou esperando uma pessoa cair do céu, já eu cuido do George.
Ann: (dando um sorriso que merece o aviso) obrigado.
Sword: já chega!
Sword a mata de maneira profissional (rápido, “indolor” e causando pouco dano ao corpo) e vai embora acenando. Kenzo olha para ele e acena também, quando Budda cai na sua cabeça.
Kenzo: (puf) huh? Budda? Um bilhete:
Bilhete: “ela não vai pular cabeçudo. Espera ai que o Steve vai te buscar”
Leneth está na sala comendo o café da manhã de Seph enquanto assiste ao momento em que Sword mata Ann.
Leneth: ficou ali esperando, tinha que morrer. Ainda não entendi como Seph vai avisar o Kenzo... o que é isso... (se aproxima da tela e vê Budda voando para o chão) Budda!... mas o que ele... (imagina Seph jogando Budda pelo buraco) pffffft.
Kenzo: agora posso cuidar de George... tenho que enterrar ela também... Budda não vai conseguir enterrar... Budda, você consegue manter ele vivo enquanto enterro ela?... certo, vou enterra-la lá no fundo.
Kenzo leva Ann para o fundo enquanto Budda procura algo nos destroços da casa.
Kenzo cria uma pá espiritual, abre o túmulo, enterra Ann e sinaliza com uma crus de madeira da casa em aproximadamente 20 minutos.
Kenzo: foi mais rápido do que pensei. Agora tenho que ver o George.
Na volta para frente da casa Kenzo vê George, deitado em um colchão, debaixo de um telhado de madeira, com cobertas e cortinas ensanguentadas ao seu lado e Budda vindo de uma da esquinas (da mesma direção em que Sword foi) com um tanque de oxigênio. Kenzo se aproxima de George.
Kenzo: ele deve ficar bem, agora é só esperar. (sangue voa de George e o acerta) Budda, pegue mais pano e algo para costurar o ferimento.
Leneth: cadê o Seph? Kenzo ali demolindo casas enquanto ... o que Seph está fazendo?
Ela sai da sala e vai procurar Seph. Ela passa pela cozinha, bate na porta do banheiro até o encontrar de costa sentado na escada da varanda com a cabeça baixa.
Leneth: ele não era onipresente... huh?... ele está triste? (sai para a varanda)... Seph? Você está bem?
Seph: ... huh? O que? Tanto faz. Você ainda quer descer para a superfície?
Leneth: (saltitantemente feliz) eu posso!?
Seph: hehehehe... pode sim... hehehehe... (joga o celular) avisa a Mãe e me espera na sala (entra na casa).
Leneth: YAY! Ele ... deixou... e não estava triste... estranho... deixa eu avisar a Mãe.
Leneth está entrando na sala já falando ao celular.
Leneth: isso Mãe, vou viver na superfície com Kenzo.
Mãe: Seph deixou isso? ... é, estranho.
Leneth: e a senhora vai ficar bem sem mim?
Mãe: vou sim querida. Eu tenho um filho poderoso para tomar conta de mim.
Leneth: obrigado... eu te amo.
Mãe: também te amo querida... (desliga) adeus querida...
Seph entra na sala com bolsas unissex cheias, uma para Leneth e outra para Kenzo. Ela está chorando encolhida no sofá.
Seph: trouxe um kit para ajudá-los lá embaixo.
Leneth: ... sniff... obrigado.
Steve aparece na sala com um monte de papéis na mão.
Steve: desculpe a demora chefe.
Leneth se levanta para abraçar Seph.
Leneth: adeus Seph.
Seph: toma cuidado lá embaixo.
Leneth: cuida bem da Mãe.
Seph: vou cuidar.
Seph entrega as bolsas para Leneth, que vai junto a Steve, que chora muito e tenta disfarçar. Seph pega os papéis e explica a situação para Steve.
Volta à superfície com Kenzo e Budda deitados ao lado de George e de uma montanha de panos ensanguentados.
Kenzo percebe uma pequena movimentação no fundo da casa. Ele levanta e vai ver. Era Leneth que acabou de chegar e agora está de costas para Kenzo para agradecer a Steve.
Leneth: obrigado Steve.
Kenzo: Leneth?
Ela se vira, vê Kenzo, deixa as bolsas caírem e corre para dar um abraço voador nele.
Leneth: KENZO!!!
tentando imaginar as pags desenhadas fiquei na dúvida se deveria acrescentar isso no cap.
se não ficar muito estranho a narração e a fala de Kenzo repartindo a primeira pg, sendo divididos horizontalmente pelo "Capítulo 001: Prisão divina", acredito que está ok.
se ficar estranho, tiraria a narração do capítulo e colocaria como abertura do volume (abre o mangá e a primeira coisa que se vê é a narração; vira a folha indice + cap).
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Gostei
Agora deu um entendimento legal para a história.
Ficou muito bom!
Sobre a sua dúvida...
Não sei respondê-la kkk
At.
Agora deu um entendimento legal para a história.
Ficou muito bom!
Sobre a sua dúvida...
Não sei respondê-la kkk
At.
ChenLong- Mensagens : 644
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Li novamente cara...
Gostei, Parabéns.
Acho q deu pra entender melhor e gostei da linguagem q vc usou ficou bem clara, parece q está quase conversando com o leitor, isso é muito bom.
Vai ter capítulo 002 né... A estória ta massa.
Gostei, Parabéns.
Acho q deu pra entender melhor e gostei da linguagem q vc usou ficou bem clara, parece q está quase conversando com o leitor, isso é muito bom.
Vai ter capítulo 002 né... A estória ta massa.
goldslash- Mensagens : 2685
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Localização : é o termo usado em geografia e áreas afins para designar a posição de algo num espaço físico.
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
deu para ver a diferença.
obrigado, sem os comentários de vcs eu não teria percebido essa necessidade.
vamos ao cap dois
obrigado, sem os comentários de vcs eu não teria percebido essa necessidade.
vamos ao cap dois
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
De nada cara, realmente as vezes de fora da pra ver uns detalhes a mais.
Mas é isso aí nos ajudando sempre
Esperando o cap 2
É isso aí
Mas é isso aí nos ajudando sempre
Esperando o cap 2
É isso aí
goldslash- Mensagens : 2685
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Localização : é o termo usado em geografia e áreas afins para designar a posição de algo num espaço físico.
Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
desculpe a demora. brincadeira.
eu já tinha o segundo capítulo meio que pronto, só passei um pano úmido e dei uma revisada.
Meredy vai preencher o papel de musa do projeto, afinal isso é praticamente um item obrigatório. Ela usa uma tiara de orelhas de raposa, porque eu gos... digo, para dar um ar mais gracinha a ela.
Pergunto, a fala inicial ficou boa? digo, não sei se encaixa 100% ao capítulo, mas tem ao menos uma pequena ligação. Ficaria estranho eu manter essa tradição até o final? pois se for para parar prefiro apagar essa e manter isso apenas no primeiro capítulo. Aproveitando... ela faz sentido? Só quero confirmar.
eu já tinha o segundo capítulo meio que pronto, só passei um pano úmido e dei uma revisada.
- Spoiler:
Meredy: 25 anos, mas com cara de 18.
Capítulo 002: (loading...)
Kenzo: devo arrumar a ordem natural sempre que possível e agora tenho que salvar um homem ferido pelas mãos do livre arbítrio... meu cavalheirismo está quebrando o ciclo natural?... ou apenas não é natural humanos terem livre arbítrio?
Fim de tarde. Quintal do que George já chamou de lar. Kenzo e Leneth olham George ainda desacordado.
Leneth: você não consegue descer a superfície e deixá-la igual a como quando chegou?
Kenzo: dessa vez não fui eu.
Leneth: sei... temos que levá-lo ao hospital, mas onde vai ter um?... Seph deve ter dado um mapa... huh?
Budda está puxando a roupa de Leneth como uma criança que quer atenção.
Leneth: o que foi Budda?... você sabe onde tem um hospital? Então tá. Kenzo, vamos fazer uma maca.
Kenzo e Leneth segurando George em uma a maca de canos e panos seguem Budda. Leneth segura à parte da frente.
Leneth: e com a esposa o que você fez?
Kenzo: a enterrei nos fundos.
Leneth: ...hum, vamos ter que resolver isso também.
Budda bem a frente pula e aponta.
Leneth: o que? Já chegamos?... nossa! Foi rápido... WOW!
Ela para com tudo e Kenzo leva uma macada no estômago.
Eles estão de frente a uma multidão que cerca um hospital enorme. Repórteres, policiais, curiosos, médicos e pacientes a alguns metros vazios do hospital intacto.
Kenzo e Leneth procuram na multidão algum médico livre. Eles encontram uma enfermeira (Meredy) conversando com um policial.
Leneth: médico, médico, médico, médico, ali!... enfermeira!
Meredy: huh? Nossa!
Ela analisa a situação de George ainda sendo segurado na maca.
Meredy: o ferimento foi bem cuidado, apesar da clara improvisada. Ele deve ser importante para vocês.
Leneth: na verdade a gente nem se conhece.
Meredy: ... leve ele para aquela ambulância. Tenho que falar com o policial, e já vou lá.
Leneth: obrigado.
Interior da ambulância parada. George já dentro na maca certa, Kenzo dentro da ambulância, Leneth e Budda sentados na beirada da porta de trás.
Leneth: você viu aquela enfermeira? Hum hum. Ela com certeza é capaz de acordar os sentimentos de alguém? Vai dizer que não?
Kenzo: ... nada aqui.
Leneth: como não? Ela usava até orelhinhas.
Kenzo: eu vi. Ela tem estilo... mas nada aconteceu comigo.
Ele abre sua bolsa para ver o que tem dentro, tira uma corda de preservativos com um bilhete na ponta, “espero que use com mais de 120% de amor (smile sacana)”. Kenzo coloca de volta na bolsa e retorna a verificar seu conteúdo.
Leneth: certo... pelo visto não vai ser tão fácil.
Kenzo: não vai ser fácil? (ele segura seu livro de regras com um marca páginas)
Leneth: (vira para olhar Kenzo) eu não te falei? Que vamos viver na superfície?
Kenzo: não.
Leneth: ... bem... é isso, vamos viver na superfície (vira e passa a olhar a bolsa).
Meredy: (acabou de chegar) vocês não são da superfície?
Leneth sem graça tenta disfarçar. Budda entra na bolsa de Leneth. Kenzo olha para Meredy para ver se algo acontece com ele.
Leneth: hehe... não foi... isso que eu disse... hehe... não foi, né Kenzo?
Kenzo: nós viemos do Paraíso, Seph deixou que vivêssemos por aqui.
Leneth: Kenzo!
Meredy: deixa eu ver o ferido, depois vocês me explicam isso. Você pode me ajudar menino?
Kenzo: ok.
Meredy: segura o ferimento enquanto eu tiro essa costura e faço uma nova.
Kenzo: ok.
Budda sai da bolsa com uma espécie de controle remoto lacrado de apenas um botão e um bilhete.
Leneth: o que é isso Budda?
“Oi Leneth! E ai, tudo bem? Por aqui está tudo bem.
Você deve estar se perguntando para que serve o botão. Como você ainda não voltou suponho que não o apertou. Isso mesmo, se você apertar vai voltar para o Paraíso! Não é incrível!? Aperte quando desistir dessa ideia de viver alegremente na superfície, pois nunca se sabe o que pode acontecer com Kenzo e suas regras. Isso me fez lembrar que adicionei mais uma regra, “obedeça Leneth”, ela tem baixa prioridade, então não vai ficando toda felizinha tá.
Um abraço do seu querido, Seph.
ps.: não tenho culpa pelo que está acontecendo no hospital, isso foi apenas uma feliz coincidência que me ajudou a deixar que ficassem.”.
Leneth: “... que ficassem”... por que ele diz isso?
Meredy: pronto!
Leneth: enfermeira. O que está acontecendo no hospital?
Meredy: as máquinas que mantinham Demigod Silph inconsciente pararam parcialmente de funcionar... ele ainda não se recuperou totalmente e está sufocando todos que entram no hospital... se não religarmos as máquinas e ele acordar... a ira dele contra a humanidade vai levá-lo causar milhares... talvez milhões de mortes.
Kenzo: eu cuido disso.
Leneth: Kenzo você está doido? É Silph! Sabe o que aconteceria se o matasse?
Kenzo: eu conheço a situação dele, Seph sempre falava o quanto admirava Silph. Se ninguém fizer nada agora não vai ser fácil para-lo depois. Sei que não quer que eu o mate, e, segundo a nova regra, terei que aceitar.
Meredy: Kenzo você saberia concertar as máquinas?
Kenzo: eu não tenho conhecimento para isso.
Meredy: hum... e se você usasse um ponto e levasse uma câmera, eu poderia te passar instruções.
Leneth: isso resolveria tudo sem danos à estrutura e acabaria com a culpa de impedir que Kenzo resolva!
Meredy: Silph ficará bem e eu poderei cuidar dele! (sai da ambulância) eu vou ali pedir para levar o paciente a outro hospital. (vai e logo volta) Pronto! Agora é só você entrar na ambulância e fechar a porta para eu começar o plano com o garotinho especial aqui.
Leneth: eu vou ter que ir com o George?
Meredy: alguém conhecido tem que acompanhar ele. Kenzo e eu teremos que ficar para prosseguir com o plano.
Leneth:... entendo... antes uma pergunta, você acredita que Kenzo possa resistir aos poderes de Silph? E por que confia em dois estranhos?
Meredy: vocês salvaram a vida de um completo desconhecido, por isso confio em vocês... e ele se ofereceu para uma missão que sabe ser quase suicida, ele deve saber do que é capaz.
Leneth: você tem razão, boa sorte com o plano...
Meredy: Meredy.
Leneth: Leneth.
Elas dão as mãos.
Leneth: fica esperta com esse moleque.
Meredy: eu mando o que sobrar dele para você no hospital.
Leneth: obedece ela e não mate Silph.
Kenzo: ok.
Leneth entra no fundo da ambulância e fecha a porta.
Meredy olha para a multidão a procura do caminhão da emissora King Kenzo.
Meredy: King, King, King, King... achei!
Ela pega no braço de Kenzo e puxa-o em direção ao caminhão. Budda se segura na roupa de Kenzo.
Meredy: vamos!
Uma equipe de filmagem encostada no caminhão tomando um café. Meredy chega perto da equipe cansada. Budda se solta com a freada e rola para frente batendo no pneu.
Meredy: me empresta a câmera, por favor.
O câmera olhando para Meredy “entrega” a câmera para ela, mas é impedido pela repórter, que olha para ele com uma cara de “por que inferno você está emprestando?”.
Repórter: espera! Por que você quer a câmera?
Meredy: ele vai entrar no hospital para concertar as máquinas, e... (explica todo o plano) é isso, você pode emprestar a câmera?
Repórter: menina não sei por que, mas eu acredito em você, vamos conversar com um guarda.
A repórter vai falar com um guarda. O câmera ensina Kenzo a usar a câmera.
Câmera: é só segurar assim, quando for pedido você aperta esse botão.
Kenzo: ok.
Repórter: (voltando) o guarda não deu permissão.
Meredy: deixa eu tentar (vai e poucos momentos depois começa a fazer gestos chamando os demais)
Leneth na ambulância sentada pensando.
Leneth: (pensando) eu deveria ter planejado mais antes de...
George: ... Ann?... Ann?
Ela levanta e pega na mão de George com as duas mãos.
Leneth: descanse George, você está muito ferido.
George: você não é a Ann... eu preciso dela... por favor...
Leneth: me desculpe... se ele não tivesse que manter a ordem...
Ela solta a mão de George e cai no chão sentada sobre seus pés.
George: droga... Ann... eu preciso de você... eu preciso de você Ann.
Eles chegam a outro hospital.
Kenzo caminha em direção ao hospital com a câmera no ombro, ele está usando ponto eletrônico para que a repórter e Meredy consigam falar com ele. Os demais dentro do caminhão da imprensa.
Repórter: certo Kenzo, pode entrar.
Kenzo: ok, vou entrar.
Kenzo está filmando. Ele acabou de passar pela porta e vai dar em uma sala de espera meio bagunçada pela correria com os pacientes quando o desastre aconteceu.
Repórter: (ao vivo) estamos entrando no hospital onde Demigod Silph está semiconsciente. Fiquem tranquilos. Nosso enviado não corre risco de ser asfixiado por Silph.
Meredy: entra naquela porta a sua esquerda Kenzo.
?????: olha o que eu vejo
Shinigami Sword sentado de maneira descolada no balcão da recepção.
Sword: se não é Kenzo, o salvador de maridos.
Meredy vai preencher o papel de musa do projeto, afinal isso é praticamente um item obrigatório. Ela usa uma tiara de orelhas de raposa, porque eu gos... digo, para dar um ar mais gracinha a ela.
Pergunto, a fala inicial ficou boa? digo, não sei se encaixa 100% ao capítulo, mas tem ao menos uma pequena ligação. Ficaria estranho eu manter essa tradição até o final? pois se for para parar prefiro apagar essa e manter isso apenas no primeiro capítulo. Aproveitando... ela faz sentido? Só quero confirmar.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Estou testando um breguinyte:
link: Kenzo (shonen)
isso é uma pasta do googledocs onde vou colocar todos os capítulos, assim fica mais fácil divulgar.
vou postar lá os roteiros e avisar aqui com os links. estou pensando se posto os roteiros aqui também. creio que vou postar aqui, mas vou apenas modificá-los lá.
se ficar ruim assim me avisem.
ps.: o link da pasta com os roteiros está na minha assinatura.
link: Kenzo (shonen)
isso é uma pasta do googledocs onde vou colocar todos os capítulos, assim fica mais fácil divulgar.
vou postar lá os roteiros e avisar aqui com os links. estou pensando se posto os roteiros aqui também. creio que vou postar aqui, mas vou apenas modificá-los lá.
se ficar ruim assim me avisem.
ps.: o link da pasta com os roteiros está na minha assinatura.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
kingkenzo escreveu:Este é a continuação de uma série. Se vc não leu os capítulos anteriores é altamente recomendado que leia para melhor entendimento.
Capítulos anteriores: Kenzo (shonen)
Fechei mais um capítulo. Ficou mais curto para dar espaço para a batalha.
- Capítulo 003: O despertar de um herói:
Googledoc: Capítulo 003
Kenzo: para salvar a humanidade devo manter um dos seus em coma... a humanidade teme o que pode fazer com seu livre arbítrio... teria Seph feito isso propositalmente?... ou algo corrompeu os humanos?... e Seph nada pode contra esse avanço do livre arbítrio.
Tarde. Leneth está assistindo a tv e esperando no quarto onde George vai ficar depois de alguns exames.
Repórter: ... (entram ao vivo) estamos entrando no hospital onde Demigod Silph está semiconsciente. Nosso enviado não corre risco de ser asfixiado por Silph. Não sabemos como ele consegue viver sem respirar, mas médicos concordaram após estudarem sua condição, e pelo bem de todos, policiais permitiram a sua entrada no hospital. Ele está sendo guiado por uma enfermeira para concertar o maquinário que mantinha Silph em seu coma induzido. Infelizmente não temos o áudio, mas vamos acompanhar sua jornada nessa perigosa... nosso enviado parou... espere... um Reaper!
Leneth: mas é o mesmo Reaper de antes... espero que Kenzo não demula o hospital.
Kenzo e Sword frente a frente. Kenzo com a câmera sobre o ombro.
Kenzo: então você também está envolvido.
Sword: também? Ah! A ligação... você é esperto moleque... mas o que tu faz aqui? E “como” você faz aqui também?
Kenzo: não preciso respirar e estou aqui para resolver o que você e seus amigos estão fazendo.
Sword: hum... infelizmente não posso permitir que continue.
Kenzo: pela cordialidade imagino que está com medo de lutar, por estar se esforçando demais para não ser sufocado por Silph.
Sword: medo? Eu? Do que? Não preciso da habilidade da minha espada para te chutar daqui.
Kenzo: (começando a ficar sério) você não me deixa escolha a não ser lutar.
Sword: então larga essa câmera e vem dançar.
Kenzo coloca a câmera em um balcão de modo que ela acidentalmente filme perfeitamente a situação em um ângulo um pouco inclinado.
Ambos se preparam para batalha, Sword se aquecendo e Kenzo usando suas habilidades para criar uma espada pesada. Sword faz um gesto chamando Kenzo, que responde em uma investida frontal rápida. Sword defende e tenta contra-atacar, mas Kenzo desvia e ambos param.
Kenzo: vejo que habilidade você tem. Pelo exagero de mais cedo achei que você apenas abusava de seu equipamento.
Sword: eu só estava a fim de destruir alguma coisa, sabe como é né? De que adianta ter um poder e não poder usá-lo?
Kenzo: eu entendo e como estou com pressa vou usar minhas habilidades.
Sword: sem problemas.
Kenzo bate o pé no chão e tenta escutar algo, faz um positivo com a cabeça e “liga” a espada.
Uma batalha intensa se inicia. Kenzo ataca violentamente, agora ele usa a estrutura e plataformas espirituais para atacar Sword em uma forma de parkour, lançando ondas cortantes apenas quando atingirão o chão. Sword sempre desvia e tenta contra-atacar. Após alguns minutos de 120 segundos, com ambos praticamente ilesos, Sword ficar impaciente e lança outro ataque como o que demoliu a casa de George. Kenzo leva o golpe e sai voando em direção à parede, que desaba abrindo uma entrada para o hospital.
Leneth ainda está no quarto assistindo a tv (a luta ainda não começou).
Repórter: qual será a intensão desse Reaper? Será que a tão temida hora de Demigod Silph chegou?
Leneth: se ele está imobilizado no mesmo prédio que Kenzo em uma luta, chegou.
Repórter: nosso enviado está deixando nossa câmera sobre o balcão... ainda dá para ver o que está acontecendo... parece que vai haver uma luta no hospital... devido a possível violência, vamos ter que tirar essas imagens do ar... continuaremos acompanhando essa trágica situação, retornamos a qualquer momento com mais informações. (volta a passar um anime)
Leneth: droga... (fica assistindo o anime por um tempo quando uma enfermeira entra)
Enfermeira: você deve ser a acompanhante de George (começa a arrumar a cama e olhar os equipamentos).
Leneth: sou sim. Já tem alguma noticia do estado dele?
Enfermeira: nada definitivo, mas parece que ele está bem.
Leneth: que bom.
Enfermeira: conhece a esposa dele? (percebe pela expressão de Leneth)... sinto muito... pobre George, a Ann era tudo para ele.
Leneth: você já os conhecia?
Enfermeira: Ann trabalhava no restaurante logo em frente ao hospital, nós íamos almoçar lá. Ela era uma garota bonita e feliz, mas aquele acidente mudou tudo.
Leneth: acidente?
Enfermeira: um acidente feio de carro. Seus pais estavam a levando para casa quando perderam o controle do carro e bateram. Os pais morreram na hora, Ann foi salva por George, e caiu em depressão.
Leneth: ela não parecia sofrer de depressão.
Enfermeira: essa é a melhor parte. George era depressivo antes de conhecê-la. Mas assim que o fez jurou usar o resto de sua vida para deixa-la feliz.
Leneth: mas...
Repórter: voltamos com a cobertura do hospital... algo pior do que imaginávamos aconteceu...
Pouco antes. Kenzo levanta dos destroços. Sword está ajoelhado tentando voltar a respirar. Ambos retornam as suas poses de batalha quando se houve um grito feminino vindo do segundo andar do hospital.
Sword: Siena!
Uma Reaper mulher aparece do nada segurando um escudo que forma uma espécie de barreira.
Siena: (fazendo um esforço tremendo) vamos embora cara! O bicho tá doido...
Sword: cadê o Shield?
Siena: já era cara, vem logo que está **** segurar essa barreira.
Sword: (aponta para Kenzo) e ele?
Siena: dane-se cara! Você quer morrer?
Sword vai para junto dela e ambos desaparecem após um brilho em um dos anéis que Siena usava.
Kenzo se bate para se limpar e caminha para dentro do hospital. Ele vai em direção à câmera que saiu voando com o ataque e caiu no caminho.
Kenzo: Siena, Shield e Sword... não vejo nenhuma conexão... só o S...
Ele pega a câmera do chão e põe no ombro sem perceber o que ela está filmando.
A câmera mostra um Demigod de aparência jovem, apesar da idade. Vestido como um paciente bem cuidado, aparenta estar impossibilitado de se mover, ele flutua dentro de uma forte esfera de ar, com ódio na face, que é perceptível mesmo com ele olhando para baixo.
Meredy: ... ele levantou...
E para não perder o costume minhas dúvidas.
Há um vai e vem no tempo que achei ter ficado um pouco estranho. Não que tenha ficado confuso... sei lá... só preciso de opiniões.
A luta tem que ser descrita ou da maneira que fiz está bom? achei que colocar os estilos já estava de bom tamanho, mas se acharem que precisa de um detalhamento maior das ações eu faço... vai ser difícil, mas eu faço.
E quanto aos nomes do capítulos. Estou tendo dificuldades para cria-los. O segundo ficou como "emergencia hospitalar", faz sentido, mas é feio pra caramba. E esse, "despertar de um herói", talvez esteja dramático demais... e cliche também.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
kingkenzo escreveu:Este é a continuação de uma série. Se vc não leu os capítulos anteriores é altamente recomendado que leia para melhor entendimento.
Capítulos anteriores: Kenzo (shonen)
segue o quarto capítulo.
Esse capítulo vai fechar o volume 01 e a partir dai vão ser fillers contando mais sobre o universo e personagens.
Por isso vou parar por aqui para trabalhar em outro roteiro, vou estruturar ele um pouco e depois posto o planejamento dele, já que vou precisar de ajuda, visto que não tenho experiencia na área.
Eu mudei um pouco o terceiro capítulo, mas só mexi no googledoc, não foi uma grande mudança, só a luta entre Kenzo e Sword que agora fica até o fim dentro do hospital.
- Capítulo 004: Quer ser meu amigo?:
Google doc: Capítulo 004
Silph: 25 anos.
Kenzo: a imensa maioria das pessoas só veem coisas ruins em suas vidas e, ao mesmo tempo, tem medo da morte... por que tenho que salvá-las?... morrer não resolveria os problemas que eles têm em vida?... ou viver, mesmo que uma vida ruim, já basta para que as pessoas se sintam felizes?
Início de noite. Silph está parado flutuando a poucos metros de Kenzo, que já o viu e está filmando.
Silph começa a ir em direção a Kenzo. Um civil o vê pela tv e começa uma correria. Policiais organizam essa fuga, alguns fogem também. Em poucos instantes apenas metade dos policias e a imprensa permanece no local.
A emissora King Kenzo volta a transmitir ao vivo do hospital.
Repórter: voltamos com a cobertura do hospital... o que temíamos aconteceu... Silph acordou de seu coma... Silph aparenta estar em más condições, mas mesmo assim não é seguro nos aproximar... tudo o que nos resta é torcer para que nosso enviado consiga deter Silph de alguma maneira... boa sorte Kenzo... milhares de vidas dependem de suas próximas ações.
Leneth, assim como todos no hospital, está em pânico que, mesmo distante do local em questão, paralisa o corpo e monocromiza os pensamentos.
Enfermeira: ... de novo não... a Segurança nem se recuperou do último confronto...
Leneth: mas já se passaram cinco anos.
Enfermeira: soldados morreram na batalha e o terror gerado afastou alguns da Segurança e evitou que novos aparecessem, e mesmo que aparecessem não estariam treinados o suficiente.
Leneth: entendo... não cheguei a ver imagens da batalha, mas consigo imaginar as proporções.
Enfermeira: o estrago foi realmente enorme. Soldados feridos tiveram que vir da capital para usar nossos hospitais.
Leneth: pensar que uma empresa como a Segurança teve tanto trabalho para detê-lo.
Enfermeira: e agora uma criança carrega esta responsabilidade... mesmo tendo esta estranha capacidade, ainda é apenas uma criança... não é um Demigod, nem um Reaper... quem enviou esta criança? E o que ela tinha em mente?
Leneth: ...
Kenzo está parado filmando Silph se aproximando.
Silph: ... (joga Kenzo com uma rajada de vento em direção a parede, que cai, abrindo uma saída).
Silph vai flutuando em direção a essa saída. Quando passa sobre os escombros Kenzo pega o seu pé. Silph não percebe e tenta voar. O peso de Kenzo atrapalha no voo e Silph cai no chão, sofrendo muito dor devido aos anos sem se mover. Silph começa a chorar, joga Kenzo para dentro e destrói o hospital de cima para baixo.
Silph: ... parem com isso seus idiotas!... não sabem como ele é?... parem de irritá-lo!... (volta a flutuar desajeitado)
Um policial vê que Silph está fraco, atira e acerta em sua perna. Silph põe as mãos na cabeça e grita movido pela dor de cabeça. Sem que o corpo de Silph saia daquela posição, destroços do hospital caído começam a voar. Os policiais começam a atirar, mas as balas não alcançam Silph. Uma breve batalha se inicia, a imprensa começa a fugir do lugar.
Repórter: (no caminhão, não na tv) vamos sair daqui, está ficando perigoso demais.
Meredy: mas e Kenzo?
Repórter: Kenzo está morto, vamos Juares (câmera).
Meredy: (vai até a porta do fundo) não vou deixar aquela pobre criança, que voluntariamente se arriscou para salvar vidas, aqui sozinha.
Repórter: como você disse, foi voluntário. Se ele morreu no caminho a culpa é dele.
Meredy sai do caminhão e grita por Silph.
Silph: Meredy? (leva um tiro no braço)
Silph lança um último ataque com os destroços e foge voando.
Meredy como enfermeira ajuda os policiais feridos e pede que os demais procurem por Kenzo.
Anoitece e os policiais continuam a busca, quando Steve aparece sobre os escombros.
Steve: já encontraram o menino?
Policial: não senhor, já chamamos reforços para ajudar.
Steve: cancelem os reforços, eu resolvo isso.
Policial: ok, muito obrigado senhor.
Todos policiais saem dos arredores dos escombros. Steve se concentra e tenta sentir a presença de Kenzo. Ele encontra e começa a cavar, tirando pedras pequenas com as mãos e teleportando as maiores. Quando Steve tira Kenzo para fora Meredy se aproxima. Budda, que estava com Meredy, vai até o corpo de Kenzo e o abraça.
Meredy: quer que eu dê uma olhada nele?
Steve: não vai ser necessário. Daqui alguns minutos ele acorda normalmente.
Meredy: como?
Steve: as partículas de Deus da atmosfera vão curá-lo.
Meredy: entendo... você veio apenas salva-lo?
Steve: não, tenho um pedido a fazer para esse garoto.
Alguns minutos depois. George chega ao quarto trazido pela enfermeira. A transmissão do ocorrido no hospital terminou junto com a fuga da repórter.
Leneth: George! Você está bem?
Enfermeira: ele só precisa descansar, logo vai ficar bem.
Leneth: que sorte! Depois de um ataque direto de Kenzo.
Enfermeira: realmente. Este rapaz ganhou a chance de viver novamente...
George: ... uma vida sem Ann... pra que continuar vivo...
Enfermeira: lá vem ele de novo. Vou deixá-lo aqui com você, tenho mais pacientes para ver.
Leneth: tudo bem (enfermeira sai)... então você quer morrer?
George: isso mesmo... seja lá quem for... não tenho mais razões para viver.
Leneth: e a promessa que fez... você sabe, a algum tempo, quando salvou a vida de sua esposa?
George: eu jurei usar o resto de minha vida para deixá-la feliz, mas como vou fazer isso estando longe dela?
Leneth: faz sentido, mas não se levar em conta que ela te salvou.
George: ... ela me salvou?
Leneth: sim... digo, não diretamente, mas sim.
George: não entendo. Ela queria que eu continuasse a viver, mesmo a hora dela tendo chegado?
Leneth: sim. Ao que parece, ela também estava mantendo uma promessa.
George: como assim?
Leneth: Acho que ela já te conhecia, já que trabalhava em frente ao hospital onde enfermeiras sabem que você era depressivo.
George: entendo... mas ainda não entendo porque ela não me deixou morrer.
Leneth: talvez ela se sentisse um fardo para você, já que sua vida se tornou você tomando conta dela, o que o impediu de fazer amigos e curtir a vida.
George: que besteira... nunca precisei de amigos para ser feliz... eu tinha Ann.
Leneth: e agora você não a tem e provavelmente não a deixaria feliz se fosse se encontrar com ela... pelo menos antes da hora... viver sem amigos a deixaria triste, morrer também.
George: faz sentido. A felicidade dela era ver a minha felicidade ao tentar dar felicidade a ela, mas agora a única maneira de deixá-la feliz é vivendo com felicidade.
Leneth: ... deve ser isso ai mesmo... e então vamos ser amigos?
George: nem sei seu nome.
Leneth: é Leneth...
George: você quer ser minha amiga Leneth?
Leneth: eu não... brincadeira, claro que eu quero George.
Ela pega ele pelo pescoço e dá um cascudo.
George: ai! Ai! Meus ferimentos.
Leneth: opa! Desculpe... bem, agora que você não tem mais onde morar, quero convidá-lo a viver comigo e com Kenzo... se bem que também não temos onde morar... nah! a gente dá um jeito... assim você poderá continuar sua tentativa de deixar alguém depressivo alegre.
George: Kenzo? Ele é depressivo?... peraí!? Como assim não tenho mais onde morar?
Algum tempo depois. Steve aparece no hospital, junto a Kenzo, já acordado, e Meredy.
Steve: Leneth.
Leneth: huh? Steve! Kenzo! ... Melody!
Meredy: Meredy.
Leneth: desculpe, Meredy... e ai? Deu tudo certo?
Meredy: não, e George?
Leneth: está descansando, mas já está bem. E ai Steve? Seph desistiu.
Steve: não. Kenzo vai explicar, tenho que voltar para a Segurança. (se despede e sai)
Kenzo ainda machucado tira um distintivo da bolsa e mostra para Leneth.
Kenzo: eu fui contratado pela Segurança para recapturar Silph.
De novo o nome do capítulo não me agradou muito. Vejo um sentido óbvio e uma piadinha, mas... sei lá.
Outra coisa que me preocupou foi a lógica na conversa de Leneth com George, talvez tenha forçado a barra.
E o final. Foi suficiente para deixar uma vontade de continuar acompanhando?
Eu disse que iria parar um pouco de mexer nisso, mas fiquem a vontade para perguntar e comentar, responderei alegremente e talvez até solte um pouco do meu planejamento para o futuro se me prometerem não contar para ninguém .
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Cuidado com a gramática, é horrível quando a gente pega um mangá para ler e se depara com erros
FFAngel- Mensagens : 255
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
... tá muito feio? ou errinhos comuns que acontecem?
se puder me dizer onde errei ficaria grato.
se puder me dizer onde errei ficaria grato.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
cara eu treinei muito cenários e quero colocar isso em pratica agora.
se eu puder ajudar em algo estarei disponível.
alem disso também desenho personagens.
alexsandro.ac.junior@hotmail.com
se eu puder ajudar em algo estarei disponível.
alem disso também desenho personagens.
alexsandro.ac.junior@hotmail.com
Alexsandro- Mensagens : 85
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Não tá muuuito feio não, quem não sabe muito as vezes nem repara
FFAngel- Mensagens : 255
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
"Kenzo - Ei! O que você está fazendo?
Lancer - Estou chamando a atenção de Sephiroth. E voce quem é?
Kenzo - Eu sou Kenzo, Seph me mandou aqui para te parar."
Kenzo estava tratando Lancer como "você" então o certo seria "Seph me mandou aqui para lhe parar" só se usa o Te quando vc trata a pessoa por Tu
"Lancer - Já não basta o exército de semideuses que ele criou e largou
para fazerem nada pelo mundo, agora ele manda crianças fazer o trabalho
dele!"
Nessa frase quem está sem fazer nada é o exército, então o verbo fazer deve ficar no singular porque é um exército apenas, o certo seria "O exército de SD que ele criou para fazer nada"
"há uma pequena chance de algumas partículas de deus não volte ao normal"
aqui é ao contrário, o sujeito está no plural e o verbo no singular, o certo seria "Voltarem"
Lancer - Estou chamando a atenção de Sephiroth. E voce quem é?
Kenzo - Eu sou Kenzo, Seph me mandou aqui para te parar."
Kenzo estava tratando Lancer como "você" então o certo seria "Seph me mandou aqui para lhe parar" só se usa o Te quando vc trata a pessoa por Tu
"Lancer - Já não basta o exército de semideuses que ele criou e largou
para fazerem nada pelo mundo, agora ele manda crianças fazer o trabalho
dele!"
Nessa frase quem está sem fazer nada é o exército, então o verbo fazer deve ficar no singular porque é um exército apenas, o certo seria "O exército de SD que ele criou para fazer nada"
"há uma pequena chance de algumas partículas de deus não volte ao normal"
aqui é ao contrário, o sujeito está no plural e o verbo no singular, o certo seria "Voltarem"
FFAngel- Mensagens : 255
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
ainda bem que não está tão feio... fiquei preocupado... se bem que essas do singular-plural foram bem feias
vou arrumar aqui e dar uma revisada nos outros capítulos.
Obrigado, se ninguém falasse ia passar batido.
*Alexsandro
fica a vontade se quiser desenhar meu projeto, se precisar de ajuda ou qualquer outra coisa me manda um MP.
a única ajuda que preciso agora é para criar o simbolo dos Reapers (estou tentando, mas nada de bom me aparece). Estou pensando em criar um para a Segurança também, mas vamos focar em um de cada vez.
vou arrumar aqui e dar uma revisada nos outros capítulos.
Obrigado, se ninguém falasse ia passar batido.
*Alexsandro
fica a vontade se quiser desenhar meu projeto, se precisar de ajuda ou qualquer outra coisa me manda um MP.
a única ajuda que preciso agora é para criar o simbolo dos Reapers (estou tentando, mas nada de bom me aparece). Estou pensando em criar um para a Segurança também, mas vamos focar em um de cada vez.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Eu criei um símbolo para os Reapers:
o que vcs acham?
gosto dos significados que usei (explicações abaixo) e não gosto da estética. sugestões são bem vindas.
segue a mesma base do dos Demigods, a haste horizontal seria a dos humanos/corpo, e a vertical de Deus/alma.
a linha horizontal se quebra, simbolizando a morte, formando o que eram para ser duas foices. A vertical continua intacta, já que a alma continua viva. Há também uma ampulheta com a base quebrada, simbolizando o fim de seu tempo de vida. A ampulheta tem seu centro no ponto de encontro dos humanos com Deus, que basicamente é a morte, depois desse encontro a ampulheta se torna algo infinito (por não ter fundo), combinando com a alma ser "imortal". E como um pequeno plus acidental, as "foices" lembram setas que apontam para esse ponto de encontro.
eu usei triângulos como base nesse e círculos no dos Demigods, seguindo a lógica usaria quadrados como base no da segurança.
as correções gramaticais ficarão para depois, estou um bocadinho ocupado agora.
- Reapers:
o que vcs acham?
gosto dos significados que usei (explicações abaixo) e não gosto da estética. sugestões são bem vindas.
segue a mesma base do dos Demigods, a haste horizontal seria a dos humanos/corpo, e a vertical de Deus/alma.
a linha horizontal se quebra, simbolizando a morte, formando o que eram para ser duas foices. A vertical continua intacta, já que a alma continua viva. Há também uma ampulheta com a base quebrada, simbolizando o fim de seu tempo de vida. A ampulheta tem seu centro no ponto de encontro dos humanos com Deus, que basicamente é a morte, depois desse encontro a ampulheta se torna algo infinito (por não ter fundo), combinando com a alma ser "imortal". E como um pequeno plus acidental, as "foices" lembram setas que apontam para esse ponto de encontro.
eu usei triângulos como base nesse e círculos no dos Demigods, seguindo a lógica usaria quadrados como base no da segurança.
- Demigods:
as correções gramaticais ficarão para depois, estou um bocadinho ocupado agora.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
Estou pensando em reescrever a série e gostaria de algumas opiniões antes de começar. tenho muita coisa planejada para essa série (por exemplo: a base de um jogo para nintendo DS, uma série extra na forma de sitcom e claro a estória no geral) e quero muito escrever até onde planejei para abrir espaço para novos planos.
agradeço antecipadamente a quem me ajudar.
- Minhas dúvidas:
- - toda a atenção de um shonen é voltado para o mocinho (Naruto e Bleach são exemplos gritantes disso), no caso de Kenzo isso não aconteceu muito bem. Não acredito que seja um problema tão grave (One piece não é tão voltado ao principal), mas não acho que um foco um pouco maior em Kenzo machucaria alguém.
- acho que para um começo está muito sério a estória. Não sei se conseguiria tirar a seriedade, já que esse começo casa perfeitamente com o que tenho planejado para o projeto. Minhas ideias para resolver isso são:
- tornar essa parte o volume dois, tendo o volume um acontecendo inteiramente no céu. Assim eu conseguiria manter essa parte como está, mas ficaria estranho a base do projeto começar no capítulo 5.
- acrescentar algo como flashbacks no meio dos capítulos. Assim daria para apresentar melhor George, mas acho que isso seria demasiadamente casual no meio do drama que quero disfarçar.
- a divisão de capítulos está ok? pergunto por sentir que estou enrolando.
- a apresentação dos personagens... é algo que não fiz. É necessário apresentá-los?
se sim, algo discreto resolveria (como algoo do tipo "eu te conheço, mas mesmo assim falo todas suas características em uma conversa casual"), ou um detalhamento maior seria necessário (algo como em filmes, onde a imagem para e o locutor fala sobre o personagem congelado na imagem).
- uma publicação para um projeto do tipo é viajar demais? Tenho lido mangás do tipo e acredito no potencial do meu, mas sei lá... gosto de confirmar as coisas.
agradeço antecipadamente a quem me ajudar.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
vamos nóis de novo com esse projeto.
eu resolvi continuar com esse projeto por ser meu queridinho.
fiz algumas mudanças nos capítulos anteriores, mas como são mudanças insignificantes e a preguiça é grande, eu só mexi nos meus arquivos.
segue o capítulo (os capítulos anteriores podem ser encontrados no tópico, ou no link na minha assinatura)
quero muito publicar esse projeto, logo podem sentar lenha nas críticas... brincadeira, peguem leve senão choro, mas comentem pfv.
Acham que devia começar um tópico novo para esse projeto? Esse já tem 7 pgs, sendo os as primeiras de milênios atrás.
eu resolvi continuar com esse projeto por ser meu queridinho.
fiz algumas mudanças nos capítulos anteriores, mas como são mudanças insignificantes e a preguiça é grande, eu só mexi nos meus arquivos.
segue o capítulo (os capítulos anteriores podem ser encontrados no tópico, ou no link na minha assinatura)
- Spoiler:
- link para esse capitulo no Googledrive
Seph: não dei um centavo para Leneth. Se ela quer viver como um humano, vamos deixar que ela viva como um... esperando coisas de Deus, mas tendo apenas os humanos para ajudar.
Capítulo 005: Quatro na lona.
Mesma noite, todos, menos George (ficou no hospital), no apartamento de Meredy. Lugar pequeno e quase sem nada. Conversa em um cômodo vazio.
Leneth: obrigado por deixar que passemos a noite no seu apartamento Meredy, depois da sacanagem que Seph aprontou com a gente.
Meredy: que isso Leneth. Poderia ser pior, pelo menos colocou um saco de dormir na bolsa. Se ele não tivesse te dado isso, dormiriam no chão duro.
Leneth: ...verdade... o que acontece? Enfermeira ganha pouco?
Meredy: eu não sou uma enfermeira contratada daquele hospital, eu vim da capital para trabalhar como voluntária no tratamento de Silph. Eu moro aqui de favor e evito fazer contas.
Leneth: voluntária! E eu aqui reclamando que não me deram dinheiro.
Meredy: (bocejando) é... você é um monstro... vou dormir, o dia foi agitado... se ajeitem em algum lugar no chão (bocejando) com seus sacos... (Kenzo sai da casa) aonde ele vai?
Leneth: vai ficar de guarda na entrada... ele também não precisa dormir.
Meredy: que bom, não vou precisar dormir vestida. Boa noite (vai para a sala).
Leneth: ...não vai precisar dormir vestida? Acho que sentimentos surgirão, mas na pessoa errada.
Meredy abre a porta da sala e fala com Kenzo, que está sentado em uma de suas plataformas do lado de fora.
Meredy: vai ficar bem ai fora?
Kenzo: sim.
Meredy: ... vou trancar a porta mesmo assim.
Kenzo: tudo bem.
Meredy: não quer entrar mesmo?... eu vou estar seminua.
Kenzo: não.
Meredy: ... então tá... (cochichando) esse menino é diferente mesmo.
No hospital, George deitado e acordado.
George: (pensando) uma vida sem Ann... como vou fazer isso?... não vai ser tão difícil... agora tenho amigos... como assim não vai ser tão difícil?... eu a amava... não amava?... melhor pensar em outra coisa... aquela menina... Leneth... parece ser uma pessoa bacana... já aquele menino... não sei... ela disse que ele era depressivo... não entendi o que ele disse no final... a segurança contratou ele?... jovem daquele jeito?... devo ter entendido errado mesmo...
Algumas horas depois. Kenzo levanta e começa a caminhar. Ele chega ao hospital que foi demolido por Silph. Observando os destroços está um agente da Segurança (Sam), jovem (~20) que passa inexperiência, vestindo o uniforme não obrigatório da Segurança.
Sam: Imagino a nuvem de poeira que se formou. (começa a brincar) Bam! Swosh! Hahaha haha! “Eu sou Silph! E vou te comer”, (vê Kenzo observando) opa!... você deve ser Kenzo.
Kenzo: sou.
Sam: achei que Steve estava brincando quando disse que você me encontraria.
Kenzo: Steve te mandou?
Sam: sim. Sou o agente Sam Adams da Segurança, sou quem vai te acompanhar em sua missão.
Kenzo: ok. Estou pronto para pegar Silph, é só me levar até ele.
Sam: calma ai rapazinho. Tenho ordens de não te levar até ele tão cedo. A segurança quer se preparar antes para te dar assistência, e eles querem observar bem outras pessoas que possivelmente se interessam na fuga de Silph.
Kenzo: entendo. Quais minhas ordens então?
Sam: por enquanto nada. Vai conhecer a superfície, quando receber as ordens te encontro através do seu distintivo... ou você me encontra, já que Steve acertou.
Kenzo: ok. (se vira)
Sam: espera! Você sobreviveu depois de levar uma construção inteira na cara?
Kenzo: sim.
Sam: Uau! Como foi? Nem precisa falar, já tenho imagem na cabeça. “Eu vou te pegar Silph!”, “não se tiver um prédio sobre sua cara!”, zum, bam...
Ambos passam algum tempo conversando.
Amanhece. Meredy acorda cedo e encontra Leneth.
Meredy: já acordada?
Leneth: nem dormi, muita coisa acontecendo, já são duas noites seguidas.
Meredy: eu podia pegar alguma coisa no trabalho para ajudar, mas vai ser difícil encontrar debaixo dos escombros.
Leneth: mesmo assim obrigado. Estou indo com Kenzo visitar George.
Meredy: passo lá na volta, provavelmente não terei que trabalhar hoje e talvez o hospital de George precise de ajuda.
Leneth: (saindo da casa com Kenzo na porta como ele estava à noite) estaremos esperando.
Kenzo e Leneth caminhando na rua. Kenzo atrás e Leneth na frente distraída.
Leneth: e agora? George vai sair logo do hospital, não tendo onde morar e sem um tostão.
Kenzo: George não tem dinheiro?
Leneth: não, o dinheiro dele estava investido na casa recém comprada.
Kenzo: não dá para vender?
Leneth: ele não quer vender... segundo ele é importante para ele e a esposa... e mesmo se fizesse, iria levar um bom tempo até comprarem.
Kenzo: vamos ter que partir do zero.
Leneth: sim... espera ai, e seu trabalho para a Segurança?... não vai me dizer que recusou o salário!
Kenzo: (já entrando no hospital) está no livro, “não cobrar por algo que faria levado pelas regras”.
Leneth: ... eu já esperava por isso... chegamos, vamos deixar essa conversa para depois.
Meredy na frente dos escombros do outro hospital, junto a alguns de seus colegas.
Meredy: caiu bem rápido mesmo.
Chefe: felizmente a Segurança vai pagar o Demigod Pedreiro para arrumar tudo. Em uma semana no máximo estará pronto.
Meredy: e Silph, o que vai ser dele?
Chefe: nossa... ouvi um monte por causa dele... pelo que me disseram vão montar alguma coisa só para ele em algum lugar isolado.
Meredy: ... (triste) é o melhor a ser feito mesmo... precisarão de mim por aqui?
Chefe: não, os outros hospitais deram conta dos nossos pacientes, se quiser ajudar vá a algum deles para ver se precisam.
Meredy: vou sim... e desculpe, mas não posso mais ser voluntária para o senhor.
Chefe: por causa do que sente por Silph não é?
Meredy: o senhor notou?
Chefe: claro que sim. Você veio da capital para trabalhar como voluntária nessa cidade logo após a captura de Silph.
Meredy: ... então todos devem saber...
Chefe: ... sim, mas porque contei para eles, já que são burros demais para perceber... e ai? Qual seu plano? Não acho que seja uma boa correr atrás de Silph. Se quiser te ajudo a encontrar um emprego.
Meredy: ... não vai ser necessário... já tenho algo em mente, vou tentar um trabalho particular.
Chefe: boa sorte então, qualquer coisa tem o meu contato.
Meredy: obrigado por tudo (sai correndo).
No lado de fora, Leneth come um hotdog, Kenzo observa.
Leneth: ainda bem que George tinha algumas moedas na carteira, senão eu ficaria sem almoço.
Kenzo: Seph não te deu nada de comer?
Leneth: não... digo, tem essas sementes puras de frutas da alquimia que segundo o bilhete crescem instantaneamente, mas eu não quero ter que ficar carregando uma planta. E para você o que ele deu?
Kenzo: na bolsa tem uma cópia do livro de regras, alguns uniformes reservas... e isso aqui (camisinhas).
Leneth: hahahaha! Esse Seph é uma figura mesmo.
Kenzo: espera, tem isso aqui também (tira um tablet com um bilhete)... “esperem e entenderão”.
Leneth: dever ser mais uma do Seph... olha ali. É a Meredy (acena com uma mão enquanto a outra segura o hotdog).
Meredy: ainda bem que encontrei vocês... eu queria pedir uma coisa.
Leneth: (de boca cheia) manda.
Meredy: posso ir junto?
Leneth: ... não sei, já vai ser difícil manter três pessoas sem dinheiro...
Seph: (pelo tablete) mas é claro que pode.
quero muito publicar esse projeto, logo podem sentar lenha nas críticas... brincadeira, peguem leve senão choro, mas comentem pfv.
Acham que devia começar um tópico novo para esse projeto? Esse já tem 7 pgs, sendo os as primeiras de milênios atrás.
kingkenzo- Mensagens : 368
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Kenzo (shonen)
segue mais um capítulo.
só lembrando, capítulos anteriores no tópico e no link na minha assinatura.
só lembrando, capítulos anteriores no tópico e no link na minha assinatura.
- Spoiler:
- link para o capítulo no google drive
George: Ann gostaria que eu tivesse amigos, e como amo ela eu fiz alguns, mas estou inseguro quanto a esse novo estilo de vida... seria medo dessa nova vida? Ou a incerteza do meu amor por Ann?
Capítulo 006: Adeus meu doce
Todos menos George na frente do hospital. Kenzo segura o tablet, que está com Seph em uma conversa.
Leneth: (pega o tablet) o pão duro mostrou sua cara.
Seph: pão duro? Eu estava te dando o que pediu. Uma vida como a dos humanos.
Leneth: não entendi.
Seph: não recebendo nada de Deus.
Leneth: ... certo... é justo... estranho, mas justo... e isso aqui o que é? Um celular escroto com uma câmera?
Seph: não... isso é um tablet... a evolução do celular no meu mundo... ok, é um celular escroto com uma câmera... fucem nele que entenderão como funciona... e agora o motivo da ligação, Steve passou aqui antes de contratar Kenzo, e a Mãe passou aqui hoje e puxou minha orelha por não ter te dado nem um tostão. Pela Mãe, Kenzo abra uma exceção quanto a receber pelo trabalho para a Segurança, eu já falei com o Steve e está ok.
Kenzo: ok.
Seph: como o salário é mensal, vão ficar lisos nesse primeiro mês... eu sugiro que vão caminhar e vivam como escoteiros... se complicar demais a Mãe puxa minha orelha de novo e eu resolvo, mas acho uma boa ideia ao menos tentarem para se familiarizarem com a superfície... e para eu dar umas risadas com a situação.
Leneth: reclamar vai fazer diferença?
Seph: não... e levem Meredy com vocês... (disfarçando) por nada não.
Leneth: ahhh seu safado... ok, Meredy está dentro.
Meredy: obrigado Leneth e... Deus. (uma pessoa que esperava alguma coisa escuta)
Seph: corre na sua casa e pegue algumas roupas, George logo vai sair do hospital.
Meredy: ok Deus! (sai correndo)
Seph: é isso, vejo vocês depois.
Leneth: pega leve nas bolachas (desligam)... é isso, vamos caminhar em grupo... ainda tem tempo até podermos visitar George de novo, vamos fuçar nesse “tablet”.
Algumas horas depois, ainda de dia. Meredy volta com uma mochila. Leneth e Budda brincam com o tablet. Kenzo lê seu livro.
Meredy: ainda aqui?
Leneth: huh? Nossa! Me empolguei com o tablet! Que horas são? Já podemos visitar George, vamos lá. (guarda o tablet na bolsa dela)
No quarto do hospital.
Leneth: ué? Já recebeu alta?
George: sim. A enfermeira disse que foi praticamente um milagre ter cicatrizado tão depressa.
Meredy: Deus?
Leneth: provavelmente.
George: vou pegar a papelada e podemos sair daqui.
Leneth: joia, te esperamos do lado de fora.
Do lado de fora.
Leneth: George chegou. Vamos sair da cidade, não quero acampar aqui, seria estranho.
George: vamos sair da cidade?
Leneth: sim... como explicar?... já sei, olha isso (mostra a ligação de Seph que foi salva no tablet).
George: ... entendo... podemos passar na minha casa antes?
Leneth: sim, claro.
Na frente dos escombros da casa.
George: nossa! O estrago foi maior do que pensei... como vou resolver isso?
Leneth: saindo da cidade e fingindo que nada aconteceu.
George: ... é verdade... o governo não vai fazer muita coisa em curto prazo, até lá já estabilizamos.
Leneth: assim espero.
George: vou lá me despedir.
Meredy: pegue isso para roupas (sacola de plástico)... desculpe, só tinha uma mochila.
George: tudo bem.
No túmulo de Ann, George sozinho junto a ele.
George: oi Ann... eu estou fazendo o que queria... agora tenho amigos, e vamos sair juntos... desculpe te fazer pensar que era um peso em minha vida... não posso dizer que não era um, mas posso com certeza afirmar que era um peso que sentia prazer em carregar... nossa como sou ruim nisso... (olha a sacola) não posso te abandonar assim tão facilmente... sinto falta de seu peso... (pega terra do túmulo e põe na sacola) aqui, assim eu vou sempre te carregar junto a mim.
George volta com a sacola de terra.
Meredy: você vai vestir isso?
George: não, essa terra é especial para mim, não tenho mais roupas, olhando aquele monte de panos cheios de sangue dá para notar isso.
Leneth: resolvemos isso depois. Vamos indo, temos que sair da cidade antes que escureça.
George: tudo bem.
Leneth: Kenzo... coloca esse saco de terra na bolsa e vamos.
Todos andam pela rua já à noite.
George: eu era autônomo, trabalhava em casa arrumando computadores via internet. Não ganhava muito, mas dava para ficar com Ann.
Meredy: legal, ter seus próprios horários e tudo mais... já estamos quase saindo da cidade.
Leneth: ainda bem, preciso dormir e não conseguiria fazer isso na rua.
George: ok então, vamos fazer isso no meio do mato, já que não vai dar tempo para armar as barracas.
Leneth: barracas?
George: ... não temos barracas? Eu acabei de sair do hospital e vou dormir em um saco de dormir?
Leneth: ... saco de dormir?
George: ... no chão?... no meio do mato?... ter amigos é assim mesmo?
Leneth: ... tá, eu te empresto meu saco de dormir, porque você acabou de sair do hospital... e porque sou sua amiga...
George: ... agora estou me sentindo péssimo...
Meredy: bem vindo ao mundo da amizade.
Leneth: (risos) é engraçado porque é verdade.
Todos menos Kenzo começam a rir.
Kenzo: Leneth!
O homem que ouviu a conversa passa correndo e pega a bolsa de Leneth. Kenzo o persegue. George sai correndo também, mas fica bem para trás.
Leneth: Kenzo! Não mata ele!... tarde demais. Vamos Meredy! (correm, mas bem devagar por Meredy estar cansada).
George entra na floresta que envolve a cidade. Ainda correndo, vê arvores cortadas como se uma lâmina gigante tivesse cortado todas em um só golpe. George desacelera para observar a destruição e ouve alguém mais adiante. Ele vai até o barulho e encontra, na beira de um precipício, Kenzo com a espada apontada para o jovem perseguido caído com a perna ferida.
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Re: Kenzo - One shot (procura-se desenhista)
mais dois para fechar o segundo volume. Tenho que revisar ainda, então sem googledrive por enquanto.
mostro a luta no próximo capítulo.
a partir daqui o projeto fica mais do modo como quero, menos sério, por isso ter sido parte do meu planejamento de "arco 1, apresentando o vilã da saga; arco 2, moldando George".
- capítulo 007: Injustiça e super-poderes:
- Leneth: fui roubada! Não sei se fico triste por isso... ou se me preocupo com o ladrão por ser julgado por Kenzo.
Capítulo 007: Injustiça e super-poderes.
Noite. George vendo Kenzo, na beira de um precipício, apontando sua espada para o homem que roubou a bolsa de Leneth. O homem (Robin) está caído com a perna ferida.
Robin: por favor, não me mate.
Kenzo: você roubou uma mulher de forma covarde, e fez isso com a mulher que eu defendia. Sua morte é necessária para restabelecer minha honra.
George: pare Kenzo! O rapaz está arrependido... não está?
Robin: ... estou sim...
Kenzo: mentira... mas você tem um motivo para ter feito o que fez.
George: essa é sua deixa rapaz.
Robin: ... não posso contar...
George: assim fica difícil te ajudar.
Robin: me desculpe...
Leneth e Meredy aparecem fazendo barulho. Kenzo e George olham para elas, enquanto Robin aproveita e se joga do precipício.
Leneth: Kenzo! Que exagero! Cortar todas essas árvores.
Meredy: vai devagar Leneth, passei o dia inteiro andando.
Leneth: desculpa Meredy mas eu conheço esse moleque melhor que ninguém... ué não pegou o ladrão?
George: como assim? Olha ele aqui... nossa! Ele sumiu!
Kenzo: ele deve ter pulado. Vou atrás dele. (pula no precipício assustando a George e Meredy)
Leneth: espera Kenzo! ... droga, já foi... olha ali (aponta para uma vila encostada na parte baixa do mesmo paredão), uma vila, se o ladrão sobreviveu foi para lá.
Meredy: Kenzo vai para a vila também?
Leneth: provavelmente, e por isso temos que chegar lá logo, senão Kenzo vai fazer o que mais gosta quando está na superfície, destruir construções, essas casinhas de madeira então... ai ai... mais uma noite sem dormir.
George: eu sou o único que está preocupado com Kenzo?
Leneth: ah é! Você não conhece ele ainda, vamos andando e eu explico no caminho.
Kenzo já aterrissou. Ele olha em volta e encontra pegadas fundas.
Kenzo: ... ele sabe manipular sua alma, e precisou expandi-la para sobreviver a queda... pela direção das pegadas ele foi para aquela vila. (sai correndo)
George: deixa eu ver se entendi... Kenzo tem duas almas, uma ele transforma em equipamentos ofensivos, a outra ele usa para manipular as partículas de deus na atmosfera criando plataformas e barreiras.
Leneth: isso.
Meredy: e a não necessidade de respirar e dormir vem de onde?
Leneth: a alma é uma partícula de deus que se uniu ao feto. Esse união faz com que essa partícula evolua, mas para isso ela também herda essas necessidades. As almas de Kenzo foram pegas ao acaso por Seph e moldadas a mão, logo nunca passaram por um corpo e não herdaram nada.
Meredy: interessante... então Kenzo tem as almas mais fracas.
Leneth: sim, mas as partículas de deus na atmosfera as restauram.
Meredy: como?
Leneth: eu não sei, deve ter alguma relação com os treinamentos dele com Seph.
Meredy: deve ser algo que não da para reproduzir então, já que foi Deus quem fez.
George: esses treinamentos deviam ser pesados para precisar de algo assim.
Leneth: vocês nem imaginam.
Na vila. Robin exausto entra em uma casa, nota que não há ninguém, escuta barulhos vindo da praça central, tira o tablet da bolsa, põe em uma mesa e corre para a praça, onde um Demigod (Post) e seus capangas repreendem uma mulher.
Robin: por favor esperem!
Post: você deve ser o filho dessa sonegadora.
Mulher: vá embora Robin... não há nada que possamos fazer.
Robin: desculpe mãe... tome, para pagar o que devemos (dá a bolsa).
Post: roupas femininas... saco de dormir... sementes puras que crescem instantaneamente, claro... e um controle remoto escroto (aperta) que não faz nada... isso não é suficiente.
Robin: me dê mais alguns dias, eu vou conseguir seu dinheiro.
Post: o que falarei para nosso líder? Essa cidade já não rende muito dinheiro, se chegar até ele com uma quantia menor...
Robin: ... me de alguns minutos... eu vou dar um jeito.
Post: uma hora, aqui mesmo.
Robin: obrigado (sai correndo de volta)
George: espera... ele não tem sentimentos? Então por que correu atrás do ladrão?
Leneth: Kenzo segue uma série de regras que eu não consigo entender. Elas são basicamente focadas em honra, ordem e cavalheirismo.
Meredy: cavalheirismo né... bom saber.
George: honra e super-poderes, essa combinação é perigosa.
Leneth: por isso temos que chegar lá depressa.
Robin está correndo no meio da rua.
Robin: aquele tal de tablet. Espero conseguir falar com ele.
Seph: (pelo tablet) ei Kenzo, quem estava apertando o botão do controle que dei a Leneth?... hã? Telhado de madeira? Kenzo... quem é você? (Robin pegou o tablet)
Na praça.
Post: e o pior de tudo é que nem era tanto dinheiro assim hahahahaha.
Kenzo: (chegou agora) ei você! O que está fazendo com essa bolsa?
- Capítulo 008: Intervenção divina:
- Capítulo 008: Intervenção divina
Noite, Robin em casa conversando com Seph via tablet.
Seph: um humano está me pedindo ajuda para impedir um Demigod. Adoro isso... mas não vou mexer um músculo para ajudar.
Robin: eu entendo sua raiva, mas não há motivos para sentir isso de todos os humanos. Essa vila por exemplo sempre respeitou as bestas sagradas.
Seph: verdade, mas ainda são humanos não posso dar preferencias, seria injusto.
Robin: para de mentir... você só não quer ter trabalho.
Seph: ... você andou falando com a Leneth? Tanto faz. Você está certo, estou com preguiça... e odeio os humanos, por isso não vou ajudar... fora também que isso se resolverá sozinho.
Robin: hã?
Kenzo em uma praça de frente a Post e seus capangas.
Kenzo: essa bolsa não te pertence.
Post: ela é sua? Adorei seus vestidos.
Kenzo: ela não é minha, me dê ela que eu devolvo a dona. E também vou precisar da localização da pessoa que te entregou a bolsa.
Post: e se eu recusar?
Leneth, George e Meredy ainda na floresta.
Leneth: quase lá... nenhum sinal de batalha até agora, acho que exagerei.
George: aquele ladrão não parecia muito forte, talvez Kenzo não tenha preciso muito drama para matar ele.
Leneth: então por que ainda estou com essa sensação de que a vila vai ser destruida?
Meredy: por causa dessas pessoas que estão vindo em nossa direção?
A população da vila mochilando em massa na direção dos três.
Líder: oi! Melhor não irem nessa direção.
Leneth: vocês são daquela vila no pé da montanha?
Líder: somos, e é melhor darem meia volta, não é seguro passar por ali.
Leneth: o que aconteceu? (sussurra) como se eu não soubesse.
Líder: um menino doido aparece na vila e arrumou briga com um Demigod.
Leneth: (confirma com George) o ladrão era um Demigod?
George: não vi nenhum símbolo.
Líder: vocês estão atrás de algum ladrão?
George: sim. Esse menino doido estava na cola dele.
Líder: então é fácil descobrir como ele acabou se deparando com Demigod Post.
Leneth: como assim?
Líder: Post é um Demigod que se instalou em nossa vila para tirar nosso dinheiro em troca de segurança. O problema maior é que Post faz parte da Máfia, e se não pagarmos, o líder deles, o Demigod terra, vem e destrói facilmente a vila por estarmos no pé de uma montanha.
George: desculpe a pergunta, mas por que montar uma vila no pé de uma montanha?
Líder: nossa vila existe desde os tempos antigos, quando as bestas sagradas ainda reinavam pela superfície. A montanha era usada pelos moradores para o cultivo de frutos da alquimia que se beneficiavam dela. Mas esse cultivo apenas era possível com a ajuda da besta... após a morte dela o cultivo se tornou impossível, mas a vila permaneceu ali como forma de agradecimento a besta. Desde então nunca, nem mesmo nas piores tempestades, houve um deslizamento sério.
Meredy: como se a besta ainda estivesse protegendo a vila.
Líder: sim, nós acreditamos que a alma reincarnada dela voltou a essa região... infelizmente nunca foi provado, e mesmo se fosse, ela não seria capaz de deter um Demigod do nível do Demigod terra.
George: bela estória... uma pena terem que sair de suas casas.
Leneth: voltando ao doido, você ou alguém do grupo sabe o motivo da briga?
Líder: foi um motivo bem idiota, não foi (vira para algum do grupo).
Mulher: foi uma bolsa, eles brigaram por causa de uma bolsa.
Robin: (ainda na casa) como assim vai se resolver sozinho?
Seph: eu disse se resolver? Kenzo não deixa de ser uma solução... não é das melhores no seu ponto de vista, mas é uma solução.
Robin: não estou entendendo nada.
Seph: espere e vai entender, agora deixa eu ir, sabe como é né, Deus (desliga e vai assistir anime).
Robin: droga, melhor voltar para praça e negociar com Post... talvez esse aparelho tenha algum valor.
Robin chega na praça e ve Kenzo conversando com Post. Robin se esconde e fica assistindo.
Robin: o menino que me seguia... melhor me esconder.
Post: e se eu recusar?
Kenzo: por minha honra serei obrigado a usar a força.
Post: você sabe quem sou garoto? Melhor, sabe para quem trabalho?
Kenzo: não te conheço, nem seu chefe.
Post: sou Post, o Demigod carteiro e representante da máfia.
Kenzo: a máfia não me importa, me de a bolsa agora (materializa duas espadas).
Robin: (sai do esconderijo e agarra Kenzo para detê-lo) não faça isso garoto! Você não sabe o que isso acarretaria.
Kenzo: não me importa, e a culpa seria sua. Não vejo problemas em lutar contra esse demigod, pois está claro que ele extorque os habitantes dessa vila.
Robin: fui obrigado a roubar a bolsa, eu precisava de dinheiro para salvar minha mãe.
Kenzo: dá para ver que é mentira.
Robin: ... tudo bem, eu os vi conversando com Deus por aquele aparelho, voltei para ver meu pai no hospital e ouvi os médicos falando de um milagre. Pensei em pegar o aparelho e tentar conversar com Deus para pedir ajuda.
Post: ... vocês estão falando sério que conseguem conversar com Deus?
Kenzo: sim, através do tablet que esse homem roubou de mim e agora esconde embaixo de sua camisa.
Post: ... ela vai gostar de receber um aparelho desses. Me entregue esse aparelho que eu libero sua família.
Robin: tudo bem (estica a mão segurando o tablet).
Kenzo: (pega rapidamente o tablet e põe na bolsa) isso é meu.
Post: peguem o aparelho homens!
Leneth: vocês fugiram por medo de uma batalha?
Líder: a batalha já aconteceu... Post saiu da cidade... desculpe dizer isso, mas aquele menino arruinou as nossas vidas.
George: ... vamos Leneth, temos que encontrar Kenzo.
Leneth: vamos.
Líder: vão por esse lado mesmo?... vocês que sabem.
George: (narrando com imagens de Kenzo esperando na vila) esse garoto libertou a vila de seu extorquista... e o que Kenzo recebe em troca?... o medo dos moradores transformado em ódio a aquele que abriu seus olhos... agora entendo porque Leneth me chamou para vir com ela... não se preocupe Kenzo, ambos teremos alguém para alegrar a vida.
mostro a luta no próximo capítulo.
a partir daqui o projeto fica mais do modo como quero, menos sério, por isso ter sido parte do meu planejamento de "arco 1, apresentando o vilã da saga; arco 2, moldando George".
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