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Entre á ilusão e a realidade ato 1

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Mensagem por Alexandre Dom Set 15, 2024 3:26 am

Ato 1: O começo de Cecilia 


Cecilia sai do sanatório com um ar de alegria pensando que iria viver com seus pais como era antigamente, mais logo viu que estava enganada quando a enfermeira entrou em seu quarto lhe disse: 

- Cecilia seus pais deixarão esta carta...me parece que deixaram uma casa para você nesta cidade....

Cecilia - Mais porque?....não vieram me ver eu estou bem não estou?!. falou com um sorriso no rosto.

Enfermeira - Sim está.....o importante e você viver sua vida agora trabalhar estudar e conhecer um cara legal e se casar. falou com um sorriso no rosto que foi devolvido com outro sendo assim positivo.

- Você está pronta Cecilia!

- Sim estou!

- Então o medico entra no seu quarto e lhe instruiu coisas sobre tomar seus remédios na hora certa e todos os dias. Ela sabia que iria depender deles ate o fim de sua viva, o medico estava feliz os resultado dos remédios e a melhora de Cecilia.

As portas do sanatório se fecharão atrás da garota que nem acreditou que um dia sairia de lá, começou a caminhar nas ruas largas cheias de arvores e casas e pessoas, observando tudo com muita atenção as pessoas nem olhavam torto para ela, um grupo de rapazes mexerão com ela tipo

- Ei meu anjo! me leva pro céu!

Ela olhou e com muita vergonha respondeu - Obrigada mais não posso.....acanhada.

Ela pensou consigo - Anjo eu!.....ahahah bom saber que ainda sou muito atraente.....

Quando Cecilia se aproxima de uma praça aonde á via uma fonte, tinha bancos e um gramado enorme algumas pessoas tocavam e cantavam musicas, então ela começou a dançar motivada pela alegria que sentia agora.
Tinha um homem deitado no gramado de frente para ela, ficou olhando ela dançar alegremente e pensou consigo mesmo;


 - E bom ver alguém assim tão feliz, faz tempo que não me sinto assim.

Ela rodou e depois se jogou naquele lindo gramado e olhou para o céu, e estava lindo! com sol e algumas nuvens passageiras...um dia muito lindo e agradável por sinal.

O homem reparou logo que ela não era dali, por causa de suas malas seu vestido era meio velho, e pelo jeito como ela olhava para tudo como se fosse alguém que vem de outro pais ou cidade nova, logo pensou em sua livraria que estava precisando de funcionaria.

Jhon - Talvez essa garota esteja precisando de um emprego....

Quando pensou em se levantar achou melhor observar mais um pouco, mais sem duvidas ela era a melhor escolha para trabalhar em sua loja.

Um porque era recém chegada na cidade 
Dois porque conhecia ninguém na cidade, mais avia um pequeno problema.....as pessoas não gostavam de Jhon e crianças estavam sumindo da cidade e apesar de ele não ter nada a ver com os acontecimentos....as pessoas sabiam de seu passado sombrio.

Policiais sempre batiam em sua porta quando alguma coisa acontecia e era um saco, e nunca dava em nada.
Cecilia pegou a carta que seus pais avião deixado para ela, aquela alegria se converteu em tristeza a carta dizia;

Querida Cecilia

Cecilia minha queria filha sei que daqui para frente será um tanto difícil para você, mais ainda para mim e seu pai....ficamos felizes por você estar curada mais...ainda não me cinto segura estando sozinha com você na mesma casa, me desculpe filha por eu sua mãe ser tão fraca assim, estou me tratando também e sinto que ainda não e hora de nos vermos de novo me desculpe filha.
Seu pai deixou tudo preparado para você Cecilia uma casa nesta mesma cidade, tem um cartão com algum dinheiro para suas despesas.
Seja uma boa menina e não faça nada de errado filha seu pai está ansioso para te ver, ele deve voltar de viagem neste mês ou mês que vem, não sei muito ao certo, você sabe como ele é um homem muito ocupado com o trabalho não fique brava com ele.
Ele disse que te trará uma surpresa que você vai gostar muito seja boazinha minha filha não faça nada de errado por favor! tome seus remédios direitinho, arrume um trabalho se possível....deixe eu e seu pai felizes, faça amizades se possível não faça nada de estranho minha filha seja boazinha.
Filha perdoa a mamãe por não ser forte o bastante para ir ver você....

Ato 2: A coisa na Janela 

No meu sonho estou num lugar onde não se tem a noção de tempo estou como telespectador, vejo meu corpo deita numa cama bem rustica, o chão esta repleto de água assim como as paredes do quarto, só sei que e noite por causa de um buraco sobre o teto em minha cabeça....ao lado da cama esta o abajur, uma lanterna comprimidos no chão estão os refletores de emergência ligados as baterias de caminhão, como as luzes se, apagarão os refletores estavam acesos iluminando ao redor da cama que de repente se desenha uma janela na parede á frente da minha cama, pela janela vejo uma sombra de um homem refletida por um raio.

Ele começa á fuçar com algo parecido com um pé de cabra até abrir a janela, de repente grasp! ele conseguiu arrombar a janela, entrando no quarto vê os refletores acessos no chão envolta da cama, põe uma das mãos sobre o queixo, parece pensar em algo....de repente estica um dos dedos e com suas grandes unhas corta um por um dos fios deixando meu corpo na escuridão ai eu não vejo nada mais....afinal eu era um mero espectador, agora encontro-me no meu próprio corpo agora no escuro e sozinho, o medo e o pânico, tomam conta de todo meu ser agora quero sair dali mais não consigo me mexer e como se houve-se vários pesos em cima do meu corpo.

Estou totalmente acordado agora vendo o tal homem á fazer brincadeiras nas sombras como coelhos , ele fica sorrindo para mim....me cinto hipnotizado pelas suas brincadeiras e o som de suas risadas...chega até a ser agradável quando ele me retalha com suas grandes e afiadas unhas, me dizendo;

 Deixe-me mata-lo minha adorável e preciosa criancinha....

Já quase falecendo meu sonho macabro vejo uma garota de vestido branco sujo de sangue olhando fixamente para nós com ódio em seus olhos  e eu gritando e chorando, ela pula sobre o homem com uma faca em suas mãos a finca em sua cabeça o homem sem rosto da um berro e revela sua verdadeira forma horrenda tenta se livrar da menina que o amaldiçoa;

 Morra maldito! Morra maldito! 

 A criatura grita ; _ Maldita criança inocente! eu te odeio! te odeio!

Acordo rapidamente vejo um vulto a sair decima da minha cama gemendo algo que não entendi estou assustado e com bastante suor vejo ao redor e todos os refletores estão apagados só uma lanterna acessa sobre o criado mudo, pego ela sem pensar duas vezes e vou direto aos disjuntores da casa e ligo tudo.
Sentei a mesa e com um olhar meio vago fiquei pensando....e não podia acreditar que aquela criatura avia retornado depois de todo esse tempo....
Peguei minhas coisa tomei uns comprimidos e foi para o trabalho.

 Meu nome e Jhon tenho 30 anos trabalho em uma loja de livros e revistas chamada cultura, a loja e minha!
Alexandre
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