Future Cursed {Game}
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Re: Future Cursed {Game}
Uma pequena loja. Em volta, muitas carcaças de máquinas que parecem ser de alta tecnologia. No alto da loja pode ver o nome, um logo e uma frase, todos sujos por poeira. Mas, ao lado, havia um brasão, ou melhor, um selo. O qual estava completamente límpido.
Era o selo do Estado. O símbolo do Faraó.
Algumas pessoas entram e saem da loja, carregando desde robôs domésticos à carros comprimidos. Lá dentro, detrás de um balcão, um homem atende a clientela. Homem de nome Lukás Foncerine.
- Menino, já concertou o meu Toby? – diz uma velhinha que estava sendo atendida por Lukás no momento.
- Senhora, tem certo tempo para o concerto desse tipo de animal robótico. Por favor, espere até amanhã, que te entregarei a máquina em estado perfeito. – disse ela, sorrindo.
- Tudo bem... – a velhinha se dirige para fora da loja.
Enquanto ela vai, um homem, bem alto e de físico robusto, se aproxima do balcão. Mas antes que este chegue, um adolescente o passa correndo. O garoto tinha o rosto pintado, parecia estar vestido de palhaço.
- Aê, tio! Não quer comprar um ingresso pra a inauguração do 3º Museu de Artes do Faraó, não? Te vendo por metade do preço! – diz o tal, com a voz alterada.
- Não, obrigado, já comprei dois – responde Lukás ainda mantendo o sorriso.
- Ah, ok... – o garoto sai meditabundo, mas notando a presença estranha do homem que ele ultrapassara.
Lukás também se surpreende com a tal presença.
- O que desejas senhor?
- Libertatem animae (A liberdade da alma)
- Quare volo aliquid ut periculosum? (Por que queres algo que é perigoso?)
- Nam liber animus ex libero mentis. (Porque uma alma livre é resultado de uma mente livre)
Dito o código dos Omega. Latim. Era proibida a pronúncia de qualquer outro idioma senão o padrão imposto por Faraó: o "Faraoneliano". Lukás sorriu para o homem, que retribuiu em um ato de cumplicidade.
Lukás pediu para que todos os outros saíssem, fechou as portas do estabelecimento.
- Você é o enviado de Bowman, certo? Siga-me.
Lukás desceu por uma passagem secreta atrás da loja, seguido pelo tal homem.
Chegado lá embaixo, tinha um local com uma mesa central e vários papéis espalhados, além de outros objetos.
- Diga ao Bowman que parte dos preparativos está pronto. Enviei um informante à Legião dos Cavaleiros Imortais. Daqui a três dias, nós, Omega, junto à vocês e aos Cavaleiros faremos o atentado. – Lukás entrega um envelope ao homem que estava o ouvindo.
O homem guarda o papel.
- Iremos obliterar o 3º Museu de Artes do Faraó! – diz Lukás, com um tom de entusiasmo sombrio.
~~~~~~~~~~
>>NPC's:
- Nenhum relevante -
>>Fatos relevantes:
#Código-chave de reconhecimento para os membros, ou vinculados, da Omega.
#Envio de uma mensagem à Bowman(personagem de GP Vilela), membro importante da AJE.
#Revelação de um suposto planejamento de ataque ao novo museu do Faraó.
Era o selo do Estado. O símbolo do Faraó.
Algumas pessoas entram e saem da loja, carregando desde robôs domésticos à carros comprimidos. Lá dentro, detrás de um balcão, um homem atende a clientela. Homem de nome Lukás Foncerine.
- Menino, já concertou o meu Toby? – diz uma velhinha que estava sendo atendida por Lukás no momento.
- Senhora, tem certo tempo para o concerto desse tipo de animal robótico. Por favor, espere até amanhã, que te entregarei a máquina em estado perfeito. – disse ela, sorrindo.
- Tudo bem... – a velhinha se dirige para fora da loja.
Enquanto ela vai, um homem, bem alto e de físico robusto, se aproxima do balcão. Mas antes que este chegue, um adolescente o passa correndo. O garoto tinha o rosto pintado, parecia estar vestido de palhaço.
- Aê, tio! Não quer comprar um ingresso pra a inauguração do 3º Museu de Artes do Faraó, não? Te vendo por metade do preço! – diz o tal, com a voz alterada.
- Não, obrigado, já comprei dois – responde Lukás ainda mantendo o sorriso.
- Ah, ok... – o garoto sai meditabundo, mas notando a presença estranha do homem que ele ultrapassara.
Lukás também se surpreende com a tal presença.
- O que desejas senhor?
- Libertatem animae (A liberdade da alma)
- Quare volo aliquid ut periculosum? (Por que queres algo que é perigoso?)
- Nam liber animus ex libero mentis. (Porque uma alma livre é resultado de uma mente livre)
Dito o código dos Omega. Latim. Era proibida a pronúncia de qualquer outro idioma senão o padrão imposto por Faraó: o "Faraoneliano". Lukás sorriu para o homem, que retribuiu em um ato de cumplicidade.
Lukás pediu para que todos os outros saíssem, fechou as portas do estabelecimento.
- Você é o enviado de Bowman, certo? Siga-me.
Lukás desceu por uma passagem secreta atrás da loja, seguido pelo tal homem.
Chegado lá embaixo, tinha um local com uma mesa central e vários papéis espalhados, além de outros objetos.
- Diga ao Bowman que parte dos preparativos está pronto. Enviei um informante à Legião dos Cavaleiros Imortais. Daqui a três dias, nós, Omega, junto à vocês e aos Cavaleiros faremos o atentado. – Lukás entrega um envelope ao homem que estava o ouvindo.
O homem guarda o papel.
- Iremos obliterar o 3º Museu de Artes do Faraó! – diz Lukás, com um tom de entusiasmo sombrio.
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>>NPC's:
- Nenhum relevante -
>>Fatos relevantes:
#Código-chave de reconhecimento para os membros, ou vinculados, da Omega.
#Envio de uma mensagem à Bowman(personagem de GP Vilela), membro importante da AJE.
#Revelação de um suposto planejamento de ataque ao novo museu do Faraó.
Re: Future Cursed {Game}
A sala estava em completo silencio, ninguém que passasse do lado de fora, desconfiaria que dentro da sala tinha 26 pessoas fazendo uma prova de física quântica.
Oliver estava com a cabeça fervendo de tanto pensar, o barulho do relógio clássico, aquele tic tac, fazia o nervosismo aumentar.
Após todo aquele tempo, as aulas finalmente acabaram, Oliver e seu amigo, Wilian, caminhava em direção a saída.
Sabe, eu estava pensando em ir ao museu essa semana – Disse Oliver despreocupadamente.
Hum, não acho boa ideia. – Wilian respondeu rapidamente.
Por que? – disse Oliver.
Ah cara, para com isso, museu, que coisa mais antiquada, vamos a algum lugar mais agitado, abriu uma boate nova, tem várias mulheres que são um espetáculo! – Retrucou Wilian.
Oliver avistou uma garota um pouco a frente deles.
Ok cara, dá licença! – Oliver diz isso e sai correndo em direção à garota.
Luíza, ei! Sabe, eu queria te perguntar uma coisa. – Disse Oliver meio ofegante.
Oi, pode falar, mas respira primeiro. – Diz Luíza dando um breve sorriso.
Bom, é que eu tenho... Uns convites... E... – Disse Oliver todo desajeitado.
Convites, legal, para o que? – Diz Luíza ainda sorridente.
Sabe... O museu do Faraó, acho que seria legal se... Você e eu... – Oliver continuava a falar, mas ainda muito nervoso.
Olha, é que eu já vou com uma amiga, mas a gente pode se ver por lá!? – Reponde Luíza.
Ok... – Diz Oliver completamente desconcertado.
Caminhando para casa, Oliver passa por uma loja de materiais tecnológicos, Oliver não sabia ao certo o que era vendido por ali, porém quando passava em frente, ele se distraiu e acabou esbarrando em um homem que saia dessa loja em questão.
Me desculpe. – Oliver se desculpou antes mesmo de ver o rosto do homem, ele foi olhando lentamente, o homem era muito alto, até mesmo para Oliver que tinha seus 180 cm.
Não tem problema jovem, apenas tome cuidado da próxima vez. – Disse o homem pacientemente.
Dentro da loja tinha um outro homem, um mais jovem do que o que tinha saído, o de dentro olhava para Oliver seriamente, um olhar fixo e penetrante de quem já sofreu muito na vida.
Chegando em casa, Oliver está completamente deslocado e triste, indo assim direto para seu quarto.
Não sei se isso foi um fora exatamente, acho que ela ainda pode me dar bola. – Pensava Oliver, tentando se animar.
Oliver, venha comer, eu fiz batata doce frita! – Disse a mãe de Oliver.
-------------------------------------------------------------------------------------------
>>NPC's:
- Wilian, amigo de Oliver que participa de grupos revolucionários mas Oliver nao sabe.
- Lilian, uma garota que Oliver sente atração.
- Mãe do Oliver.
>>Fatos relevantes:
Oliver marca um encontro no museu de exposição do faraó.
Oliver estava com a cabeça fervendo de tanto pensar, o barulho do relógio clássico, aquele tic tac, fazia o nervosismo aumentar.
Após todo aquele tempo, as aulas finalmente acabaram, Oliver e seu amigo, Wilian, caminhava em direção a saída.
Sabe, eu estava pensando em ir ao museu essa semana – Disse Oliver despreocupadamente.
Hum, não acho boa ideia. – Wilian respondeu rapidamente.
Por que? – disse Oliver.
Ah cara, para com isso, museu, que coisa mais antiquada, vamos a algum lugar mais agitado, abriu uma boate nova, tem várias mulheres que são um espetáculo! – Retrucou Wilian.
Oliver avistou uma garota um pouco a frente deles.
Ok cara, dá licença! – Oliver diz isso e sai correndo em direção à garota.
Luíza, ei! Sabe, eu queria te perguntar uma coisa. – Disse Oliver meio ofegante.
Oi, pode falar, mas respira primeiro. – Diz Luíza dando um breve sorriso.
Bom, é que eu tenho... Uns convites... E... – Disse Oliver todo desajeitado.
Convites, legal, para o que? – Diz Luíza ainda sorridente.
Sabe... O museu do Faraó, acho que seria legal se... Você e eu... – Oliver continuava a falar, mas ainda muito nervoso.
Olha, é que eu já vou com uma amiga, mas a gente pode se ver por lá!? – Reponde Luíza.
Ok... – Diz Oliver completamente desconcertado.
Caminhando para casa, Oliver passa por uma loja de materiais tecnológicos, Oliver não sabia ao certo o que era vendido por ali, porém quando passava em frente, ele se distraiu e acabou esbarrando em um homem que saia dessa loja em questão.
Me desculpe. – Oliver se desculpou antes mesmo de ver o rosto do homem, ele foi olhando lentamente, o homem era muito alto, até mesmo para Oliver que tinha seus 180 cm.
Não tem problema jovem, apenas tome cuidado da próxima vez. – Disse o homem pacientemente.
Dentro da loja tinha um outro homem, um mais jovem do que o que tinha saído, o de dentro olhava para Oliver seriamente, um olhar fixo e penetrante de quem já sofreu muito na vida.
Chegando em casa, Oliver está completamente deslocado e triste, indo assim direto para seu quarto.
Não sei se isso foi um fora exatamente, acho que ela ainda pode me dar bola. – Pensava Oliver, tentando se animar.
Oliver, venha comer, eu fiz batata doce frita! – Disse a mãe de Oliver.
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>>NPC's:
- Wilian, amigo de Oliver que participa de grupos revolucionários mas Oliver nao sabe.
- Lilian, uma garota que Oliver sente atração.
- Mãe do Oliver.
>>Fatos relevantes:
Oliver marca um encontro no museu de exposição do faraó.
kreby- Mensagens : 1473
Data de inscrição : 23/04/2012
Idade : 38
Re: Future Cursed {Game}
A noite havia chegado, e começava a cover fino. Um oficial da polícia militar para frente à entrada de um quartel da guarda, a cancela estava aberta. Ele entra relutante, achando aquilo muito estranho. Aparentemente não havia soldados fazendo patrulha. Abrindo a porta da frente, ele se depara com uma cena chocante: Uma dezena de corpos de oficias estendidos no chão.
Seu coração disparou, e então ele fez a menção de dar a volta quando ouviu uma voz rouca e com um sotaque estrangeiro estranho falar:
- Eu não faria isso se fosse você.
- O que? Quem... – falou aturdido o funcionário da guarda.
- Sabe, ela tem boa mira... – falava um homem parrudo que saia de uma sala ao lado, carregando explosivos na mão.
O funcionário virou um pouco a cabeça e com o canto do olho viu uma garota apontando uma pistola para a cabeça dele.
- Estamos atrás dos documentos das patrulhas da cidade... – continuava o homem grisalho – Faça a gentileza de nos entregar. – falava enquanto gesticulava querendo os papeis.
O funcionário engoliu seco, e lentamente fez a menção de retirar a pasta de sua bolsa.
- Não, jogue a bolsa aqui. – falou apontando para seus pés.
O funcionário obedeceu.
- Bom garoto. – comentava enquanto colocava os explosivos no chão e pegava a boça, procurando pelos papeis com as informações.
- Vo... Vocês fizeram isso?
- Sim – falava despreocupado foleando os registros.
- Como? Tinha cerca de 30 pessoas aqui!
- Trinta? Hhuum... nem pareceu - falou fechando a bolsa – Não estão aqui.
Instantaneamente, a garota nas costas do encurralado funcionário da guarda atirou em um de seus joelhos. O homem caiu no chão gritando de dor.
- Garoto... não estamos brincando aqui. Você não sabe quem somos?
- Terroristas...
- Pff.... terroristas. – sorriu, assentindo para a garota. Ela atirou no outro joelho do homem. Que caiu grunhido de dor
- Onde estão? – Inquiriu em um tom despreocupado.
- Aqui, estão comigo, nesse pendrive.
- Um pendrive heim? Passe para cá.
O homem com dificuldade sacou um pequeno dispositivo de armazenamento de sua blusa.
- Muito bem, vou checar isso aqui, enquanto isso fique quentinho ai.
- Gale, vamos logo, mais deles podem aparecer a qualquer hora – comentou a garota.
- Certo.. certo... vamos.. – falava enquanto verificava os dados em seu tablet - Estão de fato aqui. É garoto. Você nos poupou muito trabalho. – completou satisfeito.
- E agora?
- Agora? Nós vamos sair daqui... Obrigado garoto.
Então ele recolheu um arco composto encostado em uma mesa próxima a ele. Acenou para a garota e ela finalizou o funcionário com um tiro em sua nuca. Os dois deixaram o lugar, e se encontraram com um homem alto próximo a um carro. Os três entraram então o homem alto falou:
- Como foi a operação senhor Bowman?
- Eles não sabem nem o que os atingiu. – Falou Bowman pressionando o botão do detonador que havia em seu casaco.
O quartel general explodiu as suas costas.
- Temos os planos de guarda do museu, temos mais armas, e...
- E os Ômega disseram que já estão nos esperando.
- Ótimo.
-------------------------------------------------------------------------------------------
>>NPC's: O contatante do AJE, ele trabalha negociando com as outras facções.
>>Fatos relevantes:
Um atentado a um pequeno quartel da guarda militar.
Roubo dos esquemas de patrulha do Museu do Faraó.
Seu coração disparou, e então ele fez a menção de dar a volta quando ouviu uma voz rouca e com um sotaque estrangeiro estranho falar:
- Eu não faria isso se fosse você.
- O que? Quem... – falou aturdido o funcionário da guarda.
- Sabe, ela tem boa mira... – falava um homem parrudo que saia de uma sala ao lado, carregando explosivos na mão.
O funcionário virou um pouco a cabeça e com o canto do olho viu uma garota apontando uma pistola para a cabeça dele.
- Estamos atrás dos documentos das patrulhas da cidade... – continuava o homem grisalho – Faça a gentileza de nos entregar. – falava enquanto gesticulava querendo os papeis.
O funcionário engoliu seco, e lentamente fez a menção de retirar a pasta de sua bolsa.
- Não, jogue a bolsa aqui. – falou apontando para seus pés.
O funcionário obedeceu.
- Bom garoto. – comentava enquanto colocava os explosivos no chão e pegava a boça, procurando pelos papeis com as informações.
- Vo... Vocês fizeram isso?
- Sim – falava despreocupado foleando os registros.
- Como? Tinha cerca de 30 pessoas aqui!
- Trinta? Hhuum... nem pareceu - falou fechando a bolsa – Não estão aqui.
Instantaneamente, a garota nas costas do encurralado funcionário da guarda atirou em um de seus joelhos. O homem caiu no chão gritando de dor.
- Garoto... não estamos brincando aqui. Você não sabe quem somos?
- Terroristas...
- Pff.... terroristas. – sorriu, assentindo para a garota. Ela atirou no outro joelho do homem. Que caiu grunhido de dor
- Onde estão? – Inquiriu em um tom despreocupado.
- Aqui, estão comigo, nesse pendrive.
- Um pendrive heim? Passe para cá.
O homem com dificuldade sacou um pequeno dispositivo de armazenamento de sua blusa.
- Muito bem, vou checar isso aqui, enquanto isso fique quentinho ai.
- Gale, vamos logo, mais deles podem aparecer a qualquer hora – comentou a garota.
- Certo.. certo... vamos.. – falava enquanto verificava os dados em seu tablet - Estão de fato aqui. É garoto. Você nos poupou muito trabalho. – completou satisfeito.
- E agora?
- Agora? Nós vamos sair daqui... Obrigado garoto.
Então ele recolheu um arco composto encostado em uma mesa próxima a ele. Acenou para a garota e ela finalizou o funcionário com um tiro em sua nuca. Os dois deixaram o lugar, e se encontraram com um homem alto próximo a um carro. Os três entraram então o homem alto falou:
- Como foi a operação senhor Bowman?
- Eles não sabem nem o que os atingiu. – Falou Bowman pressionando o botão do detonador que havia em seu casaco.
O quartel general explodiu as suas costas.
- Temos os planos de guarda do museu, temos mais armas, e...
- E os Ômega disseram que já estão nos esperando.
- Ótimo.
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>>NPC's: O contatante do AJE, ele trabalha negociando com as outras facções.
>>Fatos relevantes:
Um atentado a um pequeno quartel da guarda militar.
Roubo dos esquemas de patrulha do Museu do Faraó.
JP Vilela- Mensagens : 533
Data de inscrição : 16/02/2013
Idade : 33
Localização : Cidade dos Canibais - PE
Ficha do personagem
nome :: Ogriv
classe:: Blood Mage
Re: Future Cursed {Game}
Um jovem que aparenta ter 18 anos está em frente a uma loja. A placa na entrada diz: Fechado.
- Droga!!! Por que a minha memória é tão ruim?
- animae... aliquid... periculosum.
- Se eu não estivesse tão distraído com aquelas sucatas...
- animus... mentis...
O jovem retira sua mochila das costas e procura por algo.
Ele puxa de dentro um objeto semelhante a um Tablet.
Rapidamente ele o liga, abre um editor de texto e digita aquelas palavras que vagamente lembrava.
- Isso no mínimo foi estranho...
Ele se lembra da cena.
Um homem alto adentra a loja, se aproxima do balcão e começa a falar de forma estranha.
Em seguida, o dono pede para os clientes se retirarem, ficando somente o homem que acabara de chegar.
- Por que eles fazem isso? Não sabem que sou curioso!?
Ele começa a mexer no "Tablet"...
- Tsc... Quem precisa pagar por um "5G" quando se pode usar o Wi-Fi de alguém?
- Pronto! - Ele sorri ao conectar na rede de alguém.
Ainda em frente à loja, ele começa a pesquisar pelas palavras e obtêm algumas traduções:
- Perigoso? Alma? Mente livre?
- Caramba... Isso é mais estranho do que eu esperava...
- Hmm... - Ele encontra algo na internet.
- Muito interessante! Omegas é... Não fazia ideia de que isso fosse verdadeiro.
Ele guarda o "Tablet" na mochila, vai até uma esquina e espera por um ônibus.
Pensando sobre o que os dois homens na loja podiam estar tramando, ele tem uma ideia.
Agora do seu bolso, ele retira um celular e após apertar um botão, a ultima chamada é discada.
- A... Alô? – A pessoa que atende ao telefone diz.
- Bruxão? Estava dormindo cara?
- Droga Neo... Fala logo o que tu quer!
- Preciso de uma ajuda com suas habilidades.
- Quem você quer enganar dessa vez?
- Hahah! Cara é algo grande dessa vez... Será que tu consegue descobrir alguma coisa a respeito?
- Tu não sabe mesmo com quem está falando não é?
- Beleza! Vou te mandar o endereço de uma loja.
- Uaaahh – Bruxão bocejando no telefone. – E o que tem de grande nisso?
- Seguinte, acho que o dono do lugar faz parte de um grupo chamado Omega e boatos na internet dizem que eles são contra o Faraó.
- Estou começando a gostar disso!
- Será que tu consegue nos colocar nesse grupo?
~~~~~~~~~
NPC's: Nenhum novo...
Fatos relevantes:
- Apresentação do Neo e do Bruxão da Esquina kkk
- E a ideia de entrar para a organização Omega.
- Droga!!! Por que a minha memória é tão ruim?
- animae... aliquid... periculosum.
- Se eu não estivesse tão distraído com aquelas sucatas...
- animus... mentis...
O jovem retira sua mochila das costas e procura por algo.
Ele puxa de dentro um objeto semelhante a um Tablet.
Rapidamente ele o liga, abre um editor de texto e digita aquelas palavras que vagamente lembrava.
- Isso no mínimo foi estranho...
Ele se lembra da cena.
Um homem alto adentra a loja, se aproxima do balcão e começa a falar de forma estranha.
Em seguida, o dono pede para os clientes se retirarem, ficando somente o homem que acabara de chegar.
- Por que eles fazem isso? Não sabem que sou curioso!?
Ele começa a mexer no "Tablet"...
- Tsc... Quem precisa pagar por um "5G" quando se pode usar o Wi-Fi de alguém?
- Pronto! - Ele sorri ao conectar na rede de alguém.
Ainda em frente à loja, ele começa a pesquisar pelas palavras e obtêm algumas traduções:
- Perigoso? Alma? Mente livre?
- Caramba... Isso é mais estranho do que eu esperava...
- Hmm... - Ele encontra algo na internet.
- Muito interessante! Omegas é... Não fazia ideia de que isso fosse verdadeiro.
Ele guarda o "Tablet" na mochila, vai até uma esquina e espera por um ônibus.
Pensando sobre o que os dois homens na loja podiam estar tramando, ele tem uma ideia.
Agora do seu bolso, ele retira um celular e após apertar um botão, a ultima chamada é discada.
- A... Alô? – A pessoa que atende ao telefone diz.
- Bruxão? Estava dormindo cara?
- Droga Neo... Fala logo o que tu quer!
- Preciso de uma ajuda com suas habilidades.
- Quem você quer enganar dessa vez?
- Hahah! Cara é algo grande dessa vez... Será que tu consegue descobrir alguma coisa a respeito?
- Tu não sabe mesmo com quem está falando não é?
- Beleza! Vou te mandar o endereço de uma loja.
- Uaaahh – Bruxão bocejando no telefone. – E o que tem de grande nisso?
- Seguinte, acho que o dono do lugar faz parte de um grupo chamado Omega e boatos na internet dizem que eles são contra o Faraó.
- Estou começando a gostar disso!
- Será que tu consegue nos colocar nesse grupo?
~~~~~~~~~
NPC's: Nenhum novo...
Fatos relevantes:
- Apresentação do Neo e do Bruxão da Esquina kkk
- E a ideia de entrar para a organização Omega.
ChenLong- Mensagens : 644
Data de inscrição : 18/05/2012
Idade : 35
Localização : Rio Grande do Sul - RS
Re: Future Cursed {Game}
- Bruxão, fale alguma coisa! Está no meio de algum ritual psíquico? Bruxão?! – grita Neo, ao celular.
- Calma, garoto. Tô preparando uma coisa aqui pra eu comer. Não dá pra trabalhar de barriga vazia... Ah, em falar nisso: você tá me devendo uma grana, não tá não?
- É, bem... Não me enrola e descubra mais sobre essa tal de “Omega”, vai.
Nesse momento, Neo sente um forte tranco nas costas e quando dá por si está caído no chão e com os braços imobilizados.
- Ah-ai, o que é isso?! – grunhi ele.
- O que você sabe sobre os Omega? – diz uma voz séria de mulher.
- Sei nada não, senhora. Por que tanta violência?! A-ai!
- Com quem estava conversando no telefone?
- É um amigo meu... Solte-me, está doendo meu braço. – diz ele sentindo que a tal mulher fazia ainda mais força em cima dele.
Tem-se um momento de estaticidade.
Neo sente sua carteira sendo tirada do bolso. A mulher o solta, se levanta, abre a carteira e retira o IH(Identificação Humana) de Neo, assim jogando a carteira do garoto de novo ao chão.
A mulher, que trajava um terno, tinha cabelos curtos e um ar sério. Ela anda até o celular de Neo, que caíra ao chão, o pega e leva-o ao ouvido.
- Neo, estou vendo alguma coisa... É... – diz Bruxão enquanto a tal moça ouve no celular – Um balão gigante e o Faraó no balão... O museu... Uma explosão... Não estou entendo muito bem...
- Quem é você? – diz a mulher
Bruxão mantem-se em silêncio.
- Diga-me seu nome! – insiste a mulher.
Bruxão desliga o telefone. A mulher fica ouvindo o barulho repetido de ninguém na linha.
Neo se levanta do chão, limpa a roupa e pega a carteira.
- O que essa mulher está pensando, fazendo isso?! – diz ele a si mesmo – Quem é você? Devolva minha IH.
A mulher joga o celular ao chão e pisa-o, destroçando-o.
- AH! O que você fez?! Isso custou dinheiro!! – Neo diz já avançando para cima da mulher, muito nervoso.
Ele retira uma régua, longa e de ferro, não sei de onde, e desfere um golpe no rosto dele. Neo cai ao chão meio inconsciente.
(...)
Lukás está na sala secreta da loja, junto à Zero e sua assistente.
- Está confirmado para amanhã, durante a inauguração, o ataque ao Museu do Faraó... Já mandei uma mensagem confirmativa à Bowman, que já está preparado. Iremos nos encontrar num depósito, a duas quadras do Museu. Lá nos prepararemos... - diz Lukás.
- Sim... Fiquei a saber que o Faraó estará lá. Desta vez teremos a cabeça dele em nossas bandejas! – diz Zero, calorosamente
Todos assentem com a cabeça.
Lukás, num ato impulsivo e rápido, pega a tampa da caneta que estava no bolso da assistente de Zero, e a leva à boca como se estivesse a fumar. Todos reparam assustados, mas falam nada.
Nesse momento chega a moça de terno, carregando Neo nos ombros.
- Lìlian! Como você ent-...
- A porta estava destrancada.
- Quem é esse?
- Um bastardo que sabe mais do que devia. O encontrei do lado de fora da loja.
Todos fitam Neo, que está inconsciente e com uma marca retangular e vermelha ao lado do olho.
- Um espião?! Vou degolar esse bastardo agora! – diz Zero, já puxando sua navalha.
- Não será necessário... Deixe-o aí e me diga as informações, Lìlian. – diz Lukás, e Zero guarda a navalha, cabisbaixo por não poder usá-la agora.
- Bem... Descobri que o Faraó chegará em um dirigível à luzes de fogos de artifício. A inauguração será às 19h, ele chegará exatamente às 19:20h.
- Um dirigível, hã... Parece-me que poderemos usar os novos explosivos... – Lukás dá um sorriso no canto da boca – Faraó logo estará morto! Libertatem! (À Liberdade!) – grita ele levantando a mão esquerda aberta.
Todos repetem a palavra e o gesto.
~~~~~~~~~~
>>NPC's: nenhum novo.
>>Acontecimentos Relevantes:
#Rapto de Neo.
#Aparição de Lìlian.
#Marcado data, local do encontro dos rebeldes.
#Informações relevantes sobre a chegada de Faraó ao museu.
- Calma, garoto. Tô preparando uma coisa aqui pra eu comer. Não dá pra trabalhar de barriga vazia... Ah, em falar nisso: você tá me devendo uma grana, não tá não?
- É, bem... Não me enrola e descubra mais sobre essa tal de “Omega”, vai.
Nesse momento, Neo sente um forte tranco nas costas e quando dá por si está caído no chão e com os braços imobilizados.
- Ah-ai, o que é isso?! – grunhi ele.
- O que você sabe sobre os Omega? – diz uma voz séria de mulher.
- Sei nada não, senhora. Por que tanta violência?! A-ai!
- Com quem estava conversando no telefone?
- É um amigo meu... Solte-me, está doendo meu braço. – diz ele sentindo que a tal mulher fazia ainda mais força em cima dele.
Tem-se um momento de estaticidade.
Neo sente sua carteira sendo tirada do bolso. A mulher o solta, se levanta, abre a carteira e retira o IH(Identificação Humana) de Neo, assim jogando a carteira do garoto de novo ao chão.
A mulher, que trajava um terno, tinha cabelos curtos e um ar sério. Ela anda até o celular de Neo, que caíra ao chão, o pega e leva-o ao ouvido.
- Neo, estou vendo alguma coisa... É... – diz Bruxão enquanto a tal moça ouve no celular – Um balão gigante e o Faraó no balão... O museu... Uma explosão... Não estou entendo muito bem...
- Quem é você? – diz a mulher
Bruxão mantem-se em silêncio.
- Diga-me seu nome! – insiste a mulher.
Bruxão desliga o telefone. A mulher fica ouvindo o barulho repetido de ninguém na linha.
Neo se levanta do chão, limpa a roupa e pega a carteira.
- O que essa mulher está pensando, fazendo isso?! – diz ele a si mesmo – Quem é você? Devolva minha IH.
A mulher joga o celular ao chão e pisa-o, destroçando-o.
- AH! O que você fez?! Isso custou dinheiro!! – Neo diz já avançando para cima da mulher, muito nervoso.
Ele retira uma régua, longa e de ferro, não sei de onde, e desfere um golpe no rosto dele. Neo cai ao chão meio inconsciente.
(...)
Lukás está na sala secreta da loja, junto à Zero e sua assistente.
- Está confirmado para amanhã, durante a inauguração, o ataque ao Museu do Faraó... Já mandei uma mensagem confirmativa à Bowman, que já está preparado. Iremos nos encontrar num depósito, a duas quadras do Museu. Lá nos prepararemos... - diz Lukás.
- Sim... Fiquei a saber que o Faraó estará lá. Desta vez teremos a cabeça dele em nossas bandejas! – diz Zero, calorosamente
Todos assentem com a cabeça.
Lukás, num ato impulsivo e rápido, pega a tampa da caneta que estava no bolso da assistente de Zero, e a leva à boca como se estivesse a fumar. Todos reparam assustados, mas falam nada.
Nesse momento chega a moça de terno, carregando Neo nos ombros.
- Lìlian! Como você ent-...
- A porta estava destrancada.
- Quem é esse?
- Um bastardo que sabe mais do que devia. O encontrei do lado de fora da loja.
Todos fitam Neo, que está inconsciente e com uma marca retangular e vermelha ao lado do olho.
- Um espião?! Vou degolar esse bastardo agora! – diz Zero, já puxando sua navalha.
- Não será necessário... Deixe-o aí e me diga as informações, Lìlian. – diz Lukás, e Zero guarda a navalha, cabisbaixo por não poder usá-la agora.
- Bem... Descobri que o Faraó chegará em um dirigível à luzes de fogos de artifício. A inauguração será às 19h, ele chegará exatamente às 19:20h.
- Um dirigível, hã... Parece-me que poderemos usar os novos explosivos... – Lukás dá um sorriso no canto da boca – Faraó logo estará morto! Libertatem! (À Liberdade!) – grita ele levantando a mão esquerda aberta.
Todos repetem a palavra e o gesto.
~~~~~~~~~~
>>NPC's: nenhum novo.
>>Acontecimentos Relevantes:
#Rapto de Neo.
#Aparição de Lìlian.
#Marcado data, local do encontro dos rebeldes.
#Informações relevantes sobre a chegada de Faraó ao museu.
Re: Future Cursed {Game}
As portas da loja se abrem, várias pessoas saem e seguem em direções diferentes, lá dentro apenas Lukás, Zero e o garoto que foi capturado.
Eu posso fazer ele falar. – Diz Zero, ansioso, estalando os dedos.
Não tem necessidade de usar violência, deixe que eu cuido dele. – Diz Lukás tentando acalmar os ânimos de Zero. – Vamos, coloque sua máscara.
Droga, a Lilian foi muito antecipada, nós poderíamos ter usado o celular do garoto para rastrear o comparsa dele... – Pensava Lukás.
Certo, vamos conversar. – Diz Lukás arqueando seu braço para trás e logo em seguida dá um tapa bem forte no rosto do garoto; o estralo é bem alto e o garoto gira a cabeça com a força do tapa.
Eu achei que não íamos usar de violência! – Diz Zero impressionado.
Eu só estou acordando ele. – Diz Luká abrindo os braços.
O que... Onde eu estou? Ai! – Diz Neo completamente confuso com a situação.
Escuta aqui seu imbecil – Diz Zero retirando sua navalha e movendo-a agressivamente em direção a Neo.
Lukás pões a mão na frente de Zero e começa a dialogar com o rapaz que se mantém amarrado em uma cadeira.
Fique calmo, qual é o seu nome?
Neo, o que vocês querem?
Nada, bom, quer dizer, a gente quer saber o que você quer.
Como assim?
Você me parece um espião, mas só que um espião inexperiente; por acaso você é um espião?
Nã- Não... Não, eu... Eu não sou!
Então quem é você?
Eu... Não sei como responder a isto...
Sabe, desculpe a gente, mas tivemos que dar uma olhadinha na sua bolsa e tem muita coisa legal nela, quer contar alguma coisa pra gente?
Não tenho nada pra dizer, eu só...
Zero interrompe o Neo e agarrando em seu pescoço ergue ele com cadeira e tudo. – Chega de palhaçada moleque, se você não tem nada, não sabe de nada, então não serve de nada também! – Zero põe sua navalha no pescoço de Neo, fazendo um pequeno corte um pouco acima do pomo de Adão.
Os olhos de Neo estavam esbugalhados devido a força que Zero apertava seu pescoço e seus olhos lacrimejavam.
Já chega! – Diz Lukás com muita autoridade segurando o ombro de Zero.
Zero coloca Neo de volta no chão, guarda a navalha e logo em seguida desfere um soco no garoto que cai sem nenhuma chance de se defender.
Lukás se agacha olha para o rosto de Neo e diz – Acho que você está começando a perceber que a gente não está brincando de “Policial bom e policial ruim”, então para o seu bem é melhor começar a falar!
--------------------------------------------------------------------------------------------
>>NPC's: nenhum novo.
>>Acontecimentos Relevantes: Zero e Lukás torturam Neo.
Eu posso fazer ele falar. – Diz Zero, ansioso, estalando os dedos.
Não tem necessidade de usar violência, deixe que eu cuido dele. – Diz Lukás tentando acalmar os ânimos de Zero. – Vamos, coloque sua máscara.
Droga, a Lilian foi muito antecipada, nós poderíamos ter usado o celular do garoto para rastrear o comparsa dele... – Pensava Lukás.
Certo, vamos conversar. – Diz Lukás arqueando seu braço para trás e logo em seguida dá um tapa bem forte no rosto do garoto; o estralo é bem alto e o garoto gira a cabeça com a força do tapa.
Eu achei que não íamos usar de violência! – Diz Zero impressionado.
Eu só estou acordando ele. – Diz Luká abrindo os braços.
O que... Onde eu estou? Ai! – Diz Neo completamente confuso com a situação.
Escuta aqui seu imbecil – Diz Zero retirando sua navalha e movendo-a agressivamente em direção a Neo.
Lukás pões a mão na frente de Zero e começa a dialogar com o rapaz que se mantém amarrado em uma cadeira.
Fique calmo, qual é o seu nome?
Neo, o que vocês querem?
Nada, bom, quer dizer, a gente quer saber o que você quer.
Como assim?
Você me parece um espião, mas só que um espião inexperiente; por acaso você é um espião?
Nã- Não... Não, eu... Eu não sou!
Então quem é você?
Eu... Não sei como responder a isto...
Sabe, desculpe a gente, mas tivemos que dar uma olhadinha na sua bolsa e tem muita coisa legal nela, quer contar alguma coisa pra gente?
Não tenho nada pra dizer, eu só...
Zero interrompe o Neo e agarrando em seu pescoço ergue ele com cadeira e tudo. – Chega de palhaçada moleque, se você não tem nada, não sabe de nada, então não serve de nada também! – Zero põe sua navalha no pescoço de Neo, fazendo um pequeno corte um pouco acima do pomo de Adão.
Os olhos de Neo estavam esbugalhados devido a força que Zero apertava seu pescoço e seus olhos lacrimejavam.
Já chega! – Diz Lukás com muita autoridade segurando o ombro de Zero.
Zero coloca Neo de volta no chão, guarda a navalha e logo em seguida desfere um soco no garoto que cai sem nenhuma chance de se defender.
Lukás se agacha olha para o rosto de Neo e diz – Acho que você está começando a perceber que a gente não está brincando de “Policial bom e policial ruim”, então para o seu bem é melhor começar a falar!
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>>NPC's: nenhum novo.
>>Acontecimentos Relevantes: Zero e Lukás torturam Neo.
kreby- Mensagens : 1473
Data de inscrição : 23/04/2012
Idade : 38
Re: Future Cursed {Game}
Neo cospe um pouco de sangue no chão e respira fundo.
- Libertatem animae. – Ele diz com a voz baixa, tentando se acalmar.
Lukás arregala os olhos, se aproxima e pergunta:
- Quare volo aliquid ut periculosum?
Neo fica em silêncio alguns segundos e Lukás refaz a pergunta.
Com uma cara de deboche, Neo responde: - Não custava tentar!
Zero fica furioso – Ele está brincando com nós!!! – Diz enquanto abre sua navalha.
- Você ouviu isso? – Lukás pergunta para Zero.
- Hã? O quê?
- Acho que tem alguém batendo na porta da loja...
- Mas que diabos! Isso aqui tá virando uma zona – Diz Zero.
- Só dê uma olhada em quem pode ser... Por favor! – Lukás pede para Zero.
- Tsc! – Zero não gostou muito da ideia, mas subiu as escadas em direção à loja.
- Hehe! Eu inventei isso! - Lukás levanta Neo – Sabe, meu amigo está furioso! Se você não disser nada antes que ele volte... Eu não poderei te ajudar e terei que assistir você morrer...
- Vo... Vocês... – Neo comenta ofegante – Vocês não sabem como tratar os convidados! Nem água me oferecem!
Lukás que estava calmo até então, também começa a perder a paciência. Ele procura por algo na sala e fixa seus olhos no objeto que estava em cima da mesa: Uma caneta.
Lukás pega a caneta e leva-a até a boca.
- Sinto muito. – Lukás diz enquanto “fuma” a caneta – Vou te deixar a sós com o meu amigo.
Ele abre a porta, sobe as escadas e dá de cara com o Zero segurando alguém.
Lukás toma um susto – Mas o que é isso??? – Ele pergunta.
- Esse era o bastardo que estava batendo na porta!! – Zero puxa o rosto do homem para cima.
- Houve um tremendo engano aqui! – O homem loiro de olhos verdes fala.
- Quem é você? – Lukás pergunta.
- Sou amigo de quem vocês capturaram!
- Como você sabe disso? – Zero questiona apertando o homem.
- Ele me mandou o endereço dessa loja e logo depois, alguém tomou o celular dele...
- Hmmm... Então você que estava no outro lado da linha! – Lukás fuma a caneta novamente – Sobre o que vocês estavam conversando?
- Sobre o grupo de vocês e o ataque ao faraó! Na verdade, nós queremos ajudar! – O homem diz com um sorriso.
Utilizando seu pé, Zero empurra a junta da perna do homem, fazendo-o se ajoelhar no chão.
- Vocês já falaram demais!!!! - Ele grita e retira a navalha do bolso.
- Espera! – Lukás grita – Ajudar? Como? Explique-me melhor!
- Sim. Como vocês já notaram, eu sou muito bom em prever as coisas!
Um breve silêncio acontece...
- Você não está ajudando! – Lukás diz.
- E meu amigo lá, é fera em computação... – O homem comenta. - Na verdade, ele que vai conseguir para vocês o percurso que o faraó pretende fazer antes de chegar ao museu!
-Hã? E como ele faria isso? – Zero pergunta.
- Ué! Perguntem a ele! Apenas digam sobre o dirigível.
Lukás fica desconfiado, mas desce as escadas, voltando para a sala onde Neo está.
Ele explica sobre o homem que está lá em cima com o Zero e pergunta:
- O Faraó chegará em um dirigível, há alguma maneira de descobrir o percurso que ele fará? – Lukás se aproxima – Se você não me disser o que eu quero ouvir... Eu mesmo te matarei!
- Isso é simples! - Neo esboça um sorriso. – Todas aeronaves precisam de autorização para circular, ou seja, o piloto precisa informar a rota para a CAM (Controle de Aviação Mundial). Eu posso hackear eles e descobrir o percurso para vocês! Basta que vocês deixem eu e meu amigo fazermos parte disso!
~~~~~~~~~~~~~~~
NPC's: Nenhum
Fatos relevantes:
- Bruxão é capturado também
- Neo revela que há uma maneira de obter o percurso do dirigível.
- Libertatem animae. – Ele diz com a voz baixa, tentando se acalmar.
Lukás arregala os olhos, se aproxima e pergunta:
- Quare volo aliquid ut periculosum?
Neo fica em silêncio alguns segundos e Lukás refaz a pergunta.
Com uma cara de deboche, Neo responde: - Não custava tentar!
Zero fica furioso – Ele está brincando com nós!!! – Diz enquanto abre sua navalha.
- Você ouviu isso? – Lukás pergunta para Zero.
- Hã? O quê?
- Acho que tem alguém batendo na porta da loja...
- Mas que diabos! Isso aqui tá virando uma zona – Diz Zero.
- Só dê uma olhada em quem pode ser... Por favor! – Lukás pede para Zero.
- Tsc! – Zero não gostou muito da ideia, mas subiu as escadas em direção à loja.
- Hehe! Eu inventei isso! - Lukás levanta Neo – Sabe, meu amigo está furioso! Se você não disser nada antes que ele volte... Eu não poderei te ajudar e terei que assistir você morrer...
- Vo... Vocês... – Neo comenta ofegante – Vocês não sabem como tratar os convidados! Nem água me oferecem!
Lukás que estava calmo até então, também começa a perder a paciência. Ele procura por algo na sala e fixa seus olhos no objeto que estava em cima da mesa: Uma caneta.
Lukás pega a caneta e leva-a até a boca.
- Sinto muito. – Lukás diz enquanto “fuma” a caneta – Vou te deixar a sós com o meu amigo.
Ele abre a porta, sobe as escadas e dá de cara com o Zero segurando alguém.
Lukás toma um susto – Mas o que é isso??? – Ele pergunta.
- Esse era o bastardo que estava batendo na porta!! – Zero puxa o rosto do homem para cima.
- Houve um tremendo engano aqui! – O homem loiro de olhos verdes fala.
- Quem é você? – Lukás pergunta.
- Sou amigo de quem vocês capturaram!
- Como você sabe disso? – Zero questiona apertando o homem.
- Ele me mandou o endereço dessa loja e logo depois, alguém tomou o celular dele...
- Hmmm... Então você que estava no outro lado da linha! – Lukás fuma a caneta novamente – Sobre o que vocês estavam conversando?
- Sobre o grupo de vocês e o ataque ao faraó! Na verdade, nós queremos ajudar! – O homem diz com um sorriso.
Utilizando seu pé, Zero empurra a junta da perna do homem, fazendo-o se ajoelhar no chão.
- Vocês já falaram demais!!!! - Ele grita e retira a navalha do bolso.
- Espera! – Lukás grita – Ajudar? Como? Explique-me melhor!
- Sim. Como vocês já notaram, eu sou muito bom em prever as coisas!
Um breve silêncio acontece...
- Você não está ajudando! – Lukás diz.
- E meu amigo lá, é fera em computação... – O homem comenta. - Na verdade, ele que vai conseguir para vocês o percurso que o faraó pretende fazer antes de chegar ao museu!
-Hã? E como ele faria isso? – Zero pergunta.
- Ué! Perguntem a ele! Apenas digam sobre o dirigível.
Lukás fica desconfiado, mas desce as escadas, voltando para a sala onde Neo está.
Ele explica sobre o homem que está lá em cima com o Zero e pergunta:
- O Faraó chegará em um dirigível, há alguma maneira de descobrir o percurso que ele fará? – Lukás se aproxima – Se você não me disser o que eu quero ouvir... Eu mesmo te matarei!
- Isso é simples! - Neo esboça um sorriso. – Todas aeronaves precisam de autorização para circular, ou seja, o piloto precisa informar a rota para a CAM (Controle de Aviação Mundial). Eu posso hackear eles e descobrir o percurso para vocês! Basta que vocês deixem eu e meu amigo fazermos parte disso!
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NPC's: Nenhum
Fatos relevantes:
- Bruxão é capturado também
- Neo revela que há uma maneira de obter o percurso do dirigível.
ChenLong- Mensagens : 644
Data de inscrição : 18/05/2012
Idade : 35
Localização : Rio Grande do Sul - RS
Re: Future Cursed {Game}
- Então, como você está? - Inquiria o negociador.
- Não venha tentar puxar assunto Nomad, você sabe que eu não gosto de conversas paralelas.
- Hhum... que mal educada. - franzina o cenho - Eu só não gosto de dirigir acompanhado de alguém neste silêncio mórbido.
- É melhor ir se acostumando. Só estou aqui para garantir que nossas informações cheguem aos Ômegas e você volte ileso para Casa. – falava Lina com pouca paciência.
- Hhumm, quem diria. Um marmanjo como eu, tendo uma garotinha como você de guarda-costas. De quem foi essa ideia? Sabe que eu já falei com os Ômega.
- Ordens do Gale, ele disse que “eu precisava de mais trabalho de campo”.
- O senhor Bowman está investindo bastante no seu treinamento. O pessoal está começando a pensar que você é a “queridinha” do velhote.
Lina contemplava os altos prédios com cansaço em seus olhos, por alguns instantes ela não falou:
- Queridinha hun? Só por que EU me tornei mais habilidosas de que todos os outros recrutas que entraram na confraria... em toda sua história, começam a inventar desculpas para explicar meu sucesso...
Nomad abriu um leve sorriso que foi imediatamente percebido por Lina.
- Sabe, estamos falando...
- Então cale a boca e dirija. – ordenou toda carrancuda. - Não sei se essa aliança com os Ômega será proveitosa... eles não são soldados. Parecem mais um bando de nerds que estão brincando de guerrinha.
- Olha quem está puxando assunto agora. – comentava tranquilo enquanto esperava o sinal abrir - Não se esqueça Lina, enquanto tivermos eles como aliados, não os teremos como inimigos, essa é a lógica. Nós somos os maiores “prestadores de serviço” que os rebeldes possuem, somos nós que apagamos as luzes, somos nós que atacamos quando eles precisam, somos nós que todos temem, nós somos “Os terroristas”, atraímos toda a atenção e ao mesmo tempo, somos invisíveis. Somos os as garras, os dentes, as adagas, os explosivos... e as flechas... dos rebeldes.
- Pff.. você fala demais. – reclamava enquanto arrumava as loiras tranças com as pontas dos dedos.
- E se todo esse plano der certo, a Confraria terá a cabeça do Faraó na sala de troféus.
- É. – pela primeira vez ela sorria.
- Bem, vejamos... devemos estar próximos... eles sediam algumas de suas reuniões em uma dessas lojas, deixe-me achar um local para estacionar.
Lina checava o pente de sua pistola, e a guardava em sua cintura. Logo perceberam que havia bastante gente suspeita saindo da loja de Lukás.
- Pelo amor de... Uma loja? Como eles se reúnem em um local tão exposto? - perguntava Lina.
- Hhumm, pode ser que por ser tão óbvio, seria o ultimo local onde o governo iria procurar hhum? Vamos! – falava Nomad enquanto descia do carro.
- Bem, gostaria de ver “eles” acharem a nossa Casa.
Lina e Nomad adentraram no estabelecimento. E logo foram abordados por um dos “funcionários” do local. Nomad então iniciou todo o procedimento clássico dos Ômega e eles puderam prosseguir.
-------------------------------------------------------------------------------------------
>>NPC's: Nomad contatante do AJE, ele trabalha negociando com as outras facções.
>>Fatos relevantes:
Lina e Nomad vão se encontrar com os Ômega para os últimos detalhes da operação.
- Não venha tentar puxar assunto Nomad, você sabe que eu não gosto de conversas paralelas.
- Hhum... que mal educada. - franzina o cenho - Eu só não gosto de dirigir acompanhado de alguém neste silêncio mórbido.
- É melhor ir se acostumando. Só estou aqui para garantir que nossas informações cheguem aos Ômegas e você volte ileso para Casa. – falava Lina com pouca paciência.
- Hhumm, quem diria. Um marmanjo como eu, tendo uma garotinha como você de guarda-costas. De quem foi essa ideia? Sabe que eu já falei com os Ômega.
- Ordens do Gale, ele disse que “eu precisava de mais trabalho de campo”.
- O senhor Bowman está investindo bastante no seu treinamento. O pessoal está começando a pensar que você é a “queridinha” do velhote.
Lina contemplava os altos prédios com cansaço em seus olhos, por alguns instantes ela não falou:
- Queridinha hun? Só por que EU me tornei mais habilidosas de que todos os outros recrutas que entraram na confraria... em toda sua história, começam a inventar desculpas para explicar meu sucesso...
Nomad abriu um leve sorriso que foi imediatamente percebido por Lina.
- Sabe, estamos falando...
- Então cale a boca e dirija. – ordenou toda carrancuda. - Não sei se essa aliança com os Ômega será proveitosa... eles não são soldados. Parecem mais um bando de nerds que estão brincando de guerrinha.
- Olha quem está puxando assunto agora. – comentava tranquilo enquanto esperava o sinal abrir - Não se esqueça Lina, enquanto tivermos eles como aliados, não os teremos como inimigos, essa é a lógica. Nós somos os maiores “prestadores de serviço” que os rebeldes possuem, somos nós que apagamos as luzes, somos nós que atacamos quando eles precisam, somos nós que todos temem, nós somos “Os terroristas”, atraímos toda a atenção e ao mesmo tempo, somos invisíveis. Somos os as garras, os dentes, as adagas, os explosivos... e as flechas... dos rebeldes.
- Pff.. você fala demais. – reclamava enquanto arrumava as loiras tranças com as pontas dos dedos.
- E se todo esse plano der certo, a Confraria terá a cabeça do Faraó na sala de troféus.
- É. – pela primeira vez ela sorria.
- Bem, vejamos... devemos estar próximos... eles sediam algumas de suas reuniões em uma dessas lojas, deixe-me achar um local para estacionar.
Lina checava o pente de sua pistola, e a guardava em sua cintura. Logo perceberam que havia bastante gente suspeita saindo da loja de Lukás.
- Pelo amor de... Uma loja? Como eles se reúnem em um local tão exposto? - perguntava Lina.
- Hhumm, pode ser que por ser tão óbvio, seria o ultimo local onde o governo iria procurar hhum? Vamos! – falava Nomad enquanto descia do carro.
- Bem, gostaria de ver “eles” acharem a nossa Casa.
Lina e Nomad adentraram no estabelecimento. E logo foram abordados por um dos “funcionários” do local. Nomad então iniciou todo o procedimento clássico dos Ômega e eles puderam prosseguir.
-------------------------------------------------------------------------------------------
>>NPC's: Nomad contatante do AJE, ele trabalha negociando com as outras facções.
>>Fatos relevantes:
Lina e Nomad vão se encontrar com os Ômega para os últimos detalhes da operação.
JP Vilela- Mensagens : 533
Data de inscrição : 16/02/2013
Idade : 33
Localização : Cidade dos Canibais - PE
Ficha do personagem
nome :: Ogriv
classe:: Blood Mage
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