Mars Rose - Suspense (procura-se desenhistas)

Mars Rose

Presidente: É com grande orgulho que declaro oficialmente o início do projeto “New Horizon”.
O público vai ao delírio.
A tripulação do ônibus espacial Columbus está pronta. É dado início ao processo de lançamento.
NASA: 10... 9... 8... 7...6... 5... 4... 3... 2... 1... lançar.
O lançamento é um sucesso!

Capitão: base, não houve nenhum erro ou imprevisto, prosseguiremos a viagem como planejado.
Base: confirmado, boa sorte a todos e façam uma boa viagem.
Capitão: obrigado, qualquer coisa grita.
Lauren: ainda não acredito que estamos indo para Marte.
Capitão: é realmente algo incrível, pensar que seremos os primeiros a pisar no planeta vermelho. Vou dar uma esticada, você toma conta da direção sozinha Lauren?
Laurem: o que foi Capitão? Não confia em uma mulher na direção de um foguete de bilhões de dólares sem a supervisão de um homem?
Capitão: não foi isso que quis dizer, e você sabe que é a melhor na área.

Steve: capitão! Dê meia volta esqueci meu calção!
Capitão: você pretende dar um mergulho nos lagos de Marte Tenente?
Steve: se não voltarmos agora terei que mergulhar como vim ao mundo!
Capitão: hahahahaha! Vai parecer à bandeira japonesa com as cores invertidas.
Steve: hahahaha! Boa capitão! O senhor precisa de alguma coisa?
Capitão: não, só vim esticar um pouco as pernas.
Steve: certo. O pessoal tá dando uma verificada na nossa futura casa lá no fundo.
Capitão: obrigado Steve, vou lá dar um oi.

Capitão: Yô. O quarto maior vai ser meu.
Bob: na verdade não haverá quartos, apenas um para todos nós...
Sarah: deixa de ser tonto Bob, ele estava brincando.
Bob: ah! Desculpe.
Capitão: pega leve com ele Sarah, é só o estagiário.
Bob: estagiário? Achei que fosse o engenheiro responsável pela casa.
Sarah: [dá um tapa na cabeça de Bob] ahhhh! Cala boca.
Capitão: hahahaha! Onde estão o Doutor e o Mark?
Sarah: devem estar no refeitório.
Capitão: obrigado Sarah e, boa sorte Bob.
Bob: por que boa sorte?
Sarah: cala boca e volta para o trabalho.

Doutor: eu prefiro a Sarah, ela tem um corpo melhor, eu estou doido para fazer um check up nela.
Mark: para de pensar nessas coisas e comece a agir como um profissional Doutor.
Capitão: já eu prefiro a Lauren, pelo seu jeito doce.
Doutor: huh? Ah! Oi capitão. Que história é essa de Lauren doce? Ela é tão doce quanto o Mark aqui.
Capitão: ela é mais doce que a Sarah pelo menos.
Doutor: nisso você tem razão.
Capitão: e você Mark quem prefere?
Mark: eu prefiro aquela que leva o trabalho a sério, e não fica perdendo tempo pensando quem é mais bonita.
Capitão: tem certeza que ela é tão doce quanto ele?

Chega a hora de Columbus aterrissar em Marte.

Capitão: base, estamos prontos para aterrissar.
Base: certo Columbus, prossigam com a aterrissagem e boa sorte.
Capitão: obrigado. Lauren prossiga com a aterrisagem.
Lauren: entendido capitão. Atenção todos os tripulantes, vamos realizar a aterrissagem no solo de Marte. Coloquem seus cintos de segurança, segurem seus intestinos e rezem para que tudo dê certo.
Capitão: aterrissando em 30 segundos.
Doutor: se alguma coisa acontecer, Sarah eu quero saiba que sempre te achei muito sexy.
Capitão: 20 segundos.
Steve: se eu não fosse ateu agora estaria rezando...
Capitão: 10 segundos.
Steve: aaahhhh! Dane-se, por favor senhor não deixe que nada...
Capitão: preparar para o impacto.
Columbus aterrissa, um grande impacto (já esperado) ocorre na parte inferior da nave, não ocorre nenhum dano grave a estrutura da nave e não há nenhum ferido.
Lauren: aterrissagem concluída com sucesso.
Capitão: base, aterrissagem concluída com êxito.
Base: parabéns a toda tripulação, principalmente a piloto Lauren.
Lauren: obrigado base.
Base: prossigam com o projeto.
Capitão: afirmativo agora deixa eu ir lá ser o primeiro homem a pisar em Marte.

Na porta de saída
Mark: não. A primeira pessoa a sair deve ser o capitão.
Steve: aaaahhhh, Mark! Deixa disso, eu quero ser o primeiro, pro inferno o capitão.
Doutor: Steve, eu vou ser o primeiro.
Sarah: olha os dois, parecem duas crianças brigando para ver quem vai ser o primeiro a usar o brinquedo novo.
Mark: Sarah, você também não vai descer antes do capitão.
Sarah: olha aqui seu ...
Capitão: Yô tripulação. Com licença, eu tenho que pisar em um planeta.
Mark: eu os segurei para o senhor capitão.
Capitão: obrigado Mark.
Toda a tripulação da espaçonave Columbus ficou olhando Phoenix Mars ser o primeiro homem a pisar em Marte, dando um duplo twist carpado de sua nave.

Mars Rose

A tripulação está fora da nave, com a exceção de Bob e Lauren.
Capitão: a partir de hoje meu nome estará nos livros de história como o primeiro ser humano a conquistar o planeta vermelho.
Steve: e eu como o segundo.
Capitão: ninguém liga para o segundo.
Sarah: capitão cadê a Lauren?
Capitão: deve estar no volante ainda, eu vou chama-la pelo comunicador... Lauren... Lauren...
Lauren: ...
Capitão: estranho... Bob, você pode ir dar uma olhada na Lauren.
Bob: posso sim capitão.
Capitão: obrigado estagiário, voltando ao assunto, ninguém liga para o segundo Steve, quem ficou em segundo na última Copa? Ninguém sabe.
Steve: hummm? Acho que foi o EUA capitão.
Capitão: ... é verdade, depois daquela cagada épica contra a Alemanha...
Bob: capitão, capitão! A Lauren está desmaiada...
Doutor: deite-a que eu já chego ai.
Bob: certo.

Todos entram na nave, Doutor a leva para a enfermaria, os demais esperam próximos. Doutor sai da enfermaria para dar as notícias.
Doutor: ela só precisa descansar que vai ficar bem.
Capitão: ainda bem. O que aconteceu com ela.
Doutor: ainda não sei senhor, assim que ela acordar eu vou fazer alguns testes.
Capitão: como ela não saiu da nave isso não deve ter sido causado por nada de fora da nave.
Doutor: provavelmente Capitão, mas qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, venham para a enfermaria que eu dou uma olhada.
Capitão: certo, nós vamos continuar com o projeto da casa.
Bob: Capitão, já finalizei a preparação do projeto.
Capitão: ok Bob, nós vamos prosseguir com a montagem.

Capitão, Steve e Sarah saem da nave. Bob e Mark ficam na parte de dentro junto ao material da casa. Doutor fica na enfermaria observando Lauren.
Capitão: mais para frente Bob... está bom, pode descer.
Bob: certo... esses foram os últimos, vamos aí para a montagem.
Capitão: afirmativo Bob. Já preparou a superfície Steve?
Steve: já Capitão, a Sarah só precisou dar uns pulos aqui para o solo ficar firme, ai! Um parafuso?
Sarah: eu estou conectada também imbecil.
Capitão: certo, vamos começar a montagem da casa. Doutor, está tudo bem por ai?
Doutor: tudo tranquilo Capitão.
Capitão: beleza, vamos nos afastar um pouco, qualquer coisa grita.
Doutor: ok.

A montagem da casa começa. Bob planejou tudo antes de sair da Terra, o que tornou o processo de montagem fácil e rápido. Aos 50% (~6 horas) da estrutura da casa montada Lauren acorda.
Doutor: Capitão, Lauren acordou.
Capitão: que bom, você precisa de ajuda com ela? Steve está atoa aqui.
Doutor: não precisa Capitão, ela já consegue ficar em pé sozinha.
Lauren: Capitão, eu estou bem, vou ajudar com a casa, não preciso de exame nenhum.
Doutor: não Lauren! Fique com o Doutor, nós damos conta do serviço aqui.
Lauren: mas capitão...
Capitão: nada de mas, fique e descanse.
Lauren: afirmativo...
Steve: isso Lauren faz como o segundo aqui, descansa enquanto os outros trabalham...
Capitão: aaahhh Steve! Vai dar uma volta vai.
Steve: posso Capitão?
Sarah: deixa Capitão, esse nerd não tá ajudando em nada aqui.
Capitão: tá bom, faz um reconhecimento dos arredores Steve.
Steve: ok.

Steve sai sozinho.
Steve: fui o segundo a pisar em Marte, mas serei o primeiro a encontrar água nessa bola vermelha.
Ele anda por algum tempo (20 min.), ele sobe em um lugar alto.
Steve: nada de água, nem de Mars Rover, que planeta mais chato... huh?... o que é aquilo? Uma caverna? ... pela língua de Einstein!... tem uma luz dentro dela.

Mars Rose

Steve vai em direção à caverna. Doutor e Lauren estão na enfermaria. Os demais trabalham na montagem da casa, que está com a estrutura 60% pronto.

Capitão: certo, a base está pronta. Bob pode dar uma conferida, depois começa a parte elétrica e essas coisas. Os demais comecem a montagem da estufa, eu vou dar uma olhada na Lauren e vou falar com o Steve.
Sarah: ok Capitão, manda o Steve trazer um souvenir para mim.

Capitão: Doutor, como está a Lauren?
Doutor: tem alguma coisa muito estranha acontecendo com ela, ainda não sei dizer o que.
Capitão: é grave?
Doutor: não sei Capitão, deixa eu te mostrar.
Capitão: (olhando sangue em um microscópio) o que é isso? Parece poeira.
Doutor: não sei disser o que é. Já fiz todos os testes disponíveis e nada.
Capitão: acha que todos têm isso?
Doutor: eu tirei um pouco do meu sangue e não tinha nada.
Capitão: o tipo sanguíneo é o mesmo?
Doutor: não, o dela é (1) e o meu (2), mas não acredito que seja o motivo.
Capitão: o meu é (1) também, dá uma olhada nele para confirmar.
Doutor: o senhor está sentindo alguma coisa Capitão?
Capitão: não, só quero ter certeza.
Doutor: então tá.
Doutor tira sangue do Capitão e o observa.
Capitão: e então, tem alguma coisa nele?
Doutor: o senhor está bem mesmo?
Capitão: sim Doutor, por quê? Achou alguma coisa?
Doutor: sim, tem “poeira” nele também.
Capitão: estranho, eu não sinto nada. Você tem as fichas médicas dos outros.
Doutor: sim, eu já dei uma olhada, só a Lauren e você tem sangue tipo (1).
Capitão: beleza, vou pedir que eles tirem sangue para você dar uma olhada.
Doutor: certo Capitão, não acho necessário, mas é sempre bom prevenir.
Capitão: depois eu faço isso, vamos terminar a estrutura da casa, que é a parte mais pesada. Você sabe onde está a Lauren?
Doutor: ela foi ao refeitório faz um tempinho.
Capitão: ok, vou ver como ela está.

Capitão: Lauren, pare de comer, vai acabar ficando gorda!
Lauren: ficar gorda com essa comida desidratada é meio difícil.
Capitão: hahahaha é verdade, vamos reclamar com o chefe.
Lauren: hehe... você falou com o Doutor?
Capitão: falei, ele parece meio pálido.
Lauren: ... obrigado por tentar me alegrar Capitão.
Capitão: o Steve não está aqui, então isso se tornou tarefa minha.
Lauren: ... Steve, ele realmente muda a atmosfera em torno dele.
Capitão: é verdade, aquele doido realmente consegue fazer isso... [é interrompido pelo comunicador]
Steve: Capitão... você tem que ver isso... eu a encontrei dentro de uma caverna...
Capitão: calma Steve... o que você encontrou? Uma alien?
Steve: não Capitão, muito melhor, eu encontrei uma, peraí, deixa eu mostrar.
Steve liga a câmera, uma rosa vermelho sangue que emana luz, plantada no solo na frente de Steve.
Capitão: filho da mãe...

Mars Rose

Sarah: Steve onde você está?
Steve: hum? Sarah?... ououou, eu mandei o vídeo pra todo mundo!
Mark: por que o espanto? Você agiu corretamente.
Capitão: Steve, espero que essa não seja uma de suas brincadeiras.
Steve: não Capitão, é sério.
Sarah: fica onde está, vou ai pelo seu localizador.
Capitão: Sarah, a planta não vai sair do lugar, vamos terminar a casa primeiro.
Sarah: desculpe Capitão, mas como bióloga não posso deixar essa oportunidade passar.
Capitão: ...tá bom. Eu vou ajudar o Mark.
Sarah: vai precisar de mais um lá Capitão, um para o guindaste e dois para encaixar as placas.
Lauren: deixa-me ajudar capitão, estou me sentindo uma inútil.
Capitão: não Lauren. Doutor, você pode ajudar?
Doutor: sim Capitão, mas quem vai cuidar da Lauren.
Capitão: ela fica com o Bob, instalando os programas da casa.
Sarah: fechou Capitão, vou pegar umas coisinhas na nave e vou correndo ver a rosa.
Steve:... tá, eu fico aqui esperando.

Sarah chega onde Steve está (~1,5hs)
Steve: até que enfim, eu tava criando raízes aqui.
Sarah: cala a boca. Cadê a rosa?
Steve: está ali, é só seguir a luz.
Sarah: certo, pode voltar pra nave se quiser.
Steve: não, eu tenho que ficar aqui para te proteger.
Sarah: tanto faz.

Capitão: um pouco mais para esquerda Mark... pode descer.
Mark: certo Capitão... esse foi o último.
Doutor: pode deixar que eu soldo essa Capitão, eu sei que você está preocupado com a Lauren.
Capitão: obrigado Doutor.
Dentro da casa.
Lauren: Bob já instalei o pacote da cozinha.
Bob: obrigado Lauren, agora só falta finalizar o banheiro, deixa que eu faço isso.
Lauren: ok, não vamos querer nada indo para o lugar errado não é?
Bob: hahahaha, isso mesmo, começa a decorar a casa.
Lauren: ok, vou à nave buscar a decoração.
Capitão: Lauren, como funciona essa porta?
Lauren: tem que levantar manualmente. Bob disse que a porta tem que ser por último, depois que ele conferir todo o resto.
Capitão: entendo... e ai? Tá tudo bem? (o Capitão não entra na casa)
Lauren: tudo tranquilo.
Capitão: tem certeza?
Lauren: agora que você falou, estou começando a sentir uma dor de cabeça.
Steve: [comunicador] Capitão, estamos com a rosa. Sarah disse que era seguro trazer ela para a nave.
Capitão: Sarah, você analisou bem a rosa e os arredores?
Sarah: sim Capitão, não encontrei nada de estranho na rosa, nada de veneno, radiação, micro alienígenas, nada.
Capitão: certo, mas tomem cuidado de qualquer maneira, já que não ... [interrompido]
Lauren: AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!
Capitão: o que aconteceu Lauren? Puta que pariu!
Lauren começa a ficar pálida, sangue sai de seus olhos, uma fumaça vermelha (sangue?) sai de todo seu corpo ela começa a emagrecer (sendo perceptível a diminuição do corpo em questão de segundos) e sua temperatura aumenta de forma assustadora. Lauren começa a rasgar a roupa espacial, e não sofre com a falta de ar e com a temperatura. Ela olha para o Capitão, fica indiferente e corre na direção de Bob.
Capitão: Bob!

Mars Rose

Capitão: Bob! Se tranque em algum lugar seguro rápido.
Bob: o que aconteceu Capitão?
Capitão: rápido Bob!
Bob: certo Capitão... pronto. [Lauren começa a bater na porta de maneira violenta] caramba! O que é isso?
Capitão: Mark, vem para a casa, é uma emergência!
Mark: alienígenas! Não olhe nos olhos dele!
Capitão: não são alienígenas Mark! Lauren está tentando matar o Bob.
Bob: é a Lauren que está esmurrando a porta?
Capitão: é Bob, não abre essa porta! [ele pula sobre Lauren que batia na porta] Peguei!
Mark: Capitão, está tudo bem?
Capitão: eu consegui imobiliza-la.
Bob: eu vou sair e preparar as portas.
Mark: entendi, você quer trancar ela em um cômodo.
Bob: isso! Tem uma cela especial para alienígenas na casa...
Mark: você realmente projetou a casa com uma cela para...
Capitão: tanto faz, vem me ajudar logo!
Mark: desculpe Capitão.

Bob instala as portas. Capitão e Mark trancam Laurem. Steve e Sarah chegam com a rosa. Doutor observa Lauren e faz alguns testes. Todos se reunem na nave.
Capitão: e então Doutor?
Doutor: não sei ao certo Capitão. A poeira que te mostrei...
Steve: que poeira?
Capitão: então tem relação...
Sarah: do que vocês estão falando?
Capitão:... o mesmo pode acontecer comigo.
Mark: Capitão, acredito que...
Capitão: eu sei Mark... por favor me prendam, não quero machucar ninguém.
Steve: por que você machucaria alguém?
Doutor:... vamos prende-lo, depois eu explico.
Capitão: obrigado Doutor.

Capitão é preso na nave, onde o material da casa estava. Doutor fala sobre a poeira para os demais.
Steve: mas ele não está sentindo nada...
Sarah: isso é o melhor mesmo... vou estudar a rosa.
Capitão: Sarah, por favor avise a base sobre os acontecimentos e relate suas descobertas até agora sobre a rosa.
Sarah: ok Capitão.
Bob: vou terminar a casa.
Mark: Steve vá com ele caso Lauren escape.
Steve: mas o que dois nerds podem fazer contra aquela coisa?
Mark: como segundo no comando, eu tenho que fazer o comunicado junto a Sarah, depois eu vou para a casa.
Steve: entendo.
Doutor: eu vou tentar encontrar uma cura para Lauren.
Steve: assim que Mark for ajudar Bob eu venho para te dar assistência, estou muito preocupado com o Capitão e como cientista, posso ser útil na busca da cura.
Mark: então está combinado, tomem muito cuidado todos... espero que tudo dê certo.

O comunicado para a base.
Mark: aqui é Mark, tenho um comunicado urgente.
Base: aqui é a base, o que aconteceu Mark? Onde está o Capitão?
Mark: Lauren virou um tipo de zumbi e tememos que o mesmo aconteça com o Capitão, por isso os prendemos.
Base: como assim um zumbi? E por que acreditam que apenas o Capitão corre o mesmo risco?
Mark: o Doutor encontrou algo que ainda não sabemos dizer o que é no sangue de Lauren e no do Capitão, ao que parece isso afetou apenas a Lauren, mas por prevenção...
Base: entendido, imagino que Steve e o Doutor estejam focados nisso no momento.
Mark: afirmativo... Sarah também tem um comunicado para dar.
Sarah: base, aqui é a Sarah, encontramos no interior de uma caverna uma rosa. Trouxe-a para a nave para estudá-la, manterei-os informados das descobertas que fizer.
Base: entendido, um momento... meu superior pede que esperem... ok, ligamos para o presidente, ele pede que enviem amostras de sangue e a rosa assim que possível.
Sarah: mas base, ainda não sabemos...
Base: o presidente entende a situação, e diz assumir toda a responsabilidade.
Sarah: escuta! Isso está realmente acontecendo! Não podemos por... [Mark a interrompe]
Mark: afirmativo, vamos mandar as amostras e a rosa assim que possível, vou desligar. [desliga]

Mars Rose
Uma rosa é encontrada em Marte (em uma caverna ou coisa do tipo). Cientistas americanos a estudam e descobrem que é possível trazer ela para a Terra para pesquisá-la sem que ela morra.
A rosa é trazida para a Terra e um laboratório próprio para ela é criado. A rosa é replantada na superfície da Terra. Algum tempo se passa.
Estranhas mortes acontecem em todo o mundo, o sangue das vítimas simplesmente some.

idieas:
- mocinhos em Marte: os mocinhos estão fazendo suas coisas em Marte enquanto o bicho pega na Terra, quando eles voltam tem que resolver a situação, ou são a resposta para a mesma;
- apocalipse zumbi: apenas pesoas com um tipo de sangue sobrevivem e viram zumbis;
- novo planeta vermelho: Marte era habitado e branco, com passar do tempo ficou vermelho e desabitado (a Terra poderia ser uma experiencia dos marcianos antes de morrerem);

misturando:
Seres de outro planeta/universo sofrem por causa da rosa, eles então criam outros planetas para encontrar a solução. Marte vai primeiro e não dá em nada. Os seres do outro planeta/universo criam então a Terra e dão inicio ao seu novo plano, criar seres que sobrevivam devido a sua capacidade mental (~seleção natural). A rosa é deixada em Marte para que esses seres da Terra apenasa pegassem quando fossem capazes de chegar em Marte, pois assim estariam evoluídos o suficiente parater alguma chance contra a rosa.

Um grupo de cientistas é mandado para Marte para fazer um estudo com objetivo de estudar a possibilidade de colonizar Marte. Eles constroem uma casa que possui um tanque de oxigênio e um filtro para acabar com a necessidade de recarregar o tanque. A casa tem cactos (acredito que seja uma boa opção para substituir plantas, para economia de água) para ajudar com o oxigênio. Lampadas especiais são usadas por causa das plantas. A energia vem de um gerador (sei lá, eles chegaram em Marte, um gerador auto-suficiente não deve ser grande coisa).

Os cientistas fazem pesquisas e exploram o planeta. Em uma dessas explorações eles encontram em uma caverna (ou qualquer lugar que o Mars Rover não consegue chegar e satélites não conseguem fotografar) uma rosa vermelha cor de sangue de tamanho normal. Os cientistas a estudam e repentinamente o governo dos EUA ordena que a enviem para a Terra.

Na Terra pessoas de determinado tipo sanguíneo se tornam zumbis, surgindo a partir de onde a rosa está.

ideias
- conflitos de ideias entre os astronautas;
- governo americano é o culpado da zona (como sempre);
- astronauta tem o tipo de sangue específico e não se tornou zumbi (possível cura);
- focar apenas nos astronautas em Marte, a Terra ficaria como um segundo projeto derivado desse;
- tirar segunda dimensão (astronautas, zumbis e segunda dimensão em um mesmo projeto ficaria uma bagunça);
- mandar todos não zumbi para Marte;
- zumbis não tornam outros zumbis, apenas comem seus órgãos internos e claro seus cérebros.

Equipes
- mocinho: astronauta que pode ser a cura e sobreviventes pacifistas da Terra;
- vilão: governo que tem ideias doidas (odeio Spoiler);
- neutros: zumbis e resto do mundo todo.

Foco
- a necessidade do ser humano em saber tudo;
- as frescuras típicas do EUA;
- um homem ser capaz de fazer a diferença;
- a necessidade de colonizar outro planeta (já que fizemos m**da com esse).

Mars Rose

Todos estão reunidos fora da nave, próximo ao módulo de envio de materiais (mini nave que não precisa de piloto).
Sarah: Mark você precisa ter seu critério... dane-se o presidente!
Mark: ... eu tenho que obedecer.
Steve: nós te entendemos Mark, mas pode não ser seguro, olha a situação da Lauren e do Capitão.
Mark: ... vocês não entendem... eu tenho que obedecer.
Capitão: (pelo comunicador) Mark, eu te conheço a um bom tempo... você tem alguma outra razão para fazer isso?
Mark: desculpe Capitão, eu não posso contar.
Capitão: ... entendo Mark... faça o que achar certo.
Mark: obrigado.
Sarah: mas Capitão...
Doutor: pegue as amostras de sangue Mark, eu confio no Capitão, te ajudarei com o que for necessário.
Steve: Doutor, você mais do que ninguém deveria entender os riscos.
Doutor: eu entendo Steve, por isso vou continuar a pesquisa, mesmo sem a aprovação presidencial.
Mark: obrigado Doutor, não vejo porque o presidente se oporia a isso.
Bob: eu vou programar o módulo.
Mark: muito obrigado Bob.
Bob: como nada vai impedir o envio do material, vou garantir que ele chegue, não pense que faço isso por você.
Mark: obrigado mesmo assim.
Sarah: vocês só podem estar loucos.

O material é enviado. Todos voltam ao trabalho. Bob já terminou a montagem da casa e tira o dia de folga. Sarah prepara a estufa. Steve e Doutor estudam outra amostra de sangue recém tirada.
Doutor: estranho... o tipo sanguíneo é claramente o motivo do que aconteceu com Lauren, mas a poeira não afeta em nada o sangue do Capitão.
Steve: o Capitão pode ter um sistema mais resistente, não pode?
Doutor: mesmo assim, nada acontece... digo, a poeira não o afeta e a defesa dele não ataca ela.
Steve: então o corpo dele não reconhece a poeira como agente invasor?
Doutor: isso.
Steve: logo não podemos usar o sangue do Capitão para afastar a poeira de Lauren.
Doutor: exato. Precisamos de mais informações, vou conectar com o Capitão... Capitão.
Capitão: fala Doutor! Eu estou bem, se é por isso que me chamou.
Doutor: não é isso, mas ainda bem que está tudo ok. Te chamo porque estou sem ideias de como prosseguir com a pesquisa... você teria mais alguma informação que pode ser útil?
Capitão: deixa eu pensar... não consigo pensar em nada... ah! Quando Lauren se transformou naquilo, ela olhou para mim e foi atrás de Bob.
Doutor: ela te ignorou... hum... interessante...
Capitão: o que você descobriu até agora Doutor?
Doutor: a poeira no sangue de Lauren atacou todo o sistema de defesa do corpo dela, mas no seu sangue a poeira não faz nada, nem suas defesas agem contra a poeira.
Capitão: ... isso pode ter relação com ela ter me ignorado.
Doutor: exato, mas não consigo imaginar o porquê.
Steve: talvez a poeira no sangue do Capitão seja diferente, vamos misturar as amostras e ver no que dá.
Doutor: ... não vejo porque não tentar isso.
Steve pega uma pequena quantidade do sangue dos dois e as mistura.
Doutor: a poeira está atacando agora.
Steve: então tem algo na Lauren que ativa a poeira.
Doutor: é uma teoria. Se tivesse amostras de sangue (1) não infectadas nós poderíamos...
Sarah: Doutor! Fiz uma descoberta, preciso que venha aqui assim que possível... acho que descobri de onde vem a poeira.

Mars Rose

Sarah, Doutor e Steve estão no laboratório da estufa.
Sarah: eu guardei algumas amostras da rosa e olha o que encontrei.
Doutor: deixa eu ver... caramba! Isso é sangue!
Sarah: sangue Doutor, humano e tipo (1).
Steve: mas como, a nave é toda selada e quando saímos usamos nossos trajes espaciais.
Doutor: fora os sintomas terem começado antes mesmo de a Lauren ter saído da nave.
Sarah: mas está óbvio que a rosa é a culpada.
Doutor: não há dúvida.
Steve: e agora ela está indo para a Terra.
Doutor: graças ao nosso presidente.
Sarah: e ao Mark. Mas tem mais... eu descobri que a planta injeta o sangue, que magicamente absorve, no solo.
Steve: por que?
Sarah: sei lá.
Doutor: vamos até onde vocês encontraram a rosa, lá provavelmente descobriremos alguma coisa.
Sarah: é uma boa ideia.
Steve: ok, vamos avisar o Capitão pelo comunicador... Yô, Capitão.
Capitão: fala Steve, descobriram alguma coisa?
Steve explica tudo para o Capitão.
Capitão: ... que ******... quanto a excursão, hoje foi um dia agitado, acho melhor descansar e deixar para amanhã.
Doutor: concordo com o Capitão e, aproveitando o comunicado, está tudo bem?
Capitão: está sim.
Doutor: ... bom, bom... acho que você já ficou tempo suficiente em observação.
Capitão: agora que eu encontrei um cantinho para dormir, brincadeira, vou passar a noite aqui por garantia.
Doutor: entendo, então até amanhã.

No dia seguinte.
Todos se reúnem na frente de onde o Capitão estava preso.
Mark: seja bem vindo novamente Capitão.
Capitão: obrigado Mark, e a todos pela recepção.
Steve: e ai Capitão, como é ficar na prisão? Fez alguma tatuagem?
Capitão: até que não foi tão ruim, tatuagem eu não fiz, mas com certeza ganhei uma marca permanente por causa da cama improvisada em que dormi.
Sarah: a cama da casa até que estava boa, mas dormir não foi um verbo usado na noite passada.
Capitão: imagino... e a excursão como está?
Sarah: vamos assim que você vestir sua roupa de exploração de caverna.
Capitão: hahaha, podem ir sem mim. Tenho que fazer um comunicado a base e estou muito preocupado com a Lauren.
Steve: se eu fosse você não iria ver a Lauren, ela foi um dos motivos de ninguém ter dormido.
Capitão: por que? Ela está agitada?
Steve: pior, ela está quieta parada de frente para porta... só de lembrar me dá arrepios.
Doutor: é verdade, dava a impressão que ela ia sair do monitor e comer nossas almas se nos distraíssemos por um segundo.
Capitão: nossa! Para um doutor citar alma a coisa deve ser séria mesmo, mas sou o capitão, tenho que verificar o estado dela.
Sarah: não vai dizer que não avisamos.

Sarah, Steve e Doutor saem e marcham em direção a caverna onde encontraram a rosa. Capitão, Bob e Mark vão fazer o comunicado.
Capitão: [...] por isso foi decidido que saísse da observação.
Base: entendido Capitão Mars.
Capitão: agora bom vai passar os dados da casa, Bob.
Bob: afirmativo Capitão!
Bob passa as informações.
Base: entendido, parabéns a todos por ter concluído a montagem da casa. Mais alguma coisa para comunicar?
Capitão: sim base, como disse, enviamos a rosa e, peço que tomem cuidado extremo com ela, pois Sarah descobriu que a causa provável da mutação de Lauren foi a rosa.
Base: ... entendo, vou comunicar aos meus superiores, um momento... pronto, a mensagem foi enviada e respondida, o presidente diz que uma base em um deserto já está sendo construída para receber a rosa.
Capitão: muito bom... vou olhar a situação de Lauren, mais tarde envio um relatório.
Base: entendido, esperaremos o relatório, boa sorte a todos.
Capitão: obrigado, vou desligar... ok, vou ver a Lauren.
Mark: tenho que fazer um relatório.
Bob: ... eu vou... vou ver o estado da nave... é... o estado da nave.

Mars Rose

Capitão entra na sala de segurança para ver o monitor que mostra Lauren, que está parada em pé de frente para a porta.
Capitão: ... Lauren... o que eu faço?... huh? Bob?
Capitão vê Bob montando alguma coisa escondido em uma sala na nave.
Capitão: o que você está fazendo?... vou ver isso mais tarde, agora tenho que focar na Lauren, mas por esse monitor não vou conseguir nada... vou lá falar com ela.
Capitão fica de frente para Lauren, que está olhando para ele indiferente.
Capitão: ... Lauren, você consegue me escutar, se sim faz algum sinal... qualquer coisa Lauren... você não está me escutando... que droga! Não consigo fazer nada para te ajudar... mas não se preocupe, eu vou conseguir te trazer de volta... agora eu tenho que ver o Bob, estou com um mau pressentimento.

Sarah, Doutor e Steve chegam à caverna onde a rosa estava.
Sarah: foi exatamente aqui que a encontramos.
Steve: vamos pegar amostras e voltar para a nave.
Doutor: que é isso Steve? Onde está seu espírito de aventura? Vamos explorar a caverna.
Steve: não vejo porque entrar... mas por que não?
Sarah: vocês vem ou não?
Os três entram mais fundo na caverna.
Steve: como essa caverna é grande. Deve ter água aqui em algum lugar.
Sarah: teoricamente era para ter.
Doutor: não acho que vá ter água não... vocês repararam?
Steve: eu reparei, mas não quis ser indelicado com a Sarah.
Sarah: ... cala a boca Steve... acho que sei do que está falando Doutor, as paredes, o tom de vermelho está cada vez menor à medida que descemos.
Doutor: isso... acho que se descermos mais a caverna vai ficar branca.
Steve: hum, interessante. Isso pode ser por que o que estava embaixo subiu e se concentrou na superfície, ou foi se desconcentrando e descendo.
Doutor: acham que é por causa da rosa?
Sarah: não. Se fosse, o lugar de onde a tiramos estaria mais vermelho do que os arredores, e a cor estava praticamente igual ao resto do planeta.
Steve: e se essa não for a única rosa?
Doutor: nah. Se tivessem mais rosas nós teríamos visto da Terra.
Sarah: também acho. E o governo pode estar escondendo algo, já que as amostras devem estar sobre o controle deles.
Steve: ... não podemos descartar essa hipótese, vamos analisar quando chegarmos.
Sarah: concordo, olha ali, as paredes já estão brancas.
Doutor: vamos pegar as amostras e voltar, não acho que vai mudar muita coisa daqui pra frente.

Capitão vai até onde Bob está, bate na porta e fala com ele.
Capitão: Bob, está tudo bem? Precisa de ajuda?
Bob: não! não! Capitão, está tudo bem... eu só estou arrumando minhas ferramentas.
Capitão: ok, qualquer é só falar.
Bob: certo Capitão.
Capitão: [se afasta da porta] não está tudo bem não... ele deve estar com a cabeça cheia com o fato de a rosa ter causado a mutação... agora é conferir como anda a excursão e esperar... Steve, olá Steve... a conexão está estranha...
Steve: ... alo Capitão... está ruim mesmo... estamos no subterrâneo... já estamos voltando...
Capitão: certo Steve, tomem cuidado, estarei esperando.
Steve: fica tranquilo Capitão, a coisa mais perigosa por aqui é a Sarah.

A excursão volta para a casa com as amostras de terra branca e vermelha, além de amostras com o ar da caverna. Steve e Sarah estudam as amostras, Doutor volta para a cura de Lauren.
Sarah: eu estava certa, o governo está escondendo alguma coisa, olha aqui com sangue na vermelha e sem sangue na branca, fora isso nenhuma diferença.
Steve: então o vermelho do planeta é devido ao sangue que a rosa injetou e a rosa que encontramos provavelmente nasceu depois do planeta ter mudado de cor... mas de onde veio tanto sangue?
Sarah: sei lá, vamos ter que conseguir mais informações.
Steve: enquanto isso sua estufa fica como?
Sarah: verdade, tenho que cuidar da estufa.
Steve: como estamos sem informações e sem ideias, sugiro que voltemos as nossas atividades normais, quando surgir alguma coisa voltamos.
Sarah: concordo. Minhas plantas devem estar tristes. Fora que se eu não continuar com a estufa não vamos ter o que comer no futuro.
Steve: então está combinado. Você volta para a estufa enquanto eu vou pesquisar a poeira, já que minha função era mesmo analisar as possibilidades de se viver em Marte, e acho que a poeira tem alguma ligação com a cor do planeta. Fora a possibilidade de descobrir algo para ajudar o Doutor.

Alguns meses se passam, com todos realizando suas funções que lhes foram designadas na Terra. A rosa chega à Terra e é levada para a base no deserto. Mais alguns meses se passam desde que a rosa chegou. (total: ~10 meses)
Todos menos Bob e Lauren se reúnem na cozinha da casa.
Capitão: dentro de algumas semanas retornaremos a Terra... e não fizemos nenhum progresso com a Lauren...
Mark: veja pelo lado bom Capitão. A casa foi um sucesso, não teve nenhum problema com oxigênio, nem com água...
Sarah: e a estufa conseguiu produzir alimentos suficientes para todos.
Steve: concluindo, conseguimos provas que uma colonização de Marte é possível.
Capitão: eu sei, mas e a mutação? Como ficariam as pessoas com sangue tipo (1)? Nem nós, nem os cientistas da Terra conseguiram resolver isso.
Bob inicia uma conversa pelo comunicador com o Capitão. Bob está do lado de fora da nave com a filmadora ligada.
Bob: ... eu sinto muito Capitão...
Capitão: o que foi Bob? Aconteceu algo errado?
Bob: sim Capitão, um genocídio na Terra... e é tudo minha culpa...
Capitão: do que você está falando Bob? Entra na nave, vamos conversar.
Bob: a rosa que enviei... o caos... tudo minha culpa...
Capitão: não diga isso Bob. Vamos conversar, por favor entre na nave.
Bob: ... diga a todos na Terra que eu sinto muito...
Capitão: Bob entre na nave é uma ordem.
Bob: ... adeus Capitão...
A câmera no capacete de Bob se move para cima (Bob tira o capacete)
Bob: ... adeus...
Capitão: ... não... não Bob... a culpa é minha...

Mars Rose

Todos se reúnem do lado de fora para enterrar Bob.
Capitão: obrigado por tudo Bob... entre todos da Columbus, você sem dúvidas era o mais profissional.
Mark: obrigado Bob... você salvou minha vida...
Steve: ... acho que foi o melhor para ele, digo, ele andava estranho, parecia triste e preocupado.
Sarah: que coisa horrível de se falar Steve... por mais que faça sentido.
Capitão: a Sarah está certa Steve. Bob não iria gostar que ficássemos aqui lamentando, vamos voltar ao trabalho, eu tenho que reportar a morte de Bob para a base.

Steve e Doutor vão para o laboratório. Sarah vai para a estufa. Capitão e Mark vão reportar para a base.
Base: sentimos muito pela perda Capitão.
Capitão: foi realmente uma grande perda... antes de Bob se matar ele falou algo sobre um genocídio.
Base: ... não tenho permissão para falar sobre o que está acontecendo na Terra.
Capitão: ... entendo sua posição, não vou força-lo a nada.
Base: obrigado Capitão. Quanto a Lauren, nenhuma cura foi descoberta, e como a volta de vocês a Terra está próxima. Meus superiores disseram que você pode decidir o que fazer com ela.
Capitão: entendido.
Base: Mark, temos um comunicado pessoal para te passar.

Capitão sai da sala e dá de frente com Steve, que estava agitado.
Steve: bem na hora Capitão. Eu estava mexendo nas coisas do Bob para tentar entender porque ele se matou e achei uma coisa... você tem que ver.
Os dois vão para uma sala sem função (onde o material para montar a casa estava guardado).
Steve: olha isso Capitão, uma tv funcionando.
Capitão: então foi assim que ele ficou sabendo do genocídio.
Steve: que genocídio Capitão?
Capitão: Bob me falou alguma coisa sobre pelo comunicador logo antes de cometer suicídio.
Steve: então a rosa está agindo novamente... deve estar um caos na Terra.
Capitão: provavelmente...
Steve: ... o genocídio, a rosa, o caos... se voltarmos para a Terra seremos odiados e, provavelmente, mortos.
Capitão: ... a rosa deve estar sendo mantida em segredo, pelo menos até o governo descobrir mais sobre ela...
Steve: entendo... o Mark ainda está falando com a base?
Capitão: ele estava na hora que te encontrei.
Steve: beleza, vou correr lá, quero perguntar algumas coisas para a base.
Capitão: não vai entrando na sala então, Mark está recebendo um comunicado pessoal.
Steve: certo Capitão.

Steve sai correndo. Capitão fica e liga a tv e observa ao redor.
Capitão: então Bob não estava delirando quando falou em genocídio... a rosa não causaria um genocídio... provavelmente o governo está por trás disso, aprisionando todos com sangue tipo (1)... não acho que o governo sairia matando eles se basta aprisioná-los... então porque genocídio... huh? o que é isso?... parece um comunicador... alô... [uma resposta chega depois de alguns segundos]... [desliga o comunicador] isso foi russo... será que Bob tentou falar com a família?... seria uma atitude normal de alguém no estado dele... mas isso ainda não explicaria o genocídio... [liga a tv] vamos ver os noticiários...

Repórter: a guerra acabou... essa guerra inesperada e devastadoramente rápida acabou... a Rússia já não existe mais, os EUA venceram essa que foi a guerra mais rápida, e ainda assim com mais mortos, que já aconteceu... o motivo ainda não se sabe, mas sinceramente, nada justifica tal atrocidade... uma arma biológica que não escolhe suas vítimas... milhões de inocentes tiveram seu sangue retirado do corpo... esse repórter acha que isso tudo foi apenas mais um motivo para os EUA testar seu novo brinquedo.
Capitão: mas que ****** esse governo está fazendo?