Uma ideia qualquer
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Uma ideia qualquer
Galera veio essa ideia na minha cabeça e eu escrevi só para registrá-la, mas quem sabe eu não crio algo a mais...
Acho que esse é meu estilo e queria um opinião de vocês para melhorar meus futuros roteiros(Esse texto não se enquadra muito em um roteiro).
Acho que esse é meu estilo e queria um opinião de vocês para melhorar meus futuros roteiros(Esse texto não se enquadra muito em um roteiro).
- Spoiler:
- A cena toda ocorre em um bar, há um homem de alta estatura sentado no canto mais afastado, no lugar mais escuro, misterioso, talvez americano, cabelos ruivos, olhos vermelhos, com um chapéu que esconde a maior parte do rosto, com um extenso casaco marrom cheirando a enxofre, era uma das poucas coisas que dava para se sentir no odor fétido de álcool do ambiente, suas mãos estavam um pouco queimadas, tragava um charuto grande e o único gesto que fazia era acenar com a mão para mostrar que a bebida de sua mesa havia se acabado. A noite no bar era monótona, era o mesmo das outras noites que ele viera, sentara no mesmo canto observou a garçonete loira e com uma aparência angelical, "Quem disse que anjo não existe?", pensou. Os mesmos clientes chatos, beberrões, chorões, buscavam consolação nas bebidas, uns choravam por mulheres, outros pelo trabalho, e alguns por falta de dinheiro, e se atolavam nas garrafas durante a noite até não aguentarem. Mas havia algo que só o homem misterioso podia sentir, algo muito sombrio estava para acontecer momentos posteriores, mas por hora se contentava em olhá-la servindo os brutamontes bêbados que algumas vezes davam um tapa em sua bunda, ela virava e fazia uma expressão de que não gostara da brincadeira, observar essa cena era um hobby que ele criara desde que começara a trabalhar pra Hades.
Sua garrafa ficara vazia, ele levantou seu braço, pediu mais bebida. Ela veio com um rosto que só fazia quando o servia, era mais ou menos uma face amedrontada, talvez tinha receio de qualquer uma de suas ações. Aproximou, o serviu olhou para a sua cara escondida pela escassa iluminação do estabelecimento, ele correspondeu o olhar, pegou o copo, tragou-o, colocou na mesa, respirou fundo e disse:
->Quanto vale sua vida? Muito? Ou pouco?
->Não entendi senhor.
->Seus medos são o que determina pra onde você vai após a morte.
->O senhor está bem? - perguntava muito ofegante a moça.
->A resposta para a primeira pergunta era sua ações. As ações é que indica a quantidade de tempo de uma pessoa na terra. Tão fácil. Muitos morrem precocemente por que decidem fazer algo que consome seu tempo aqui, outros vivem muito, e vários nem chegam a esse mundo.
->Você está me assustando.
De repente um homem de outra mesa grita para o estranho dizendo que parasse de importunar sua namorada senão iria para casa com um belo corte na barriga, a mulher retrucou que nunca o namoraria e voltou a servir. Quem havia advertido-o era um enorme gordo, caminhoneiro, com uma blusa cinza toda suja, com olhos lacrimejando de cansaço, de uma longa viagem pela estrada, sempre dizia que a garçonete era sua propriedade, com se fosse, era tão feio quanto um porco, um homem desses deixaria qualquer mulher infeliz talvez não pelo físico, mas pela sua arrogância, ignorância, enfim qualidades que só existem para destruir o próprio homem. O estranho decidiu fazer algo que ele já não fazia a bastante tempo, desde que era humano e sentia as emoções ardentemente, depois que se torna um Mensageiro suas emoções esfriam e você se torna tão amargo que tem inveja em não sentir nem pena de si mesmo. Chega em frente ao balcão, chama a atenção da mulher, ela o atende.
->Desculpa.
->Porquê?
->Só aceite minhas desculpas.
->Sim. Eu aceito. - O gordo começou a retrucar lá atrás falando que ele estava brincando com fogo.
->Não liga pra ele - disse o estranho - isso acaba em 3, 2, 1...
Acabando a sua contagem, o gordo começou a sufocar-se, começou a gritar pela dor que estava sentindo em seu coração, sua obesidade e seus anos de comilança estava fazendo efeito, logo o olho pelo cansaço acabava de emitir sua última fagulha de vida, ele caía morto.
O bar estava todo escuro, só havia uma única luz que vinha de algum canto, o homem gordo estava se movimentando novamente, não existia ninguém naquele lugar. Logo um vulto de chapéu, o estranho apareceu, ele sorria em ver a "baleia" tentando se levantar se agoniando de dor, cada gesto seu era como milhares de agulhas penetrando em seu corpo. Ele não entendia como havia chegado a esse estado, uma hora estava morrendo de parada cardíaca, outrora no mesmo bar mas com uma força o impedindo de ficar em pé, era um martírio, já não estava mais bêbado, estava tão sóbrio que sua vida passava em sua cabeça como um flashback. Sua vida como caminhoneiro, sua esposa e filha, traições, brigas, bebidas, vícios, medo, aflição, sentimentos tão negativos iam corrompendo sua alma.
->Eu morri?
->Sim. - disse o homem de chapéu
->Quem é você?
->Sou um Mensageiro, assisto mortes, muitas mortes e depois chamo o Transportadores para levar sua alma ao Mundo dos mortos. Sua vida mortal dita qual vai ser seu futuro pós-morte.
->E qual seria o meu?
->Dor. Sofrimento. Desprezo...
Logo feras horríveis apareceram e formaram um circulo diante os dois. Eram com hienas, mas eram revestida por escamas, e alguns ossos ficavam à mostra, também partes do corpo apresentava decomposição, quando abriam a boca um aspecto de lava era emitido de suas gargantas, sorriam do medo, da dor e de sentimentos negativos, gigantescas e suas sombras maiores ainda. O ar ficou fantasmagórico, as feras se preparavam para atacar, o balofo pediu ajoelhados que salvasse sua vida, o estranho não disse nada. Logo os gritos apareceram, os seres do submundo começavam a rasgar a carne do finado, seus dentes e presas eram enormes feriam-o gravemente, nunca paravam até que acabasse com cada pedaço da alma.
“Cada um te medo da morte, até eu tive um dia.”, pensava o Mensageiro.
Voltava a cena do bar.
->O que aconteceu? Ele morreu? - disse a mulher.
->Ele teve uma parada cardíaca, morreu às 23:17hs de hoje, como previsto.
->Você previu isso?
->Não me avisaram isso. A propósito sou Jack... Mas pode me chamar de Tanato.
Re: Uma ideia qualquer
dani0liveira escreveu:Galera veio essa ideia na minha cabeça e eu escrevi só para registrá-la, mas quem sabe eu não crio algo a mais...
Acho que esse é meu estilo e queria um opinião de vocês para melhorar meus futuros roteiros(Esse texto não se enquadra muito em um roteiro).
- Spoiler:
A cena toda ocorre em um bar, há um homem de alta estatura sentado no canto mais afastado, no lugar mais escuro, misterioso, talvez americano, cabelos ruivos, olhos vermelhos, com um chapéu que esconde a maior parte do rosto, com um extenso casaco marrom cheirando a enxofre, era uma das poucas coisas que dava para se sentir no odor fétido de álcool do ambiente, suas mãos estavam um pouco queimadas, tragava um charuto grande e o único gesto que fazia era acenar com a mão para mostrar que a bebida de sua mesa havia se acabado. A noite no bar era monótona, era o mesmo das outras noites que ele viera, sentara no mesmo canto observou a garçonete loira e com uma aparência angelical, "Quem disse que anjo não existe?", pensou. Os mesmos clientes chatos, beberrões, chorões, buscavam consolação nas bebidas, uns choravam por mulheres, outros pelo trabalho, e alguns por falta de dinheiro, e se atolavam nas garrafas durante a noite até não aguentarem. Mas havia algo que só o homem misterioso podia sentir, algo muito sombrio estava para acontecer momentos posteriores, mas por hora se contentava em olhá-la servindo os brutamontes bêbados que algumas vezes davam um tapa em sua bunda, ela virava e fazia uma expressão de que não gostara da brincadeira, observar essa cena era um hobby que ele criara desde que começara a trabalhar pra Hades.
Sua garrafa ficara vazia, ele levantou seu braço, pediu mais bebida. Ela veio com um rosto que só fazia quando o servia, era mais ou menos uma face amedrontada, talvez tinha receio de qualquer uma de suas ações. Aproximou, o serviu olhou para a sua cara escondida pela escassa iluminação do estabelecimento, ele correspondeu o olhar, pegou o copo, tragou-o, colocou na mesa, respirou fundo e disse:
->Quanto vale sua vida? Muito? Ou pouco?
->Não entendi senhor.
->Seus medos são o que determina pra onde você vai após a morte.
->O senhor está bem? - perguntava muito ofegante a moça.
->A resposta para a primeira pergunta era sua ações. As ações é que indica a quantidade de tempo de uma pessoa na terra. Tão fácil. Muitos morrem precocemente por que decidem fazer algo que consome seu tempo aqui, outros vivem muito, e vários nem chegam a esse mundo.
->Você está me assustando.
De repente um homem de outra mesa grita para o estranho dizendo que parasse de importunar sua namorada senão iria para casa com um belo corte na barriga, a mulher retrucou que nunca o namoraria e voltou a servir. Quem havia advertido-o era um enorme gordo, caminhoneiro, com uma blusa cinza toda suja, com olhos lacrimejando de cansaço, de uma longa viagem pela estrada, sempre dizia que a garçonete era sua propriedade, com se fosse, era tão feio quanto um porco, um homem desses deixaria qualquer mulher infeliz talvez não pelo físico, mas pela sua arrogância, ignorância, enfim qualidades que só existem para destruir o próprio homem. O estranho decidiu fazer algo que ele já não fazia a bastante tempo, desde que era humano e sentia as emoções ardentemente, depois que se torna um Mensageiro suas emoções esfriam e você se torna tão amargo que tem inveja em não sentir nem pena de si mesmo. Chega em frente ao balcão, chama a atenção da mulher, ela o atende.
->Desculpa.
->Porquê?
->Só aceite minhas desculpas.
->Sim. Eu aceito. - O gordo começou a retrucar lá atrás falando que ele estava brincando com fogo.
->Não liga pra ele - disse o estranho - isso acaba em 3, 2, 1...
Acabando a sua contagem, o gordo começou a sufocar-se, começou a gritar pela dor que estava sentindo em seu coração, sua obesidade e seus anos de comilança estava fazendo efeito, logo o olho pelo cansaço acabava de emitir sua última fagulha de vida, ele caía morto.
O bar estava todo escuro, só havia uma única luz que vinha de algum canto, o homem gordo estava se movimentando novamente, não existia ninguém naquele lugar. Logo um vulto de chapéu, o estranho apareceu, ele sorria em ver a "baleia" tentando se levantar se agoniando de dor, cada gesto seu era como milhares de agulhas penetrando em seu corpo. Ele não entendia como havia chegado a esse estado, uma hora estava morrendo de parada cardíaca, outrora no mesmo bar mas com uma força o impedindo de ficar em pé, era um martírio, já não estava mais bêbado, estava tão sóbrio que sua vida passava em sua cabeça como um flashback. Sua vida como caminhoneiro, sua esposa e filha, traições, brigas, bebidas, vícios, medo, aflição, sentimentos tão negativos iam corrompendo sua alma.
->Eu morri?
->Sim. - disse o homem de chapéu
->Quem é você?
->Sou um Mensageiro, assisto mortes, muitas mortes e depois chamo o Transportadores para levar sua alma ao Mundo dos mortos. Sua vida mortal dita qual vai ser seu futuro pós-morte.
->E qual seria o meu?
->Dor. Sofrimento. Desprezo...
Logo feras horríveis apareceram e formaram um circulo diante os dois. Eram com hienas, mas eram revestida por escamas, e alguns ossos ficavam à mostra, também partes do corpo apresentava decomposição, quando abriam a boca um aspecto de lava era emitido de suas gargantas, sorriam do medo, da dor e de sentimentos negativos, gigantescas e suas sombras maiores ainda. O ar ficou fantasmagórico, as feras se preparavam para atacar, o balofo pediu ajoelhados que salvasse sua vida, o estranho não disse nada. Logo os gritos apareceram, os seres do submundo começavam a rasgar a carne do finado, seus dentes e presas eram enormes feriam-o gravemente, nunca paravam até que acabasse com cada pedaço da alma.
“Cada um te medo da morte, até eu tive um dia.”, pensava o Mensageiro.
Voltava a cena do bar.
->O que aconteceu? Ele morreu? - disse a mulher.
->Ele teve uma parada cardíaca, morreu às 23:17hs de hoje, como previsto.
->Você previu isso?
->Não me avisaram isso. A propósito sou Jack... Mas pode me chamar de Tanato.
Acho q se enquadra normalment num roteiro. As descrições d fato, ficaram mto mais parecidas com textos literários, mas isso não tem nada demais. O roteiro parece interessant, por esse primeiro capítulo não pud identificar mto o "conflito" da história, mas creio q irá girar em torno da relação da garçonete e do Jack, certo? Acho q seria bom colocar mais algumas informações, pq o capítulo ficou mto curto pra mim pra tirar alguma conclusão imediata, acho q o problema foi q as descrições tomaram grand parte do roteiro, não os atos.
junior_bascombe- Mensagens : 340
Data de inscrição : 23/06/2011
Idade : 26
Localização : Pio XII - MA
Detalhes técnicos
Não seria bem um capítulo, a história tinha como objetivo apresentar a ideia de um possível roteiro.
Sim, a história que imaginei estaria em torno da ligação de Jack um *Mensageiro de Hades que envia uma mensagens para o *Transportadores(seres que levam a alma das pessoas ao submundo) quando uma pessoa morre. Talvez o que quis apresentar foi uma ambientação do que seria o meu roteiro e não uma história completa, mas estou pensando em apresentar uma roteiro digno.
Mundo
Em um mundo ditado pelas escolhas, as pessoas desconhecem que suas vidas é que faz a diferença no mundo pós morte. Uma pessoa que vive uma vida dignamente tem direito de descansar depois de sua morte. Caso contrário elas irão para o submundo, um lugar de energias negativas, sentimentos ruins, temor, desprezo(Inferno em outras palavras). Por ser um sistema existe muitas entidades que participam desse mundo, como os Mensageiros de Hades, Transportadores do Submundo(nomes grandes para desambiguação mais tarde) encarregados de almas negras, ou pessoas que viveram suas vidas erroneamente. A história é para refletir o quão importante é nossas escolhas e que elas podem ocasionar um desfecho diferente para nossa vida.
Jack Brain
Foi um homem, teve sua família assassinada, vingou-se e morreu na prisão. Porém foi escolhido para ser um Mensageiro e agora vaga em busca de mortes. Conhece uma garçonete que o intriga por ter uma aura positiva.
Mensageiros de Hades
Seres meio humano meio imortal, não tem sentimentos, pois metade da alma desaparece quando se morre. o único objetivo é avisar aos Transportadores onde se encontra uma alma de uma pessoa má morta. Possui alguns poderes, como um alto nível sensitivo, previsões de morte, tem domínio sobre o elemento fogo, alto poder de cura. Um Mensageiro é sempre triste pois não consegue ter sentimentos felizes, veste roupas escuras, sempre escondem o rosto, por isso andam mais nas noites, sempre observam a humanidade, tem um cheiro forte de enxofre, geralmente tem vestes rasgadas e queimadas.
Transportadores do Submundo
Animais, monstros com uma aparência canina e olhos vermelhos e abrasados, são escamados, decompostos, quando abrem a boca pode perceber-se lava e fogo. Sua mordida destroça qualquer coisa e espedaça a alma da vitima, não tem inteligência e sente o cheiro do medo que é seu prato favorito, geralmente quando se vê um Transportador a pessoa sente medo ocasionando na devoração de sua alma. Ficam em um mundo paralelo ao nosso cabendo assim o papel de um mensageiro trazer a alma do morto para esse mundo e chamá-los para levar ao submundo.
História
Sendo mensageiro, um dia depois do ocorrido da pequena história. Jack, intitulado Tanato(Deus grego da morte. Thanatos) volta ao bar e o frequenta normalmente. Lisa, a garçonete o vê com um ar de curiosidade. Nisso ocorre um assalto, por ser em um bar clientes reagem sacando suas armas. A mulher é atingida por um tiro fatal e cabe a Tanato a responsabilidade de chamar os Transportadores, mas a decisão fica mais difícil ao parar para pensar e vê que ela não tem uma vida negra e que era errado mandá-la ao submundo. Não mandar uma alma ao submundo ocasiona uma série de fatos sobrenaturais na cidade, uma grande noite está por vir...
Postarei em breve um roteiro.
*nomes clichês que talvez eu mude
O roteiro parece interessant, por esse primeiro capítulo não pud identificar mto o "conflito" da história, mas creio q irá girar em torno da relação da garçonete e do Jack, certo?
Sim, a história que imaginei estaria em torno da ligação de Jack um *Mensageiro de Hades que envia uma mensagens para o *Transportadores(seres que levam a alma das pessoas ao submundo) quando uma pessoa morre. Talvez o que quis apresentar foi uma ambientação do que seria o meu roteiro e não uma história completa, mas estou pensando em apresentar uma roteiro digno.
Mundo
Em um mundo ditado pelas escolhas, as pessoas desconhecem que suas vidas é que faz a diferença no mundo pós morte. Uma pessoa que vive uma vida dignamente tem direito de descansar depois de sua morte. Caso contrário elas irão para o submundo, um lugar de energias negativas, sentimentos ruins, temor, desprezo(Inferno em outras palavras). Por ser um sistema existe muitas entidades que participam desse mundo, como os Mensageiros de Hades, Transportadores do Submundo(nomes grandes para desambiguação mais tarde) encarregados de almas negras, ou pessoas que viveram suas vidas erroneamente. A história é para refletir o quão importante é nossas escolhas e que elas podem ocasionar um desfecho diferente para nossa vida.
Jack Brain
Foi um homem, teve sua família assassinada, vingou-se e morreu na prisão. Porém foi escolhido para ser um Mensageiro e agora vaga em busca de mortes. Conhece uma garçonete que o intriga por ter uma aura positiva.
Mensageiros de Hades
Seres meio humano meio imortal, não tem sentimentos, pois metade da alma desaparece quando se morre. o único objetivo é avisar aos Transportadores onde se encontra uma alma de uma pessoa má morta. Possui alguns poderes, como um alto nível sensitivo, previsões de morte, tem domínio sobre o elemento fogo, alto poder de cura. Um Mensageiro é sempre triste pois não consegue ter sentimentos felizes, veste roupas escuras, sempre escondem o rosto, por isso andam mais nas noites, sempre observam a humanidade, tem um cheiro forte de enxofre, geralmente tem vestes rasgadas e queimadas.
Transportadores do Submundo
Animais, monstros com uma aparência canina e olhos vermelhos e abrasados, são escamados, decompostos, quando abrem a boca pode perceber-se lava e fogo. Sua mordida destroça qualquer coisa e espedaça a alma da vitima, não tem inteligência e sente o cheiro do medo que é seu prato favorito, geralmente quando se vê um Transportador a pessoa sente medo ocasionando na devoração de sua alma. Ficam em um mundo paralelo ao nosso cabendo assim o papel de um mensageiro trazer a alma do morto para esse mundo e chamá-los para levar ao submundo.
História
Sendo mensageiro, um dia depois do ocorrido da pequena história. Jack, intitulado Tanato(Deus grego da morte. Thanatos) volta ao bar e o frequenta normalmente. Lisa, a garçonete o vê com um ar de curiosidade. Nisso ocorre um assalto, por ser em um bar clientes reagem sacando suas armas. A mulher é atingida por um tiro fatal e cabe a Tanato a responsabilidade de chamar os Transportadores, mas a decisão fica mais difícil ao parar para pensar e vê que ela não tem uma vida negra e que era errado mandá-la ao submundo. Não mandar uma alma ao submundo ocasiona uma série de fatos sobrenaturais na cidade, uma grande noite está por vir...
Postarei em breve um roteiro.
*nomes clichês que talvez eu mude
Re: Uma ideia qualquer
Cara, gostei da ideia base da estória, achei os menssageiros bem interessantes, pelo jeito que vc descreveu.
Não me lembro onde ouvi falar, ou li, ou vi, sei lá, mas os transportadores de almas, são os cães do inferno?
Pelo que li sua estória tem um bom enredo, fico aguardando por mais...
Não me lembro onde ouvi falar, ou li, ou vi, sei lá, mas os transportadores de almas, são os cães do inferno?
Pelo que li sua estória tem um bom enredo, fico aguardando por mais...
Cris Oliveira- Mensagens : 633
Data de inscrição : 22/11/2012
Idade : 38
Localização : Criciúma
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