Hell Pride
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junior_bascombe
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Hell Pride
Esse roteiro eu já tinha escrevido faz tempo, jah tava com as teias de aranha cobrindo. Aí vai a sinopse de Hell Pride.
Sinopse - Hell Pride
- Próximo! - gritou um pequeno demônio azul com uma prancheta em mãos. Examinei o lugar onde eu estava, parece uma cidade da idade média completamente em ruínas. Logo em frente havia uma grande porta. Me aproximei do pequeno demônio:
- Onde é que eu tô? - perguntei.
- No inferno. - disse ele, carimbando minha camisa 2 vezes com os nomes: "Herege, assassino".
- No inferno?
- É.
- Deve ser bem ruim lá dentro, não?
- Não mais que o mundo dos vivos. - respondeu um outro demônio azul, também com uma prancheta em mãos.
- Pronto, pode entrar. - falou o demônio com quem eu tinha falado primeiro.
- Ehhh, tem alguma dica? - perguntei.
- Não respire perto dos poços de enxofre. Boa sorte na sua eternidade!
- Obrigado. - após falar isso, me caminhei para aquela grande porta. Ao entrar lá dentro, me vi numa grande montanha. Dessa vez um diabo vermelho da estatura de um ser-humano normal falou-me:
- Bem vindo ao inferno!
- Bem vindo?! Como eu poderia ser bem vindo?! É a porra do inferno! - falei.
- O que você tem contra o inferno? Ora, é o lugar onde você vai passar a eternidade, então se eu fosse você eu me calava! Se estiver achando ruim, vá fazer uma reclamação formal ao Sr. Louis.
- Quem é o Sr. Louis?
- O Sr. Louis Sis Fér é o nosso chefe. Ele que manda aqui.
- Como eu faço pra fazer uma reclamação pra ele?
- Ah, é só você ir lá no prédio dele. Você desce a montanha de entrada aqui, aí você segue em frente naquela rua ali, com a estrada feita de pedregulhos, dobra ali na esquina que você chega lá.
- Ah tá, obrigado. - desci as montanhas e segui as coordenadas que o tal demônio tinha me passado. No caminho, vi várias pessoas como eu, usando a mesma roupa (uma camisa cinza com uma listra preta diagonal e uma calça preta) e com várias coisas carimbadas nelas. Depois de terminado meu caminho, cheguei a um grande edificio com letras de metal gravadas nele. Estava escrito: "Inferos corp.". Entrei lá dentro. Encontrei um outro demônio (dessa vez cinza), que estava com um crachá dizendo: Recepcionista.
- Com licença, onde posso encontrar o Sr. Louis? - perguntei.
- Ah, no décimo sétimo andar você pode encontrá-lo.
- Posso ir lá?
- Bem, deixa eu ver. - o demônio abriu uma agenda e demorou um tempo lendo ela. - Bem, você deu sorte. O Sr. Louis está sem compromissos para hoje. Pode subir.
- Obrigado. - fui então ao elevador. Subi até o 17º andar, onde só tinha uma grande porta que estava entreaberta. Empurrei ela. Lá, eu vi um anjo de asas negras de uns 5 metros de altura lançando bolas de fogo em vários alvos de papelão.
- Sr. Louis? - falei com o tal anjo.
- Sim? - disse ele, interrompendo seja lá o que for que ele estava fazendo.
- Eu gostaria de fazer uma reclamação.
- Ah, certo. Sente-se por favor. - disse ele apontando uma cadeira que cabia 3 de mim. Ele então sentou-se na cadeira dele. - Sobre o quê seria esta reclamação?
- Bem, primeiro, eu gostaria de saber porque eu fui mandado ao inferno.
- Os motivos estão escritos em sua camisa.
- Sim, eu sei. "Herege" provavelmente se deve ao fato de eu ter sido ateu e "Assassino" se deve ao fato de eu ter matado algumas pessoas, certo?
- Com certeza Sherlock.
- Bem, o Sr. tem que entender que o fato de ser ateu, eu acho que por ser ateu eu não merecia ir pro inferno. E todas as pessoas que eu assassinei eram muito piores do que eu.
- Você era um tipo de justiceiro?
- Digamos que sim. Mas eu assassinava apenas politicos que eram realmente, realmente maus! Está entendendo?
- Sim.
- E acha que eu merecia ir pro inferno?
- Eu não acho que você merecia ir pro inferno. Certo, pode ir.
- Pra onde?
- Pra fora do meu prédio. Já respondi sua pergunta.
- Mas sobre me tirar do inferno, o Sr. não vai me tirar daqui?
- Eu gostaria, mas não posso. Não tenho essa autoridade.
- E quem tem?
- O anjo Paulus. Ele que guarda o inferno.
- Hm... Ei! Se você não achava que eu merecia ir pro inferno, porque decidiu que eu viesse pra cá?
- O Deus Juíz: Javé.
- Ah... mas que filho da puta hein?
- Pois é.
- Eu acho que eu vou tentar fugir daqui.
- Bem, você pode tentar, mas eu não acho que você vai conseguir derrotar o Paulus.
- Bem, se eu tivesse esses poderes que vocês tem eu poderia pelo menos tentar. Você pode me treinar?
- Claro, porque não?
Fim do Cap.00
Sinopse - Hell Pride
- Próximo! - gritou um pequeno demônio azul com uma prancheta em mãos. Examinei o lugar onde eu estava, parece uma cidade da idade média completamente em ruínas. Logo em frente havia uma grande porta. Me aproximei do pequeno demônio:
- Onde é que eu tô? - perguntei.
- No inferno. - disse ele, carimbando minha camisa 2 vezes com os nomes: "Herege, assassino".
- No inferno?
- É.
- Deve ser bem ruim lá dentro, não?
- Não mais que o mundo dos vivos. - respondeu um outro demônio azul, também com uma prancheta em mãos.
- Pronto, pode entrar. - falou o demônio com quem eu tinha falado primeiro.
- Ehhh, tem alguma dica? - perguntei.
- Não respire perto dos poços de enxofre. Boa sorte na sua eternidade!
- Obrigado. - após falar isso, me caminhei para aquela grande porta. Ao entrar lá dentro, me vi numa grande montanha. Dessa vez um diabo vermelho da estatura de um ser-humano normal falou-me:
- Bem vindo ao inferno!
- Bem vindo?! Como eu poderia ser bem vindo?! É a porra do inferno! - falei.
- O que você tem contra o inferno? Ora, é o lugar onde você vai passar a eternidade, então se eu fosse você eu me calava! Se estiver achando ruim, vá fazer uma reclamação formal ao Sr. Louis.
- Quem é o Sr. Louis?
- O Sr. Louis Sis Fér é o nosso chefe. Ele que manda aqui.
- Como eu faço pra fazer uma reclamação pra ele?
- Ah, é só você ir lá no prédio dele. Você desce a montanha de entrada aqui, aí você segue em frente naquela rua ali, com a estrada feita de pedregulhos, dobra ali na esquina que você chega lá.
- Ah tá, obrigado. - desci as montanhas e segui as coordenadas que o tal demônio tinha me passado. No caminho, vi várias pessoas como eu, usando a mesma roupa (uma camisa cinza com uma listra preta diagonal e uma calça preta) e com várias coisas carimbadas nelas. Depois de terminado meu caminho, cheguei a um grande edificio com letras de metal gravadas nele. Estava escrito: "Inferos corp.". Entrei lá dentro. Encontrei um outro demônio (dessa vez cinza), que estava com um crachá dizendo: Recepcionista.
- Com licença, onde posso encontrar o Sr. Louis? - perguntei.
- Ah, no décimo sétimo andar você pode encontrá-lo.
- Posso ir lá?
- Bem, deixa eu ver. - o demônio abriu uma agenda e demorou um tempo lendo ela. - Bem, você deu sorte. O Sr. Louis está sem compromissos para hoje. Pode subir.
- Obrigado. - fui então ao elevador. Subi até o 17º andar, onde só tinha uma grande porta que estava entreaberta. Empurrei ela. Lá, eu vi um anjo de asas negras de uns 5 metros de altura lançando bolas de fogo em vários alvos de papelão.
- Sr. Louis? - falei com o tal anjo.
- Sim? - disse ele, interrompendo seja lá o que for que ele estava fazendo.
- Eu gostaria de fazer uma reclamação.
- Ah, certo. Sente-se por favor. - disse ele apontando uma cadeira que cabia 3 de mim. Ele então sentou-se na cadeira dele. - Sobre o quê seria esta reclamação?
- Bem, primeiro, eu gostaria de saber porque eu fui mandado ao inferno.
- Os motivos estão escritos em sua camisa.
- Sim, eu sei. "Herege" provavelmente se deve ao fato de eu ter sido ateu e "Assassino" se deve ao fato de eu ter matado algumas pessoas, certo?
- Com certeza Sherlock.
- Bem, o Sr. tem que entender que o fato de ser ateu, eu acho que por ser ateu eu não merecia ir pro inferno. E todas as pessoas que eu assassinei eram muito piores do que eu.
- Você era um tipo de justiceiro?
- Digamos que sim. Mas eu assassinava apenas politicos que eram realmente, realmente maus! Está entendendo?
- Sim.
- E acha que eu merecia ir pro inferno?
- Eu não acho que você merecia ir pro inferno. Certo, pode ir.
- Pra onde?
- Pra fora do meu prédio. Já respondi sua pergunta.
- Mas sobre me tirar do inferno, o Sr. não vai me tirar daqui?
- Eu gostaria, mas não posso. Não tenho essa autoridade.
- E quem tem?
- O anjo Paulus. Ele que guarda o inferno.
- Hm... Ei! Se você não achava que eu merecia ir pro inferno, porque decidiu que eu viesse pra cá?
- O Deus Juíz: Javé.
- Ah... mas que filho da puta hein?
- Pois é.
- Eu acho que eu vou tentar fugir daqui.
- Bem, você pode tentar, mas eu não acho que você vai conseguir derrotar o Paulus.
- Bem, se eu tivesse esses poderes que vocês tem eu poderia pelo menos tentar. Você pode me treinar?
- Claro, porque não?
Fim do Cap.00
junior_bascombe- Mensagens : 340
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Re: Hell Pride
qm quiser fzr parceria, vamo lá q nois faz esse mangá. ai tah meu email caso queiram fzr a parceria: gilceniojunior8@hotmail.com
junior_bascombe- Mensagens : 340
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achou bom ou ruim?
qm achou bom manda um e qm achou ruim manda um . e digam pq acharam bom ou ruim, se precisava melhorar etc...
junior_bascombe- Mensagens : 340
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Cap.01
Psoal, o cap 01 de Hell Pride. Ainda num arrumei um desenhista então qm quiser me ajudar aí tah meu e email e msn: gilceniojunior8@hotmail.com
Hell Pride - Cap.01
Saindo do escritório do Sr. Louis, Blur olhou para o céu do inferno. Uma nuvem de chuva se formava. Procurou abrigo dentro de uma cafeteria enquanto lá fora começou a chover fogo.
- Um café, por favor? - Pediu Blur.
- Sr. você está no inferno. Tipo, não tem café no inferno.... - respondeu o barman (barman, cafezeiro, sei lá...)
- Tá legal. E porque esse lugar se chama cafeteria?
- Parecia um nome legal pra colocar.
- Peraí, agora eu me lembrei de uma coisa.
- O que?
- Eu morri sem dinheiro.
- Sem problemas, aqui no inferno as coisas são de graça. Então, o que vai querer? - falou o cafezeiro (eu não sei o nome desse emprego, me processe). Blur olhou o cardápio.
- Vou querer uma... essência de enxofre?! Essa porra é boa?
- Parece com café.
- Okay, então. Uma essência de enxofre.
- Aí está. - o barman (ah, foda-se! vou chamar barman mesmo!) colocou a essência em cima do balcão. Enquanto bebia sua essência de enxofre, Blur se lembrou do primeiro treinamento dele com o diabo.
"- Bem, se eu tivesse esses poderes que vocês tem eu poderia pelo menos tentar. Você pode me treinar?
- Claro, porque não? Pensa rápido! - falou o Sr. Louis, enquanto dava um soco em Blur. Antes de Blur atingir a parede Louis deu joelhada em suas costas. Com a força da joelhada ele subiu até o alto e Louis o acompanhou. - Muito lento! - disse Louis segurando a cabeça de Blur com suas grandes mãos e lançando-o ao chão. Antes que ele atingisse o chão Louis desceu mais rápido que ele e deu uma rasteira que acabou atingindo a têmpora dele. Ele então, atingiu a parede.
- Au.... Eu queria poder morrer agora. - disse Blur, com a boca cheia de cimento.
- Hum... Eu pensava que você já tinha treinado pelo menos um pouco, pelo menos a velocidade. Mas nem isso! - falava Louis. - Olha, eu recomendo que você vá treinar a velocidade com o velho que vive na floresta ao norte. Ele é muito bom nisso.
- Certo. - disse Blur, se levantando."
- Sr.! - falou o barman - O Sr. está tendo uma convulsão. É efeito da essência. - Blur estava tão perdido em seus pensamentos que não percebeu que babava e se debatia no chão descontroladamente. Se repôs, bebeu o resto da essência, e continuou seu caminho rumo ao norte, rumo a floresta, à cabana do velho.
qm achou bom manda um e qm achou ruim manda um e digam pq acharam bom ou ruim, se precisava melhorar etc...
Hell Pride - Cap.01
Saindo do escritório do Sr. Louis, Blur olhou para o céu do inferno. Uma nuvem de chuva se formava. Procurou abrigo dentro de uma cafeteria enquanto lá fora começou a chover fogo.
- Um café, por favor? - Pediu Blur.
- Sr. você está no inferno. Tipo, não tem café no inferno.... - respondeu o barman (barman, cafezeiro, sei lá...)
- Tá legal. E porque esse lugar se chama cafeteria?
- Parecia um nome legal pra colocar.
- Peraí, agora eu me lembrei de uma coisa.
- O que?
- Eu morri sem dinheiro.
- Sem problemas, aqui no inferno as coisas são de graça. Então, o que vai querer? - falou o cafezeiro (eu não sei o nome desse emprego, me processe). Blur olhou o cardápio.
- Vou querer uma... essência de enxofre?! Essa porra é boa?
- Parece com café.
- Okay, então. Uma essência de enxofre.
- Aí está. - o barman (ah, foda-se! vou chamar barman mesmo!) colocou a essência em cima do balcão. Enquanto bebia sua essência de enxofre, Blur se lembrou do primeiro treinamento dele com o diabo.
"- Bem, se eu tivesse esses poderes que vocês tem eu poderia pelo menos tentar. Você pode me treinar?
- Claro, porque não? Pensa rápido! - falou o Sr. Louis, enquanto dava um soco em Blur. Antes de Blur atingir a parede Louis deu joelhada em suas costas. Com a força da joelhada ele subiu até o alto e Louis o acompanhou. - Muito lento! - disse Louis segurando a cabeça de Blur com suas grandes mãos e lançando-o ao chão. Antes que ele atingisse o chão Louis desceu mais rápido que ele e deu uma rasteira que acabou atingindo a têmpora dele. Ele então, atingiu a parede.
- Au.... Eu queria poder morrer agora. - disse Blur, com a boca cheia de cimento.
- Hum... Eu pensava que você já tinha treinado pelo menos um pouco, pelo menos a velocidade. Mas nem isso! - falava Louis. - Olha, eu recomendo que você vá treinar a velocidade com o velho que vive na floresta ao norte. Ele é muito bom nisso.
- Certo. - disse Blur, se levantando."
- Sr.! - falou o barman - O Sr. está tendo uma convulsão. É efeito da essência. - Blur estava tão perdido em seus pensamentos que não percebeu que babava e se debatia no chão descontroladamente. Se repôs, bebeu o resto da essência, e continuou seu caminho rumo ao norte, rumo a floresta, à cabana do velho.
qm achou bom manda um e qm achou ruim manda um e digam pq acharam bom ou ruim, se precisava melhorar etc...
junior_bascombe- Mensagens : 340
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Re: Hell Pride
mano prq num me mostrou esse antes casa nao de muitu certo heaven fences nois faz esse kkkk' rii muiti=uuu
Cap.02
Cap.02 de Hell Pride ae. Nós do Team Nosostros Somos Nozes ainda tamos sem desenhista pra essa historia, então, qm quiser ae manda um email pra: gilceniojunior8@hotmail.com ou samueloliveiramota@hotmail.com
Ah, e ae está o blog ond a gent vai postar o mangá Heaven Fences: http://www.heavenfences.blogspot.com/
Hell Pride - Cap.02: O velho não tão velho que sabia voar
Enquanto caminhava pela floresta, (Eu sei o que você está pensando. "Uma floresta? Dentro do inferno?". E a resposta pra isso é: Sim, uma floresta, dentro do inferno. Você está lendo uma história de um cara que vai pra inferno e vai tentar fugir de lá. Não seja tão espertinho. Desse mangá, não espere realismo.) Blur comparava a vida miserável que teve quando criança e com os assassinatos que cometeu quando adulto (Você já teve vontade de matar um politico? Esse era o emprego dele.) e decidiu que realmente não merecia ir pro inferno.
Algum tempo depois daquela longa caminhada, Blur se deparou com uma cabana. Próximo a ela, havia uma caixa de correio. Blur parou para lê-la. Nela estava escrito: "Sr. Adams". Um velho (não tão velho, na verdade, tinha uns 50 anos.) se aproximou de Blur.
- Ehem.... Quem é você e o que você quer? - falou o velho não tão velho.
- Desculpe, o Sr. Louis me mandou. Disse que você poderia me treinar, me deixar mais veloz. - respondeu Blur.
- Hmm.... Pode ser. Mas você está muito fraco. Você tem que fortalecer seus músculos.
- Ah! Vai me mandar pra outro treinador?
- Não. Eu tenho uma técnica pra isso. Venha aqui. - disse o velho não tão velho entrando dentro da cabana.
- Então - disse Blur, seguindo-o - qual é a técnica?
- É essa! - disse o velho, começando a socar o abdômen de Blur 300 vezes por segundo.
- Ahhhhhhhh! - este é o grito de dor de Blur.
Estes 300 socos por segundo no abdômen de Blur se seguiram por três dias direto. Até que o velho parou.
- Pronto. - disse o velho.
- Ahhh... Estou morrendo de dor... e sono.
- Você já está morto. Não vai morrer de nenhum dos dois.
- Foi só força de expressão... Como isso pode deixar meus músculos mais fortes?
- Olha só como eles estão grandes.
- Eu acho que isso é inchaço...
- Mais pelo menos agora eles estão duros. Levante-se. - disse o velho não tão velho, ajudando Blur a se levantar.
- Obrigado Sr. Adams.
- Não me chame de Sr. Adams. Me chame de Douglas. Ou de Douglas Adams.
- Ok. Sim, já fortaleci os músculos, e agora?
- Agora observe - Douglas foi para fora. - Veja só isso. - Douglas se encostou num tronco e em um milésimo de segundo, encostou num tronco a uns 400 metros do outro. - Viu isso?
- Que porra foi essa? Teleporte?
- Não. Fiz a única coisa que pode te fazer mais veloz que todas as coisas... velozes.
- E o que foi?
- Eu voei, amigo. Sim, eu voei. Eu vou te treinar agora a fazer isso. Veja essa montanha - disse o Douglas, apontando uma montanha de pedra lisa, com uma subida em 90 graus. - O seu treinamento é subir essa montanha sem equipamento nenhum. Voe.
- Mas... Como é o procedimento?
- Suba naquela árvore. Agora pule, e erre o chão.
- O quê?!?
- Pule daí e erre o chão. Mas não pode errar de propósito. Boa sorte. - após falar isso, Douglas saiu, deixando Blur caindo diversas vezes de cara no chão, tentando não acertá-lo.
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Ah, e ae está o blog ond a gent vai postar o mangá Heaven Fences: http://www.heavenfences.blogspot.com/
Hell Pride - Cap.02: O velho não tão velho que sabia voar
Enquanto caminhava pela floresta, (Eu sei o que você está pensando. "Uma floresta? Dentro do inferno?". E a resposta pra isso é: Sim, uma floresta, dentro do inferno. Você está lendo uma história de um cara que vai pra inferno e vai tentar fugir de lá. Não seja tão espertinho. Desse mangá, não espere realismo.) Blur comparava a vida miserável que teve quando criança e com os assassinatos que cometeu quando adulto (Você já teve vontade de matar um politico? Esse era o emprego dele.) e decidiu que realmente não merecia ir pro inferno.
Algum tempo depois daquela longa caminhada, Blur se deparou com uma cabana. Próximo a ela, havia uma caixa de correio. Blur parou para lê-la. Nela estava escrito: "Sr. Adams". Um velho (não tão velho, na verdade, tinha uns 50 anos.) se aproximou de Blur.
- Ehem.... Quem é você e o que você quer? - falou o velho não tão velho.
- Desculpe, o Sr. Louis me mandou. Disse que você poderia me treinar, me deixar mais veloz. - respondeu Blur.
- Hmm.... Pode ser. Mas você está muito fraco. Você tem que fortalecer seus músculos.
- Ah! Vai me mandar pra outro treinador?
- Não. Eu tenho uma técnica pra isso. Venha aqui. - disse o velho não tão velho entrando dentro da cabana.
- Então - disse Blur, seguindo-o - qual é a técnica?
- É essa! - disse o velho, começando a socar o abdômen de Blur 300 vezes por segundo.
- Ahhhhhhhh! - este é o grito de dor de Blur.
Estes 300 socos por segundo no abdômen de Blur se seguiram por três dias direto. Até que o velho parou.
- Pronto. - disse o velho.
- Ahhh... Estou morrendo de dor... e sono.
- Você já está morto. Não vai morrer de nenhum dos dois.
- Foi só força de expressão... Como isso pode deixar meus músculos mais fortes?
- Olha só como eles estão grandes.
- Eu acho que isso é inchaço...
- Mais pelo menos agora eles estão duros. Levante-se. - disse o velho não tão velho, ajudando Blur a se levantar.
- Obrigado Sr. Adams.
- Não me chame de Sr. Adams. Me chame de Douglas. Ou de Douglas Adams.
- Ok. Sim, já fortaleci os músculos, e agora?
- Agora observe - Douglas foi para fora. - Veja só isso. - Douglas se encostou num tronco e em um milésimo de segundo, encostou num tronco a uns 400 metros do outro. - Viu isso?
- Que porra foi essa? Teleporte?
- Não. Fiz a única coisa que pode te fazer mais veloz que todas as coisas... velozes.
- E o que foi?
- Eu voei, amigo. Sim, eu voei. Eu vou te treinar agora a fazer isso. Veja essa montanha - disse o Douglas, apontando uma montanha de pedra lisa, com uma subida em 90 graus. - O seu treinamento é subir essa montanha sem equipamento nenhum. Voe.
- Mas... Como é o procedimento?
- Suba naquela árvore. Agora pule, e erre o chão.
- O quê?!?
- Pule daí e erre o chão. Mas não pode errar de propósito. Boa sorte. - após falar isso, Douglas saiu, deixando Blur caindo diversas vezes de cara no chão, tentando não acertá-lo.
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junior_bascombe- Mensagens : 340
Data de inscrição : 23/06/2011
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Localização : Pio XII - MA
Cap.03
Cap.05 de Hell Pride, ainda sem desenhista. Aí, nesse cap, Blur se lembra do seu treinamento. Espero q gostem, qm se interessar, diga ae.
Cap.05 - "Procedere senza paura. Vincere il tuo limite." (Parte 1/3)
O sangue escorria do crânio de Blur. Ele ouvia os passos de Louis se aproximando novamente, e então viu a mão de Louis segurando sua cabeça mais uma vez. No milésimo de segundo que se seguiu, Blur começou a pensar em sua vida. Volta e meia ele gostava de pensar sobre sua vida quando via que estava em lençois cagados. Voltou aos seus 5 anos de idade, quando sua vida normal terminou:
"- Ei manhêêêêêêêê! - falou o pequeno David.
- O que muleque? - perguntou Francisca, mãe do pequeno David.
- Num teve aula não.
- Porque não?
- Por causa do tiroteio de ontem a noite. Ainda tá tendo lá pelas redondeza.
- Entra pra dentro então menino. Quer levar bala? - disse Francisca, empurrando o filho para dentro de casa.
Como últimas palavras da mãe, David esperava mais do que "Quer levar bala?", mas ele não pôde fazer nada a respeito. Pela última vez, viu os olhos azuis claros de sua mãe contrastando a pele negra da mesma. Sua mãe agora já não estava mais viva.
A mesma bala que atravessou Francisca raspou o braço do pequeno David, que começou a chorar deseperadamente. Chorava pelo seu braço, pela sua mãe, e pelo fato de que ouvia os tiros zunindo nas proximidades de sua casa. Quase ouvia sua morte chegando. Decidiu se levantar e correr, apesar do perigo ser grande, ouviu uma granada explodir na casa vizinha. Precisava correr por sua vida, afinal, era melhor que esperar a morte chegar.
Contou até 3, e então correu, correu como nunca tinha corrido nos seus cinco anos de vida. Tropeçou, deu um mortal pra frente sem querer, mas continuou correndo. Correu para a casa que ficava na esquina, uma casa misteriosa, ninguém conhecia o dono dela. Mas David teve uma surpresa nada agradável ao chegar na esquina.
- Ih, olha aê. Né aquele muleque que era fi da Chiquinha? - Falou um dos policiais, integrantes da milicia.
- É ele mermo. - Disse Zé "Fim", dono da boca de fumo mais próxima. - Aquela que era puta né?
- Aquela merma. Por isso que o menino é todo misturado. - Disse o "milicial", rindo, junto com os outros sete "miliciais" presente e com Zé "Fim".
- Ih ó, o muleque tomou chumbo, saca só o braço dele. - Falou Zé "Fim", apontando o braço ferido de David.
David tentou correr, passar por eles, mas eles o empurraram de volta para o círculo que eles tinham formado ao redor dele.
- Ei ei ei muleque, pra onde tá pensando que vai, fica aê. Tá com medo é?
- Aê, solta o menino. - Falou um homem com sotaque italiano.
- Ô "espaguete", dá o fora. Isso aqui não tem nada a ver contigo não.
- Se vocês não soltarem o garoto, vai começar a ter alguma coisa a ver comigo.
- O otário tá se achando ó galera. Aê "macarrone", deixa eu ser mais claro, vaza daqui ou o chumbo vai rolar pra cima de tu.
- Pois eu acho que não. - Falou o homem italiano jogando uma granada de fumaça no círculo.
- Filho da puta! Você vai morrer desgraçado! - Falou Zé "Fim", atirando para todos os lados, sem ver nada.
David se abaixou com as mãos na cabeça, e só pôde ouvir o som dos tiros passando por todos os lados. Viu Zé "Fim" cair em sua frente, com uma faca fincada na testa dele. Viu então um vulto passar pelo "miliciano" mais próximo e cortá-lo ao meio.
Viu o mesmo vulto passar por outros dois "milicianos" e cortar suas cabeças, e viu o vulto fazer seu último movimento: Saltou e pousou atrás dos quatro "milicianos" restantes, sacou suas SMG e abriu fogo contra eles.
Isso aconteceu em meio minuto.
A fumaça desapareceu, David viu o que o "vulto" era o italiano.
- Está tudo bem garoto? - Perguntou o italiano. David mostrou o braço ferido, chorando em silêncio.
- Oh, é uma "grandi ferita" essa que você tem aí, "non è vero"? Venha comigo - O italiano carregou David nas costas. - Com a minha "medicazione", você vai se "curare" rapidamente. "Andiamo".
qm achou bom manda um e qm achou ruim manda um e digam pq acharam bom ou ruim, se precisava melhorar etc...
Cap.05 - "Procedere senza paura. Vincere il tuo limite." (Parte 1/3)
O sangue escorria do crânio de Blur. Ele ouvia os passos de Louis se aproximando novamente, e então viu a mão de Louis segurando sua cabeça mais uma vez. No milésimo de segundo que se seguiu, Blur começou a pensar em sua vida. Volta e meia ele gostava de pensar sobre sua vida quando via que estava em lençois cagados. Voltou aos seus 5 anos de idade, quando sua vida normal terminou:
"- Ei manhêêêêêêêê! - falou o pequeno David.
- O que muleque? - perguntou Francisca, mãe do pequeno David.
- Num teve aula não.
- Porque não?
- Por causa do tiroteio de ontem a noite. Ainda tá tendo lá pelas redondeza.
- Entra pra dentro então menino. Quer levar bala? - disse Francisca, empurrando o filho para dentro de casa.
Como últimas palavras da mãe, David esperava mais do que "Quer levar bala?", mas ele não pôde fazer nada a respeito. Pela última vez, viu os olhos azuis claros de sua mãe contrastando a pele negra da mesma. Sua mãe agora já não estava mais viva.
A mesma bala que atravessou Francisca raspou o braço do pequeno David, que começou a chorar deseperadamente. Chorava pelo seu braço, pela sua mãe, e pelo fato de que ouvia os tiros zunindo nas proximidades de sua casa. Quase ouvia sua morte chegando. Decidiu se levantar e correr, apesar do perigo ser grande, ouviu uma granada explodir na casa vizinha. Precisava correr por sua vida, afinal, era melhor que esperar a morte chegar.
Contou até 3, e então correu, correu como nunca tinha corrido nos seus cinco anos de vida. Tropeçou, deu um mortal pra frente sem querer, mas continuou correndo. Correu para a casa que ficava na esquina, uma casa misteriosa, ninguém conhecia o dono dela. Mas David teve uma surpresa nada agradável ao chegar na esquina.
- Ih, olha aê. Né aquele muleque que era fi da Chiquinha? - Falou um dos policiais, integrantes da milicia.
- É ele mermo. - Disse Zé "Fim", dono da boca de fumo mais próxima. - Aquela que era puta né?
- Aquela merma. Por isso que o menino é todo misturado. - Disse o "milicial", rindo, junto com os outros sete "miliciais" presente e com Zé "Fim".
- Ih ó, o muleque tomou chumbo, saca só o braço dele. - Falou Zé "Fim", apontando o braço ferido de David.
David tentou correr, passar por eles, mas eles o empurraram de volta para o círculo que eles tinham formado ao redor dele.
- Ei ei ei muleque, pra onde tá pensando que vai, fica aê. Tá com medo é?
- Aê, solta o menino. - Falou um homem com sotaque italiano.
- Ô "espaguete", dá o fora. Isso aqui não tem nada a ver contigo não.
- Se vocês não soltarem o garoto, vai começar a ter alguma coisa a ver comigo.
- O otário tá se achando ó galera. Aê "macarrone", deixa eu ser mais claro, vaza daqui ou o chumbo vai rolar pra cima de tu.
- Pois eu acho que não. - Falou o homem italiano jogando uma granada de fumaça no círculo.
- Filho da puta! Você vai morrer desgraçado! - Falou Zé "Fim", atirando para todos os lados, sem ver nada.
David se abaixou com as mãos na cabeça, e só pôde ouvir o som dos tiros passando por todos os lados. Viu Zé "Fim" cair em sua frente, com uma faca fincada na testa dele. Viu então um vulto passar pelo "miliciano" mais próximo e cortá-lo ao meio.
Viu o mesmo vulto passar por outros dois "milicianos" e cortar suas cabeças, e viu o vulto fazer seu último movimento: Saltou e pousou atrás dos quatro "milicianos" restantes, sacou suas SMG e abriu fogo contra eles.
Isso aconteceu em meio minuto.
A fumaça desapareceu, David viu o que o "vulto" era o italiano.
- Está tudo bem garoto? - Perguntou o italiano. David mostrou o braço ferido, chorando em silêncio.
- Oh, é uma "grandi ferita" essa que você tem aí, "non è vero"? Venha comigo - O italiano carregou David nas costas. - Com a minha "medicazione", você vai se "curare" rapidamente. "Andiamo".
qm achou bom manda um e qm achou ruim manda um e digam pq acharam bom ou ruim, se precisava melhorar etc...
junior_bascombe- Mensagens : 340
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Cap.06
Cap.06 de Hell Pride, ainda sem desenhista. Aí, nesse cap, Blur se lembra do seu treinamento. Espero q gostem, qm se interessar, diga ae.
Cap.06 - "Procedere senza paura. Vincere il tuo limite." (Parte 2/3)
Os poucos leitores (Talvez muitos se eu tiver ficado famoso, o que por enquanto, é improvável.) desse mangá (por enquanto roteiro de mangá) devem estar se perguntando: "Peraí, como é que do treinamento dele foi parar em ele se lembrando da vida durante uma luta com Louis, que até onde eu vi, era gente boa"? A resposta pra esse pergunta é: O mangá pulou pro futuro. Observe o número do capítulo anterior: 05, e esse 06. O 03 e 04 serão colocados depois, numa cronologia no minimo interessante. Prosigamos com as memórias que ele teve no milésimo de segundo que o Louis pegou na cabeça dele e tava pra jogar ele na parede:
"O pequeno David estava com medo. O sangue dos milicianos ainda estava em sua roupa, sua mãe estava morta e agora ele estava na casa de um cara desconhecido, que era muito bom em matar pessoas, de preferência 'milicianos' (Ou "milicieiros", eu não sei o nome). David observava seu curativo, triste. Ainda doía. Parou de pensar nas coisas um pouco quando viu o italiano chegando com uma quentinha. Ele a ofereceu a David, que começou a comê-la (muito) rapidamente.
- Ahn, comer tão 'velocemente' não deve fazer bem. - Comentou o italiano, rindo. - Como está o 'braccio'?
- O quê? - Perguntou David.
- O 'braccio' já está bem?
- Meu braço?
- Sì.
- Ah sim, já melhorou um pouco.
- 'Buon'. Eu sou Jean Dizzione - Disse o italiano, estendendo a mão. - E tu?
- David Santos.
- David... Você tem alguém da sua 'famiglia', digo, família por aqui?
- Não, de família eu só tinha a minha mãe, e ela morreu no tiroteio...
- E seu pai?
- Eu nunca conheci ele...
- Oh, 'dispiace'... Sinto muito por isso...
- Não, tudo bem... Ele deve ser um cuzão mesmo. - David olhou para o lado e viu uma espada japonesa em um altar. - Oooo queee ééé aaaaquilo?! - Disse ele, correndo para o altar.
- Essa - Jean o acompanhou - É a Honjo Masamune, a espada que eu mais uso. Ganhei ela como pagamento.
- Cara, ela é tão legal... Peraí, num trabalho? Você é assassino, não é?
- Sou.
- Ah. - David saiu correndo, abriu a porta, continuou correndo na rua. Olhando para trás, não viu um 'miliciano' (Eu sei lá como é que se chama de quem faz parte de milicia...) que estava na sua frente, e acabou trombando nele. - Eu tenho uma sorte dos infernos...
- Aê muleque, tu tá doido? - Falou o 'miliciano'. - Tu tá doido porra? Agora tu vai ver como as pessoa morre por besteira. Por ter topado em mim, tu vai acabar morrendo, tá vendo só?
- Aê, solta o menino. - Falou Jean.
- Aê, cala tua boca se não tu vai ser o seg... - O miliciano teve a cabeça cortada.
- Errr... Foi mal aê, eu ter fugido e... Por favor, não me mate!
- Relaxa, não vou te matar. Escute, eu não acho que você tem pra onde ir, então acho que, do jeito que o
morro está, seria melhor você ficar na minha casa.
- Eu não vou ficar na casa de um assassino!
- Então eu não posso fazer nada por você.
- Pera aê! Eu vou ficar na sua casa, você vai me treinar. Eu saio de lá quando eu já estiver forte o bastante pra me defender sozinho.
- Pra mim, está ok.
Curtiu? Manda um . Tá ruim? Manda um
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Cap.06 - "Procedere senza paura. Vincere il tuo limite." (Parte 2/3)
Os poucos leitores (Talvez muitos se eu tiver ficado famoso, o que por enquanto, é improvável.) desse mangá (por enquanto roteiro de mangá) devem estar se perguntando: "Peraí, como é que do treinamento dele foi parar em ele se lembrando da vida durante uma luta com Louis, que até onde eu vi, era gente boa"? A resposta pra esse pergunta é: O mangá pulou pro futuro. Observe o número do capítulo anterior: 05, e esse 06. O 03 e 04 serão colocados depois, numa cronologia no minimo interessante. Prosigamos com as memórias que ele teve no milésimo de segundo que o Louis pegou na cabeça dele e tava pra jogar ele na parede:
"O pequeno David estava com medo. O sangue dos milicianos ainda estava em sua roupa, sua mãe estava morta e agora ele estava na casa de um cara desconhecido, que era muito bom em matar pessoas, de preferência 'milicianos' (Ou "milicieiros", eu não sei o nome). David observava seu curativo, triste. Ainda doía. Parou de pensar nas coisas um pouco quando viu o italiano chegando com uma quentinha. Ele a ofereceu a David, que começou a comê-la (muito) rapidamente.
- Ahn, comer tão 'velocemente' não deve fazer bem. - Comentou o italiano, rindo. - Como está o 'braccio'?
- O quê? - Perguntou David.
- O 'braccio' já está bem?
- Meu braço?
- Sì.
- Ah sim, já melhorou um pouco.
- 'Buon'. Eu sou Jean Dizzione - Disse o italiano, estendendo a mão. - E tu?
- David Santos.
- David... Você tem alguém da sua 'famiglia', digo, família por aqui?
- Não, de família eu só tinha a minha mãe, e ela morreu no tiroteio...
- E seu pai?
- Eu nunca conheci ele...
- Oh, 'dispiace'... Sinto muito por isso...
- Não, tudo bem... Ele deve ser um cuzão mesmo. - David olhou para o lado e viu uma espada japonesa em um altar. - Oooo queee ééé aaaaquilo?! - Disse ele, correndo para o altar.
- Essa - Jean o acompanhou - É a Honjo Masamune, a espada que eu mais uso. Ganhei ela como pagamento.
- Cara, ela é tão legal... Peraí, num trabalho? Você é assassino, não é?
- Sou.
- Ah. - David saiu correndo, abriu a porta, continuou correndo na rua. Olhando para trás, não viu um 'miliciano' (Eu sei lá como é que se chama de quem faz parte de milicia...) que estava na sua frente, e acabou trombando nele. - Eu tenho uma sorte dos infernos...
- Aê muleque, tu tá doido? - Falou o 'miliciano'. - Tu tá doido porra? Agora tu vai ver como as pessoa morre por besteira. Por ter topado em mim, tu vai acabar morrendo, tá vendo só?
- Aê, solta o menino. - Falou Jean.
- Aê, cala tua boca se não tu vai ser o seg... - O miliciano teve a cabeça cortada.
- Errr... Foi mal aê, eu ter fugido e... Por favor, não me mate!
- Relaxa, não vou te matar. Escute, eu não acho que você tem pra onde ir, então acho que, do jeito que o
morro está, seria melhor você ficar na minha casa.
- Eu não vou ficar na casa de um assassino!
- Então eu não posso fazer nada por você.
- Pera aê! Eu vou ficar na sua casa, você vai me treinar. Eu saio de lá quando eu já estiver forte o bastante pra me defender sozinho.
- Pra mim, está ok.
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Genghis- Mensagens : 491
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Localização : teresina - PI
Re: Hell Pride
Vlw por ter gostado de Hell Pride pessoal. O problema é q eu to qrendo abandonar pq foi o roteiro q menos atraiu desenhistas até agora... Q q vcs acham?
junior_bascombe- Mensagens : 340
Data de inscrição : 23/06/2011
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Localização : Pio XII - MA
Re: Hell Pride
nao esqueça o hell pride pelo amor de deus
perinete- Mensagens : 199
Data de inscrição : 04/01/2012
Re: Hell Pride
LOOOOOOOOOOOOOOOL Esse é o tal hell pride!! né? rsrs, pelo visto tava com probleminhas na vida real em, brincadeirinha. rsrs. bommm., acho que o nome dos anjos deviam terminar em el que quer dizer deus em ebraico. É complicado comentar porque sou cristã, mas sua história tá bem intereçante...
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