Duelo de Roteiristas - Batalhas Oficias + Resultados

Bem comum competição a parte entre dois integrantes do mesmo time e o personagem principal já ter de cara uma habilidade especial que o deixa em certa vantagem sobre os demais, o ritmo até a pg 16 está agradável.
Achei interessante também, a forma de escrita, achei que seu estilo está bem melhor comparando com outras historias suas que li, você conseguiu colocar uma expectativa no final de quase todas as pgs, dando assim uma vontade de continuar lendo, isso é muito bom na escrita e é essencial em mangas.
O evento do primeiro ponto de Tyllen foi bem óbvio, sem muita resistência ou expectativa por uma possível falha.
A parte da telepatia entre animal e homem é bem démodé porém, isso chama bastante atenção de pessoas que gostam de animais, quantas pessoas que eu conheço que falam mais com o seu cachorro do que com os pais por exemplo, isso de certa forma embasa a parte que o treinador sugere que dragão e o dono devem ter uma forte ligação para fazer certo tipo de coisa.
Achei que a primeira partida (semi-final) foi muito resumida, na minha opinião, pelo fato do personagem ser novato, deveria ter tido alguns eventos a mais, sabe, mostrar que o time estava perdendo e ai depois forçar ele a usar uma técnica mágica para ganhar o jogo, eu sei que isso é clichê, mas funciona.
O toque de deixar um dos rivais sem identidade cria uma expectativa boa, porém isso não foi explorado nessa historia, porém, lembre-se disso e inclua esse personagem "chave" caso dê continuação na historia tornando ele um inimigo mais poderoso...
Na verdade, senti que a historia fica interessante após a pg 10, antes disso está bem arroz com feijão.
Ficou bom o final, mas tanto o primeiro jogo quanto o segundo jogo, poderiam ter mais eventos pra deixar o jogo em si mais atraente.

Um começo não muito recomendado para shonen, uma explicação técnica e detalhada sobre funções e funcionalidade do jogo, porém, os personagens da trama ficam em off nesse meio tempo.
A narração das partidas são bem vagas, não dão visão geral do que está acontecendo, fora que nos primeiros jogos apareceu apenas os placares e não teve nenhum evento que deu base para os comentários dos personagens sobre a habilidade dos jogadores.
Foi mostrada mais a parte psicológica dos personagens, deixando suas ações meio que subentendidas.
Kkkkk... É exatamente um típico final que eu esperava, quando comecei a ler a história eu pensei “ poxa, seria uma surpresa se o personagem principal se tornasse, em vez de o astro, o técnico.”, algo completamente incomum e isso deixou o final bastante bacana, deixa a gente intrigado pra ver o que acontece depois, porém isso torna a historia mais voltada a parte técnica, com análises de jogadas, o que pode dar uma impressão de historia seinen...

As duas historias ficaram bem bacanas, uma com magia e dragões voadores, outra com técnicas e magias elementais, para ser bem sincero, foi bastante difícil saber qual foi a melhor, já que eu tive que confrontar gosto pessoal com tema e categoria sugerido, o gênero foi esporte/jogos/fantasia e ambos foram fieis ao sugerido, porém acho que a historia do gold não foi completamente para shonen, ficou muito boa, mas acho que o joão ganha com sua historia devido a fidelidade ao publico alvo, gostei muito de ter lido ambas as historias, parabéns aos dois, creio que as duas historias teriam ótimas continuações e se caso se tornem quadrinhos ficarão ótimas também.

Prós:

Comecei a ler e me perguntar: Mas que diabos! Como é que funciona esse jogo?
Então logo em seguida, você explicou o jogo, e utilizando Tyllen como o narrador.

Depois voltei a me perguntar: Será que não tem algum tipo de jogada que marque mais pontos?
E foi ai que apareceu a explicação do "Dragon Run".

João explorou muito bem o roteiro, descrevendo e explicando tudo no momento certo.

Contras:

Talvez seja irrelevante, mas termos como hospital, enfermaria, etc...
Soa um tanto tecnológico e como o jogo se passa na época medieval, isso não combinou muito bem.

Comentário:

A primeira impressão foi: O jogo ficou muito semelhante ao de Harry Potter.
Mas o desenvolvimento, que começou bem monótono, foi melhorando e me surpreendendo.

Há bastante elementos de um Shõnen, não tenho do que reclamar xD

Prós:

A parte técnica, explorando o tempo, velocidade, força, etc.
Há nomes interessantes, tanto para as posições dos jogadores quanto para as habilidades.

Contras:

Senti falta da descrição das jogadas.
Há momentos em que fica confuso e díficil de acompanhar/visualizar.
Tudo passou muito rápido.
As descrições das habilidades, deveriam ser utilizadas no próprio roteiro, isso daria um entendimento melhor.

Comentário:

A partir da página 22, Silan ganhou tanto destaque que pareceu ser o protagonista.
Então no momento em que ele consegue passar pelas avaliações e é escalado para o time, Leky diz:
"O Q-que??? .... ..... Vc me traiu!! Silaan!!!"
Isso me deixou com expectativas de ver Leky erguendo a cabeça e lutando em busca de seu sonho. Típico de Shõnens.
E o que ficaria ainda melhor, seria tornar os personagens rivais. Colocando-os em uma partida. Típico de Shõnens² xD

Faltou esses elementos, que tornam um Shõnen atraente.

Dragonom e Gogo Game tem certas semelhanças.
E ambos os roteiristas utilizaram muito bem sua criatividade.
Com jogadas e técnicas diferentes.

Mas ficou evidente que a descrição nesses roteiros era fundamental e determinante.
E quem explorou isso de uma forma melhor, foi o João, então meu voto vai para ele.

“Finis origine pendet” (“O Fim depende do Começo”, citação de “O Clube do Imperador”)

Quando vamos para nosso primeiro dia de alguma coisa, temos o hábito de vestir nossa melhor roupa para causar uma boa primeira impressão até porque a sociedade costuma nos julgar pela nossa primeira impressão. E no mundo da escrita, notei que isso não é diferente. O primeiro capítulo ou o prólogo são de extrema importância para um autor que deseja ser lido, porque além da capa, é nessas primeiras páginas que vamos tentar dar uma boa impressão ao leitor, aqui onde vamos tentar mostrar para ele que cada centavo que ele investiu naquela história irá valer apena. E também como diz a frase que citei logo no início, “O Fim depende do Começo”. Então vamos a análise dos primeiros capítulos desde duelo.

ABNEGATION OF DESIRE:
Envolvente, um ótimo uso do “Mundo Comum”, este capítulo já começa nos envolvendo na rotina do personagem principal e nos interessamos por sua chata vida cotidiana. A narrativa está excelente e confesso que em poucas páginas já comecei a me importar com o protagonista como também levei poucas linhas para achar Agnel um dos caras mais chatos do mundo. Também a forma como você trabalhou o relacionamento entre personagens aqui está muito bom e convincente.
A página 26 deixou bem claro que Leda não tem o menor senso de moda. O que leva a sua derrota no próximo requesito... Droga, spoilers. ^^
O final desde capítulo terminou com um bom gancho, porém acho que ficaria melhor ter terminado o capítulo na hora que o reflexo começa a falar. Aliás, talvez devido às limitações impostas pelas normas desde duelo, a forma que você terminou pode ter sido mais prática.

DEJAVI:
Aqui houve um começo medido, tivemos uma boa apresentação do cotidiano do personagem, porém senti que falta algo, a coisas parece acontecer muito rápido aqui, o que não me agradou muito bem neste formato de roteiro, mas acredito que na forma de quadrinho o resultado poderá ser outro. A aparição do namorado da garota foi meio que um ataque de zero hour, achei muito repentino, ele tipo caiu de paraquedas na história, porém ele acrescentou tensão e isso foi muito bom. E esqueci-me de citar o estranho misterioso que aborda o protagonista, que me levantou uma pulga atrás da orelha... E por falar nele, sua revelação final foi interessante e também foi um gancho excelente.

ROUND 1: Logo após terminar o primeiro capítulo de ABNEGATION OF DESIRE eu pensei, “O Kreby terá que comer muito espinafre” e de fato, você deveria ter seguido o conselho daquele marinheiro viciado em fumar espinafre... O vencedor desde round é Dariks... Será que o Kreby terá um gancho de esquerda no próximo capítulo? Aguardem o próximo round.

- escrita está boa, a maneira que foi escrito também (ficou fácil de entender e de leitura não cansativa);
- soube usar um tema base que acredito ser comum;
- combinou com as regras da batalha ( não sei tanto quanto ao público Seinen, pois imagino que a temática precise ser mais séria/pesada);
- final muito óbvio;
- até entendo os pedidos, mas acho que não ficou tão natural ele não ter pedido dinheiro;
- alguns erros de digitação ("...caracteres preenchendo todos os uns suas células"; usa "ele" para falar da vizinha; falou quarto desejo quando disse que Leda tinha errado o quinto desejo)
- não entendi porque usar alemão.

- erros de português: cap 2-pg 09 : "Q4:Retira o sinto que está prendendo o motorista..." (cinto); Meado de gato (miado); verções (versões), escreveu certo uma vez e errado outra (cap2 pg11 q5);
- precisa de uma formatação melhor para tornar a leitura mais agradável (ex.:dividir as pg com paragráfos e/ou negritos);
- está bem Seinen. Poderia ser mais seinen se explorasse mais a psicologia de "se eu escapar alguém morre", mas devido as limitações de tamanho da batalha, acredito que ficou bom assim;
- a reação do cara do acidente de carro foi bem verdadeira, o que combina muito com seinen;
- até entendo o porque, mas achei estranho o mocinho ficar com dó do cara do acidente e logo após matar alguém.

Tendo como base apenas a estória, os dois roteiros estão em níveis parecidos. Logo o meu voto vai para aquele que melhor soube passar essa estória, e nesse ponto Dariks foi o melhor

“Até mesmo um gênio necessita de uma técnica competente." (Robert Fripp)

Em todas as artes, em todos os tipos de trabalhos, existem técnicas. Na escrita aprendemos muitas delas e cada autor usa a técnica que lhe cai melhor, por isso acho estranho julgar esse requesito, porém mesmo assim vou fazê-lo com base em um padrão que podemos notar ao olharmos roteiros de quadrinhos profissionais.

ABNEGATION OF DESIRE:
A narrativa aqui é excelente, as descrições estão boas, porém temos que lembrar que se trata de um roteiro de quadrinhos e aqui só temos um divisão de páginas, o que talvez funcionaria bem para um roteiro de cinema onde cada página se equivale a um minuto de filme, mas quando se trata de quadrinhos, a divisão em quadros se mostra essencial, porém não posso negar a liberdade que o estilo adotado dar ao desenhista. Outro aspecto que considerei negativo, porém é irrelevante é o fato do protagonista, Adel ter um nome semelhante a do seu chato colega, Agnel, o que pode confundir um pouco ao se ler o roteiro. Porém esse cara não durou muito, como também isso aqui é um roteiro de quadrinhos e não um romance, ou seja, no quadrinho será fácil distinguir Adel de Agnel.
E por último, os nomes dos capítulos em alemão, os nomes podem ter uma pronuncia bonita, mas não é agradável e nem intuitivo para leitores que não conhecem o idioma. Imagina esses leitores tentando pronunciar o nome dos capítulos? A bela pronuncia germânica vai ser estuprada e deformada. Por isso é bom utilizar pronuncias fáceis ou intuitivas ou que pertença a um idioma mais universal como o inglês ou espanhol. Lembre-se que os mangás com nomes japoneses são quase sempre traduzidos no exterior.

DEJAVI:
A narrativa aqui está curta e direta como um tweet, o que tira um pouco o brilho da história, como Hiro parece nem saber o nome da garota e logo está dormindo com ela. A descrição parece saber que o Diabo mora nos detalhes e como Azazel está de mal com ele, faz todo o sentido as descrições serem curtas (brincadeira), as descrições estão curtas, porém boas, ela não se prende a detalhes irrelevantes. Além de ter separado página por página, você separou por quadros. Somado os quadros com as descrições simplistas, acho que esse roteiro se casa bem com um desenhista, dando liberdade para ele compor as cenas ao mesmo tempo em que o roteirista expressa aquilo que ele deseja.

ROUND 2: Ambos mostraram uma parte técnica boa e isso resultou quase em um empate, mas o vencedor desde round é... dãdãdãdã... Kreby.

Abnegation of Desire:

Boa apresentação do protagonista.
Seu cotidiano, pensamentos, desejos, etc...
Apresentação de personagens secundários, inicialmente parecem irrelevantes, mas depois nota-se que serão necessários.
Iniciou de uma forma bem tranquila, comum...
A partir da página 21 a história toma um ótimo ritmo.
Surpreendendo a cada página.

Finalizou muito bem o capítulo, demonstrando que nem tudo é um "mar de rosas" kkk
Pessoalmente, eu teria acabado o capítulo com aquela frase: "Para todo bônus há um ônus”...


DéjàVi

Tudo iniciou uma forma muita rápida e faltou um pouco de enrolação.
Na página 22 / Quadro 5
Homem – Várias culturas, vários nomes, aqui no Brasil em particular, tudo que não presta tem um prefixo comum...

Por que o nome Hirowaki Suzuki para um brasileiro!?
Ficou estranho... Na verdade faltou uma apresentação mais detalhada do personagem.
Um pouco do cotidiano do mesmo e algo que esclarecesse esse ponto, como por exemplo:
Hiro é um japonês que se mudou para o brasil recentemente... sei lá...

A personalidade do protagonista ficou muito maneira, passa aquele ar de malandro e/ou pegador.

DéjàVi

O momento em que o motorista sofre o acidente de carro e começa a reclamar foi sensacional kkk
Demonstrou muito bem as emoções e frustações que ele estava sentindo! O medo de tornar-se paralitico.
Ficou muito dramático e combinou muito bem com o roteiro.


Abnegation of Desire:

Adel deve ser muito lesado não é? kkk
Ele pode ter tudo! Dinheiro, poder, fama, sei lá...
Mas pede algo como casa e emprego...!?

Demonstra ser protagonista ingenuo e sem ambições.
Bem diferente do comum.
Isso pode ser bom... e também pode ser ruim?

Abnegation of Desire:

Ótimo uso do flashback.
Deu um certo mistério a respeito do pedido feito por Adel.
Fazendo o leitor acreditar em uma coisa, quando na verdade era outra.
Muito bom!

No momento em que Adel faz o pedido para ajudar o amigo.
Já percebe-se que ele está arrependido de seus desejos, deixando claro que de alguma forma ou outra, ele iria acabar desfazendo tudo...
Então o final ficou um pouco prevísvel.


DéjàVi

Interessante as explicações de Azazel a respeito das almas, ficou muito criativo!

Porém houve "picos" na personalidade do protagonista...
No capítulo anterior, ele estava se desculpando ao motorista e de repente, ele está matando um criminoso...
Entendo que Hiro queria sobreviver, mas foi desnecessária essa morte...
E então, logo em seguida ele se mata...!?
Isso ficou inconsistente e deixou a desejar =/

Capítulo 1: Dariks
Capítulo 2: Kreby
Capítulo 3: Dariks

“Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir / e quem o detém quando este já está partindo. / O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja.” (Homero)

Quando eu postei minhas dicas toscas de roteiros aqui, onde curiosamente tinha mais erros gramaticais e de coerência do que dicas. Eu citei o trimuri que são os três principais deuses do panteão hindu segundo os vedas e também eu escrevi que o leitor é como Vishnu (O Avatar) e nós autores somos como Brahma (O deus hindu da criação) e Shiva (Deus da destruição). O nosso papel ao escrever é criar um mundo e depois trazer o caos, a destruição para assim o leitor no papel do Vishnu adotar o/os protagonista/as como avatar/es para restaurar a ordem no mundo que criamos. No primeiro ou primeiros capítulos, isso varia de cada obra, mostramos o mundo comum, apresentamos ao leitor nossos personagens, nossas ambientações, enfim, envolvemos o leitor ao universo de nossa história e então trazemos o caos. O leitor deverá partir na grande jornada que é o meio para chegar até o último conflito e restaurar a ordem no fim. Claro que nem todo final é equilibrado, mas este é outro assunto, o que importa é que estamos no meio, na longa jornada ao oeste junto com um macaco pentelho... Então sem mais encher linguiça, vamos começar o Round 3!

ABNEGATION OF DESIRE:
Segundo a antiga religião dos antigos persas, só havia um deus e este deus tinha como maior rival sua própria sombra. Acho que Abengation of Desire tem muito desde dualismo e este capítulo é o que mais trabalha com isso. Como o título sugere, o tema desde capítulo é egoísmo. Aqui, Adel está mostrando o seu lado Yagami Raito só que menos megalomaníaco que o nosso amado “Deus do Novo Mundo se não fosse pelos garotos intrometidos do L”, gosto do tipo herói trágico e acho que se casa bem com o público alvo proposto. A narrativa aqui mantém a excelente qualidade do capítulo anterior e se aprofunda bem no protagonista. O que eu não gostei daqui foi o final, o final desde capítulo já deixa muito óbvio como as coisas vão terminar. Porém, não tenho do que reclamar em relação ao desenvolvimento. E achei bem inusitado o cara pedir um emprego, porém ao contrário dos outros jurados, eu não vi problema nesse desejo, afinal, Adel sonhava em ser arquiteto, logo é coerente ele buscar realizar seu sonho... O que traz um certo idealismo ingênuo no personagem, o que na minha opinião aproxima ele mais ainda do nosso “Deus do Novo Mundo que nunca aconteceu”. E ainda bem que ele não pediu dinheiro, senão a Microsoft iria desaparecer, o Bill Gates ficaria com uma privada comum e nós sem os computadores que conhecemos hoje.

DEJAVI:
A narrativa continua rápida, mas já senti uma melhorada no ritmo, talvez porque este capítulo se casou bem com esse tom mais dinâmico. Concordo com o Chenlong, a cena pós-acidente foi sensacional, como também a forma como o protagonista se sentiu responsável, demonstrando uma grande parte humana no personagem.

ROUND 3: Aqui temos um empate.

“Os fins justificam os meios” (Citação atribuída a Nicolau Maquiavel)

Eu não tenho muito que dizer sobre o final... Como diz essa citação atribuída a Maquiavel e a citação sobre “O Clube do Imperador” do primeiro round, já tá para ter ideia sobre o que penso sobre finais. Só acrescento que o final é a parte mais importante de uma história, já que um final ruim pode acabar com a reputação de um autor... Existem alguns autores que eu até anoto o nome para passar longe de qualquer trabalho deles... : ) Então cuidado pessoal...

ABNEGATION OF DESIRE:
O final foi bastante previsível, mas mesmo assim, foi um grande final. Uma ótima fábula. Você estruturou bem essa história

DEJAVI:
Eu achei que esse plot poderia ter sido mais explorado, mas entendo que as limitações dos termos não permitiria tal aprofundamento. O final desse último capítulo, eu achei muito estranho, Azazel aparece mostrando que tudo não passou de uma pegadinha do malandro para adquirir mais almas e o cara se matou....

ROUND 4: Dariks

Vencedor: Pelos rounds é notório que, Dariks, você é vencedor desse duelo.
Havia outros tópicos que eu tinha planejado comentar, mas em todos esses se encaixariam na parte técnica. Achei os dois roteiros muito bons, as histórias tiveram um começo, meio e fim. E todas elas tiveram uma moral, o que eu elemento essencial de uma obra literária. E lembre-se:
“O trabalho do artista não é dar ao público o que ele quer. Se o público soubesse o que quer, não seria o público, seria o artista. O trabalho do artista é dar ao público o que ele precisa”. (Alan Moore)