Drunk Boxe

Ele sai pra ir pra cidade, mas mora na floresta??

Sò gira em torno desse cara... Pode ficar sem graça...

Ele passar por estradas, rios... Mas aí... Vai ficar um tempão nisso(no mangá)

Ninguém vai ter "saco" pra esperar ele fazer isso tudo... Ele não fala vai andar q nem um zumbi??

Cara olha bem, a cidade tem um mar, no meio tem rio e isso é uma ilha...KK
Já deu pra entender q é agua por todo lado.

O negócio de trocar erva por bebida , não faz mt sentido...Então trocou por chá... Na verdade até agora to boiando que ambiente passa sua história, mesmo se for ilha ou oq for, vc não me disse se é algo mais medieval, não me falou das casas nem nada...Pois senão ervas são usadas para cura...

Um bandido que estava atacando "a cidade", se estava atacando a cidade porque se preocuparia com um cachaceiro???

landelinho escreveu:Ate pq no primeiro capitulo não da pra falar cor dos olhos, numero da identidade, do CPF, do RG, etc...

Olha quanto exagero... Deixa ele morando numa toca... Vai ver ele é um tatu.

landelinho escreveu: Quero ajuda para corrigir essa historia... esse é o primeiro cap.... vai ser mais desenhado por isso não tem fala quase nenhuma e é tao pequeno kkkk

Sol acaba de nascer (Coloque um "O" antes de sol, "O sol acaba de nascer") e (Substitua este "e" por uma virgula) Adam sai de sua casa com um saco pequeno (aqui se deixa um ar de duplo sentido, o melhor seria inverter as palavras "pequeno saco"), (remova esta virgula) cheio de ervas para trocar na cidade. (Nova linha neste ponto)
A floresta ainda (remova o "ainda") esta para acordar e (Substitua este "e" por virgula) nosso herói vai andando (substitua "vai andando" por "anda") por um caminho de terra, ela (substitua "ela" por "a qual") estava fria e molhada, igualmente como a grama, (ponto final, ou ponto e virgula aqui) a sombra da arvore a (Substitua "a" por "na") qual Adam morava se estendia por uma boa parte da ilha. (substitua este ponto por Virgula) Após andar por um bom tempo ele chega a um rio (virgula) com ("de" no lugar de "com") água cristalina, abaixa(-se) e enfia a cabeça na água, logo depois de “acordar” levanta(-se) e passa pelas pedras que levavam ao outro lado do rio. O caminho ate a cidade era longo e ele (Omita "ele") só chegaria ate (Omita "até") lá após um bom tempo de caminhada, após chegar na entrada da cidade parou por um momento (virgula) avistou o mar ao horizonte (virgula e um "e") voltou a andar indo em direção ao porto da cidade, passou por varias ruas ate parar em frente a um bar chamado “Bar do Boby” (aqui é uma questão de linguagem, substituir "ate parar em frente a um bar chamado “Bar do Boby” por "ate parar em frente ao Bar do Boby" daria um ar mais informal a história e maior objetividade, que tende a agradar leitores), entrou e foi ("e foi" poderia ser substituido por "indo") em direção ao balcão onde um garçom estava de pé, entregou ("a ele") o saco (que o passou a outro garçom) ao garçom e ele entregou outro. Após sair do bar (virgula) Adam se depara com varias pessoas correndo por todo lado e rapidamente se esconde no beco ao lado do bar, retira uma garrafa de bebida do saco e começa a beber, (mas) infelizmente fora interrompido por um dos bandidos (virgula) que estava(m) atacando a cidade, o sujeito bateu na garrafa jogando a mesma longe e depois (Omita "depois") deu um soco no rosto de Adam que caiu no ("ao" soaria melhor que "no") chão desmaiado. O marginal se aproxima de Adam, mas leva um soco no rosto, nosso herói levanta(-se) cambaleando e com sua cabeça baixa.

- Agora o bicho vai pegar! – Adam grita (virgula) de uma forma estranha, aparentemente embriagado.

O sol acaba de nascer, Adam sai de sua casa com um pequeno saco cheio de ervas para trocar na cidade.
A floresta esta para acordar, nosso herói anda por um caminho de terra, a qual estava fria e molhada, igualmente como a grama; a sombra da arvore na qual Adam morava se estendia por uma boa parte da ilha, após andar por um bom tempo ele chega a um rio, de água cristalina, abaixa-se e enfia a cabeça na água, logo depois de “acordar” levanta-se e passa pelas pedras que levavam ao outro lado do rio. O caminho ate a cidade era longo e só chegaria lá após um bom tempo de caminhada, após chegar na entrada da cidade parou por um momento, avistou o mar ao horizonte, e voltou a andar indo em direção ao porto da cidade, passou por varias ruas ate parar em frente ao Bar do Boby, entrou indo em direção ao balcão onde um garçom estava de pé, entregou a ele o saco que o passou a outro garçom. Após sair do bar, Adam se depara com varias pessoas correndo por todo lado e rapidamente se esconde no beco ao lado do bar, retira uma garrafa de bebida do saco e começa a beber, mas infelizmente fora interrompido por um dos bandidos, que estavam atacando a cidade, o sujeito bateu na garrafa jogando a mesma longe e deu um soco no rosto de Adam que caiu ao chão desmaiado. O marginal se aproxima de Adam, mas leva um soco no rosto, nosso herói levanta-se cambaleando e com sua cabeça baixa.

- Agora o bicho vai pegar! – Adam grita, de uma forma estranha, aparentemente embriagado.

O sol acaba de nascer, Adam sai de sua casa com um pequeno saco cheio de ervas para trocar na cidade.
A floresta esta para acordar, nosso herói anda por um caminho de terra, a qual estava fria e molhada, igualmente como a grama; a sombra da arvore na qual Adam morava se estendia por uma boa parte da ilha, após andar por um bom tempo ele chega a um rio, de água cristalina, abaixa-se e enfia a cabeça na água, logo depois de “acordar” levanta-se e passa pelas pedras que levavam ao outro lado do rio. O caminho ate a cidade era longo e só chegaria lá após um bom tempo de caminhada, após chegar na entrada da cidade parou por um momento, avistou o mar ao horizonte, e voltou a andar indo em direção ao porto da cidade, passou por varias ruas ate parar em frente ao um bar Bar do Boby, entrou indo em direção ao balcão onde um garçom estava de pé, entregou a ele o saco que o passou a outro garçom. Após sair do bar, Adam se depara com varias pessoas correndo por todo lado e rapidamente se esconde no beco ao lado do bar, retira uma garrafa de bebida do saco e começa a beber, mas infelizmente fora interrompido por um dos bandidos, que estavam atacando a cidade, o sujeito bateu na garrafa jogando a mesma longe e deu um soco no rosto de Adam que caiu ao chão desmaiado. O marginal se aproxima de Adam, mas leva um soco no rosto, nosso herói levanta-se cambaleando e com sua cabeça baixa.

- Agora o bicho vai pegar! – Adam grita, de uma forma estranha, aparentemente embriagado.

Zinid escreveu:Vi que tinha ficado um erro ali ""em frente ao um bar Bar do Boby", agora esta corrigido. o/

Eu tentei manter no máximo a ideia do texto, substituindo o que achei estar fora de lugar ou em excesso, até pq não lembro por*a nenhuma mais da teoria da língua portuguesa, pra sair explicando como funciona. xD