Hierarquia Japonesa
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Hierarquia Japonesa
Muitos escrevem histórias que se passam no Japão ou baseadas na cultura japonesa durante a era feudal. Por isso decidi postar como eram as funções do Xogunato e dos cargos hierárquicos no Japão.
Essa hierarquia está de acordo com o período Edo, o Xogunato dos Tokugawa.
Xogum: Era uma espécie de ditador, ele que governava o Japão, primeiramente o Xogum só era responsável de administrar as forças militares, mas passou a governar tudo. Afinal, o cara que está com arma na mão é quem manda. Xogum pode ser traduzido como “O Senhor da Guerra”.
Tenno (Imperador): O Imperador era apenas uma figura simbólica, eles perderam o poder, assim que o Xogunato foi ganhando influência. O Xogunato só não conseguiu acabar com o imperador porque esse era considerado um deus vivo, descendente de Amaterasu. O imperador fica no topo da pirâmide, ele reina, mas não governa.
Tairo: “O Grande Ancião”, era um roju escolhido pelo Xogum para ser o segundo em comando do Xogunato.
Roju: Eram equivalentes a ministros, os cargos eram criados de acordo com a necessidade do Xogum. Os roju serviam como conselheiros também. Eles supervisionavam os bugyos, as relações com a família imperial, os metsukes, entre outros.
Wakadoshiyori: Tinham uma função semelhante aos rojus, mas lidavam apenas com hetemotos e os gokenins.
San-Bugyo (as três funções administrativas):
Jisha: templos e santuários. Supervisionavam os templos e santuários, inclusive os que se encontravam dentro dos feudos. Eles participavam também das ações judiciais dos daimyos. Geralmente era um daimyo que nomeava um bugyo-jisha.
Kanjo: contabilidade, administravam as finanças e se reportavam diretamente aos rojus. Cinco titulares eram escolhidos para o cargo.
Machi: cidades, eram prefeitos, delegados, juízes (direito civil e penal, não julgavam casos ligados a samurais e daimyos), também eram bombeiros, mas só a partir do século XIX. 2 a 3 pessoas eram escolhidas para o cargo e alternavam o mês que trabalhavam.
Hatemoto: Um Xogum não era somente senhor do Xogunato, é também senhor das terras de sua família e das terras que conquistou ao longo de sua vida. Essas terras não eram administradas por um daimyo, mas por vassalos denominados hatemotos, que significa abaixo da bandeira. Os nomeados para a administração dos domínios pessoais do Xogum, eram os tenryo, gundai e daikan, mas não sei qual é a diferença entre eles.
Gaikoku-bugyo: No século XIX, as potências ocidentais invadiram o cotidiano japonês. Foi necessária a criação de uma nova classe de administradores, esses eram os gaikokus, eles lidavam com a diplomacia e com o comércio estrangeiro, atuavam em Kanagawa (atual Yokohama) e Nagasaki, onde eram os portos de tratado.
Tozama: São nobres que se tornaram vassalos ao serem derrotados e conquistados pelo Xogum.
Shinpan: São parentes distantes do Xogum, estes eram considerados poucos confiáveis, mas eram necessários para casamentos arranjados. Foram os shinpan os responsáveis pela queda do Xogunato.
Fudai: Familiares próximos do Xogum, eles também eram seus daimyos vassalos hereditários do Xogum.
Kyoto Shoshidai: Cargo para administrar a relação entre a família imperial, a nobreza e o Xogunato. Eles organizavam cerimônias, também lidava com o tribunal imperial. O nome significa literalmente o representante do Xogum em Kyoto. A cada cinco ou seis anos, o shoshidai viajava até o Xogunato para se encontrar e para se reportar diretamente ao Xogum.
Kuge: Aristocracia ligada a Corte Imperial.
Metsuke e Ometsuke: Também não sei dizer a diferença entre os dois. Eles eram a SS, a polícia secreta do Xogum. A função deles era servir de serviço de inteligência do Xogunato, espionar para o Xogum os seus daimyos e vassalos. Os daimyos também tinha seus metsukes, para supervisionar suas terras e seus samurais. Com o passar do tempo, os metsuskes foram se tornando o cara que passa as ordens do Xogum para os daimyos, eles também eram responsáveis em supervisionar e manter a ordem nas cerimonias do Xogunato. Eles se reportavam aos rojus e aos wakadoshiyoris.
Daimyos: Era o equivalente a senhor feudal, duques, marqueses...
Sanki-Kotai: Era uma residência alternativa para o daimyo em Edo. O Xogum sabia que não se pode confiar totalmente nos daimyos, por isso adotou esse politica, que forçava os daimyos a morarem em Edo por algum tempo, para ficar sobre a supervisão próxima do Xogum. Era a residência onde o daimyo se hospedava toda vez que era convocado pelo Xogunato.
Samurai: Eram a nobreza militar do Japão, os samurais eram considerados mestres do arco, da montaria, da espada, da lança... Era o equivalente a cavaleiros. Ah, no Japão era mais comum samurais que lutavam com lanças do que com espadas.
Ashigaro: Era basicamente aquele soldado arroz com feijão, ele não tinha titulo de nobreza e não era necessariamente guerreiros e sim servos, camponeses convocados a lutarem.
Ninja: Era os caras que faziam o serviço sujo, assim como os samurais, não é preciso apresentá-los.
Nonin: Eram os camponeses. Produziam comida, mas morriam de fome, já que os impostos no Japão eram bem altos, uma vez que os daimyos viviam em guerras.
Chokunin: Artesões. Eram bastante desprezados pela sociedade. Somente os que forjavam armas eram dignos de algum respeito, afinal você não quer pisar no cara que forjar suas armas.
Chonin: Comerciantes. (Esses eram tratados como ratos, eram até proibidos de frequentar lugares comuns e de conviver com outras classes, só podiam comercializar).
Ronin: Eram samurais sem mestres, eram vistos como escória, mas temidos. Serviam como mercenários e guarda costas de comerciantes.
Lembrem-se de pesquisar profundamente as posições de destaque na suas histórias.
Essa hierarquia está de acordo com o período Edo, o Xogunato dos Tokugawa.
Xogum: Era uma espécie de ditador, ele que governava o Japão, primeiramente o Xogum só era responsável de administrar as forças militares, mas passou a governar tudo. Afinal, o cara que está com arma na mão é quem manda. Xogum pode ser traduzido como “O Senhor da Guerra”.
Tenno (Imperador): O Imperador era apenas uma figura simbólica, eles perderam o poder, assim que o Xogunato foi ganhando influência. O Xogunato só não conseguiu acabar com o imperador porque esse era considerado um deus vivo, descendente de Amaterasu. O imperador fica no topo da pirâmide, ele reina, mas não governa.
Tairo: “O Grande Ancião”, era um roju escolhido pelo Xogum para ser o segundo em comando do Xogunato.
Roju: Eram equivalentes a ministros, os cargos eram criados de acordo com a necessidade do Xogum. Os roju serviam como conselheiros também. Eles supervisionavam os bugyos, as relações com a família imperial, os metsukes, entre outros.
Wakadoshiyori: Tinham uma função semelhante aos rojus, mas lidavam apenas com hetemotos e os gokenins.
San-Bugyo (as três funções administrativas):
Jisha: templos e santuários. Supervisionavam os templos e santuários, inclusive os que se encontravam dentro dos feudos. Eles participavam também das ações judiciais dos daimyos. Geralmente era um daimyo que nomeava um bugyo-jisha.
Kanjo: contabilidade, administravam as finanças e se reportavam diretamente aos rojus. Cinco titulares eram escolhidos para o cargo.
Machi: cidades, eram prefeitos, delegados, juízes (direito civil e penal, não julgavam casos ligados a samurais e daimyos), também eram bombeiros, mas só a partir do século XIX. 2 a 3 pessoas eram escolhidas para o cargo e alternavam o mês que trabalhavam.
Hatemoto: Um Xogum não era somente senhor do Xogunato, é também senhor das terras de sua família e das terras que conquistou ao longo de sua vida. Essas terras não eram administradas por um daimyo, mas por vassalos denominados hatemotos, que significa abaixo da bandeira. Os nomeados para a administração dos domínios pessoais do Xogum, eram os tenryo, gundai e daikan, mas não sei qual é a diferença entre eles.
Gaikoku-bugyo: No século XIX, as potências ocidentais invadiram o cotidiano japonês. Foi necessária a criação de uma nova classe de administradores, esses eram os gaikokus, eles lidavam com a diplomacia e com o comércio estrangeiro, atuavam em Kanagawa (atual Yokohama) e Nagasaki, onde eram os portos de tratado.
Tozama: São nobres que se tornaram vassalos ao serem derrotados e conquistados pelo Xogum.
Shinpan: São parentes distantes do Xogum, estes eram considerados poucos confiáveis, mas eram necessários para casamentos arranjados. Foram os shinpan os responsáveis pela queda do Xogunato.
Fudai: Familiares próximos do Xogum, eles também eram seus daimyos vassalos hereditários do Xogum.
Kyoto Shoshidai: Cargo para administrar a relação entre a família imperial, a nobreza e o Xogunato. Eles organizavam cerimônias, também lidava com o tribunal imperial. O nome significa literalmente o representante do Xogum em Kyoto. A cada cinco ou seis anos, o shoshidai viajava até o Xogunato para se encontrar e para se reportar diretamente ao Xogum.
Kuge: Aristocracia ligada a Corte Imperial.
Metsuke e Ometsuke: Também não sei dizer a diferença entre os dois. Eles eram a SS, a polícia secreta do Xogum. A função deles era servir de serviço de inteligência do Xogunato, espionar para o Xogum os seus daimyos e vassalos. Os daimyos também tinha seus metsukes, para supervisionar suas terras e seus samurais. Com o passar do tempo, os metsuskes foram se tornando o cara que passa as ordens do Xogum para os daimyos, eles também eram responsáveis em supervisionar e manter a ordem nas cerimonias do Xogunato. Eles se reportavam aos rojus e aos wakadoshiyoris.
Daimyos: Era o equivalente a senhor feudal, duques, marqueses...
Sanki-Kotai: Era uma residência alternativa para o daimyo em Edo. O Xogum sabia que não se pode confiar totalmente nos daimyos, por isso adotou esse politica, que forçava os daimyos a morarem em Edo por algum tempo, para ficar sobre a supervisão próxima do Xogum. Era a residência onde o daimyo se hospedava toda vez que era convocado pelo Xogunato.
Samurai: Eram a nobreza militar do Japão, os samurais eram considerados mestres do arco, da montaria, da espada, da lança... Era o equivalente a cavaleiros. Ah, no Japão era mais comum samurais que lutavam com lanças do que com espadas.
Ashigaro: Era basicamente aquele soldado arroz com feijão, ele não tinha titulo de nobreza e não era necessariamente guerreiros e sim servos, camponeses convocados a lutarem.
Ninja: Era os caras que faziam o serviço sujo, assim como os samurais, não é preciso apresentá-los.
Nonin: Eram os camponeses. Produziam comida, mas morriam de fome, já que os impostos no Japão eram bem altos, uma vez que os daimyos viviam em guerras.
Chokunin: Artesões. Eram bastante desprezados pela sociedade. Somente os que forjavam armas eram dignos de algum respeito, afinal você não quer pisar no cara que forjar suas armas.
Chonin: Comerciantes. (Esses eram tratados como ratos, eram até proibidos de frequentar lugares comuns e de conviver com outras classes, só podiam comercializar).
Ronin: Eram samurais sem mestres, eram vistos como escória, mas temidos. Serviam como mercenários e guarda costas de comerciantes.
Lembrem-se de pesquisar profundamente as posições de destaque na suas histórias.
Pedro La Ruína- Mensagens : 906
Data de inscrição : 06/05/2012
Idade : 31
Localização : GO
Re: Hierarquia Japonesa
Uma vez eu já tinha lido na internet, acho um pouco complexa, pra não dizer um pouco chata.
É os caras se matando, Samurai, Ninjas KKK. Se bem q daí sai mtooo mangá.
Indico tbm pra galera, uma obra é bem ecchi, mas conta bem isso tbm.
"Oda Nobuna no Yaboi", também cita Nobunaga e taus, só ao invés de homens os personagens da história do japão são mulheres.
O Japão feudal é uma baita cultura, melhor q carnaval
É os caras se matando, Samurai, Ninjas KKK. Se bem q daí sai mtooo mangá.
Indico tbm pra galera, uma obra é bem ecchi, mas conta bem isso tbm.
"Oda Nobuna no Yaboi", também cita Nobunaga e taus, só ao invés de homens os personagens da história do japão são mulheres.
O Japão feudal é uma baita cultura, melhor q carnaval
goldslash- Mensagens : 2685
Data de inscrição : 12/04/2012
Idade : 31
Localização : é o termo usado em geografia e áreas afins para designar a posição de algo num espaço físico.
Re: Hierarquia Japonesa
realmente é bem chato mesmo, estou cogitando usa títulos ocidentais mesmo para Tears of Innocence xD. Essa semana foi o meu dia de me apanhar em pesquisas, tanto da faculdade como pessoal.
história japonesa é bem legal mesmo, há muita coisa para se tirar boas histórias.
história japonesa é bem legal mesmo, há muita coisa para se tirar boas histórias.
Pedro La Ruína- Mensagens : 906
Data de inscrição : 06/05/2012
Idade : 31
Localização : GO
Re: Hierarquia Japonesa
Pedro La Ruína escreveu:Muitos escrevem histórias que se passam no Japão ou baseadas na cultura japonesa durante a era feudal. Por isso decidi postar como eram as funções do Xogunato e dos cargos hierárquicos no Japão.
Essa hierarquia está de acordo com o período Edo, o Xogunato dos Tokugawa.
Xogum: Era uma espécie de ditador, ele que governava o Japão, primeiramente o Xogum só era responsável de administrar as forças militares, mas passou a governar tudo. Afinal, o cara que está com arma na mão é quem manda. Xogum pode ser traduzido como “O Senhor da Guerra”.
Tenno (Imperador): O Imperador era apenas uma figura simbólica, eles perderam o poder, assim que o Xogunato foi ganhando influência. O Xogunato só não conseguiu acabar com o imperador porque esse era considerado um deus vivo, descendente de Amaterasu. O imperador fica no topo da pirâmide, ele reina, mas não governa.
Tairo: “O Grande Ancião”, era um roju escolhido pelo Xogum para ser o segundo em comando do Xogunato.
Roju: Eram equivalentes a ministros, os cargos eram criados de acordo com a necessidade do Xogum. Os roju serviam como conselheiros também. Eles supervisionavam os bugyos, as relações com a família imperial, os metsukes, entre outros.
Wakadoshiyori: Tinham uma função semelhante aos rojus, mas lidavam apenas com hetemotos e os gokenins.
San-Bugyo (as três funções administrativas):
Jisha: templos e santuários. Supervisionavam os templos e santuários, inclusive os que se encontravam dentro dos feudos. Eles participavam também das ações judiciais dos daimyos. Geralmente era um daimyo que nomeava um bugyo-jisha.
Kanjo: contabilidade, administravam as finanças e se reportavam diretamente aos rojus. Cinco titulares eram escolhidos para o cargo.
Machi: cidades, eram prefeitos, delegados, juízes (direito civil e penal, não julgavam casos ligados a samurais e daimyos), também eram bombeiros, mas só a partir do século XIX. 2 a 3 pessoas eram escolhidas para o cargo e alternavam o mês que trabalhavam.
Hatemoto: Um Xogum não era somente senhor do Xogunato, é também senhor das terras de sua família e das terras que conquistou ao longo de sua vida. Essas terras não eram administradas por um daimyo, mas por vassalos denominados hatemotos, que significa abaixo da bandeira. Os nomeados para a administração dos domínios pessoais do Xogum, eram os tenryo, gundai e daikan, mas não sei qual é a diferença entre eles.
Gaikoku-bugyo: No século XIX, as potências ocidentais invadiram o cotidiano japonês. Foi necessária a criação de uma nova classe de administradores, esses eram os gaikokus, eles lidavam com a diplomacia e com o comércio estrangeiro, atuavam em Kanagawa (atual Yokohama) e Nagasaki, onde eram os portos de tratado.
Tozama: São nobres que se tornaram vassalos ao serem derrotados e conquistados pelo Xogum.
Shinpan: São parentes distantes do Xogum, estes eram considerados poucos confiáveis, mas eram necessários para casamentos arranjados. Foram os shinpan os responsáveis pela queda do Xogunato.
Fudai: Familiares próximos do Xogum, eles também eram seus daimyos vassalos hereditários do Xogum.
Kyoto Shoshidai: Cargo para administrar a relação entre a família imperial, a nobreza e o Xogunato. Eles organizavam cerimônias, também lidava com o tribunal imperial. O nome significa literalmente o representante do Xogum em Kyoto. A cada cinco ou seis anos, o shoshidai viajava até o Xogunato para se encontrar e para se reportar diretamente ao Xogum.
Kuge: Aristocracia ligada a Corte Imperial.
Metsuke e Ometsuke: Também não sei dizer a diferença entre os dois. Eles eram a SS, a polícia secreta do Xogum. A função deles era servir de serviço de inteligência do Xogunato, espionar para o Xogum os seus daimyos e vassalos. Os daimyos também tinha seus metsukes, para supervisionar suas terras e seus samurais. Com o passar do tempo, os metsuskes foram se tornando o cara que passa as ordens do Xogum para os daimyos, eles também eram responsáveis em supervisionar e manter a ordem nas cerimonias do Xogunato. Eles se reportavam aos rojus e aos wakadoshiyoris.
Daimyos: Era o equivalente a senhor feudal, duques, marqueses...
Sanki-Kotai: Era uma residência alternativa para o daimyo em Edo. O Xogum sabia que não se pode confiar totalmente nos daimyos, por isso adotou esse politica, que forçava os daimyos a morarem em Edo por algum tempo, para ficar sobre a supervisão próxima do Xogum. Era a residência onde o daimyo se hospedava toda vez que era convocado pelo Xogunato.
Samurai: Eram a nobreza militar do Japão, os samurais eram considerados mestres do arco, da montaria, da espada, da lança... Era o equivalente a cavaleiros. Ah, no Japão era mais comum samurais que lutavam com lanças do que com espadas.
Ashigaro: Era basicamente aquele soldado arroz com feijão, ele não tinha titulo de nobreza e não era necessariamente guerreiros e sim servos, camponeses convocados a lutarem.
Ninja: Era os caras que faziam o serviço sujo, assim como os samurais, não é preciso apresentá-los.
Nonin: Eram os camponeses. Produziam comida, mas morriam de fome, já que os impostos no Japão eram bem altos, uma vez que os daimyos viviam em guerras.
Chokunin: Artesões. Eram bastante desprezados pela sociedade. Somente os que forjavam armas eram dignos de algum respeito, afinal você não quer pisar no cara que forjar suas armas.
Chonin: Comerciantes. (Esses eram tratados como ratos, eram até proibidos de frequentar lugares comuns e de conviver com outras classes, só podiam comercializar).
Ronin: Eram samurais sem mestres, eram vistos como escória, mas temidos. Serviam como mercenários e guarda costas de comerciantes.
Lembrem-se de pesquisar profundamente as posições de destaque na suas histórias.
Seu texto ficou ótimo *^* valeu por deixar isso para nós
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